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quinta-feira, 23 de maio de 2019

AMIZADE POR CONVENIÊNCIA


Há muitos anos, conheci um jovem chamado Hugo. Ele parecia ser muito simpático e começámos a ser muito amigos e a sair. Ele era uma pessoa muito amiga e ajudava-me em tudo o que eu precisava.
  Nessa altura eu tinha muito dinheiro e ajudava a família do Hugo em tudo o que ela realmente necessitava, desde remodelar a casa a comprar eletrodomésticos novos, entre outras coisas. Cheguei até a dar emprego a todos os membros da família na minha empresa.
  Um dia, fui de férias com ele. Todos os dias íamos para a praia, jantávamos em restaurantes e fazíamos grandes passeios de barco. Mas, certo dia, ele disse que ia à casa de banho e eu fiquei na praia, mas, quando olhei para trás, vi que ele estava a roubar uma pessoa e a meter todo o dinheiro ao bolso. Quando ele chegou, eu perguntei-lhe porque é que ele tinha feito aquilo, ao que ele me respondeu que nunca tinha gostado de mim e que só era meu amigo por causa do dinheiro. Mais tarde, nesse mesmo dia, vi que ele me tinha roubado muito dinheiro da conta bancária, mas eu dei a conhecer o caso à polícia e consegui o dinheiro todo de volta.
Depois desse incidente, nunca mais vi o Hugo nem a família dele, tendo assim aprendido uma lição. De facto, é de todo verdade que “as aparências iludem”!
Tomás Basílio, n.º 26, 9.º F








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