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domingo, 31 de julho de 2011

Dia de Festa

Fui para a festa
E levava esta cesta
Quando lá cheguei
Vi o Quimzé e reparei
Que tinha a cara suja
E isto vai rimar com coruja.

Daniel Almeida, 7º A3

sábado, 30 de julho de 2011

A terrífica descoberta

Há muito, muito tempo, num reino distante, três corajosas e destemidas crianças viviam constantemente à procura de uma perigosa aventura ou então, de um empolgante mistério para desvendar.
Muitos eram os avisos para não se meterem em confusões, mas de pouco isso lhes valia. Pois para que é que serviria a vida, se não podiam explorá-la até aos seus limites?!
Certo dia, ouviram um rumor de que para lá da densa floresta, que rodeava o reino, existia um terrível monstro que atacava todas as pessoas que por lá passavam, não deixando uma única regressar para a segurança do reino.
 “Um monstro”, pensaram, “ia ser tão emocionante, se o pudéssemos ver…” Dito isto, as três crianças partiram com a esperança de poderem ver o monstro, mesmo que fosse apenas de longe.
Ao passarem aquela sombria e húmida floresta, deram conta de que não havia qualquer monstro naquelas redondezas. Ficaram desiludidos. Contudo, decidiram que não iriam regressar de imediato a casa. Já que naquele local, sempre poderiam ter algo para descobrir. E lá foram eles.
Então, ao fundo, depois de um grande círculo vazio manchado de um vermelho sangrento, que os deixou um pouco desconfortáveis, encontraram uma casa. Estavam assim para se dirigirem a ela, quando de repente viram vários homens a saírem de lá com uns trajes esquisitos e proferindo uma espécie de palavras numa linguagem, para eles, incompreensível.
Já tinha anoitecido, razão pela qual decidiram esconder-se e ficaram por ali a observar. Aí viram que se tratava de um horrendo ritual de magia negra, onde eram sacrificadas pessoas em nome de Satanás e os chefes máximos do ritual, por sua vez, deliciavam-se a ver aquelas pobres pessoas a serem sacrificadas, enquanto iam saboreando desumanamente o seu sangue.
Aterrorizados com a grande e terrífica descoberta, as crianças fugiram para casa, jurando para si mesmas de que nunca mais se meteriam em aventuras e jamais se pronunciariam sobre o que haviam visto.

Daniela Félix, nº 4, 9º F

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Um sinal de esperança

            Era uma noite fria e escura. O medo inundava o coração dos homens que, presos no mar, não sabiam o que fazer. Porém, já sabiam que o mar se apoderaria dos seus corpos e em breve, do seu fôlego. Sem um sinal, sem palavras, sem esperança, tinham as estrelas a vê-los e a ajudá-los com a sua luz luminosa.
            De repente, do nada, surgiu um som, do nada surgiu um pingo de esperança. Esperaram ajuda, esperaram de tudo de bom, mas nada de mal. Gritaram, chamaram, alertaram e pediram socorro, mas nada surgiu no horizonte.
            Homens a morrer, homens a sofrer, lembranças das suas famílias eram o suficiente para se aguentarem.
            Passaram-se dias e menos homens ali estavam. O frio tinha-se alastrado e o sangue esfriara.
            Por fim, numa noite de nevoeiro, viram uma luz que iluminou as suas faces. Dando força aos seus membros, nadaram em sua direcção. Já cheirando o odor húmido e salgado da areia, mais força ainda obtiveram. Choraram, ao chegar. Não queriam acreditar que haviam conseguido. Choraram de felicidade e ao mesmo tempo de tristeza, pois os seus amigos e camaradas haviam sido engolidos pelo impiedoso mar.
            Infelizmente, esta é a vida de muitos dos nossos homens que se fazem ao mar, que para eles é sempre uma incógnita e é a esperança, que os encoraja ao longo da vida.
Kewin Neves, nº 12, 9º F

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Dia Mundial da Conservação da Natureza

28 de Julho de 2011
O Dia Mundial da Conservação da Natureza pretende relembrar a importância da natureza para todos. Por isso, hoje publicamos um texto alusivo a este tema.

A Equipa de O Ciclista


Temos de Actuar!
Bem! Não sou a primeira pessoa a escrever sobre o mundo e os seus problemas. Como todos já sabemos, este mundo não está muito bem a nível da sua “saúde”, pois na verdade está cada vez mais doente.
Não vou ser eu quem vai conseguir convencer as pessoas a mudar os seus hábitos para se salvarem. Infelizmente! Porém, a verdade é que tudo o que elas fazem sem pensar, no futuro acabará por criar ainda mais problemas aos seus sucessores, mas não vou desistir!
 Acredito que não sou a única a favor da mudança. Como tal, juntos, todos juntos faremos a força e vamos combater esse homicídio para com o nosso Planeta Azul!
  Temos de deixar de ser tão consumistas, temos de começar a usar energias renováveis, lâmpadas económicas, gastar menos água… Enfim, há tantos pequenos gestos para melhorar e mudar o nosso Mundo, pequenos gestos que podemos ter. Por isso, temos de começar a actuar e já! Ou poderá ser tarde demais.

Maiara, 7º B3

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Mulheres republicanas

Os alunos do 9º G, em Formação Cívica, e no âmbito das comemorações do Centenário da República, fizeram um trabalho sobre as "Mulheres da 1ª República", que ora se publica.



Teresa Paula Rodrigues, Professora de História

terça-feira, 26 de julho de 2011

Dia dos Avós

26 de Julho de 2011
Avó ou avô, 
Tu és a luz que iluminaste os meus pais,
E por isso te queremos agradecer, neste dia para ti tão especial.

Com as tuas experientes mãos, aconchegaste a tua filha ou filho no teu colo,
E, com carinho, ofereceste-lhe o teu embalo.
A tua boca disse-lhe severas, mas também belas e sensatas palavras.
Os teus lábios entoaram melodiosas canções.
Nos teus braços, com ela (e) dançaste.
Com o teu olhar, a (o) protegeste e amparaste.
Com o teu saber, a (o) orientaste e a (o) fizeste crescer.
Com a tua sapiência, ensinaste-a (o) a viver.
Com a tua persistência, ajudaste-a (o) a construir um futuro.
Tu és também, embora indirectamente, a fonte do nosso ser.
E, com o teu sorriso, dás cor à nossa vida.
Pois com razão se diz: ser avó ou avô é ser mãe ou pai duas vezes!
E é com um carinho especial que hoje dizemos:
Obrigado, avós!

Adriana e Sofia, O Ciclista

segunda-feira, 25 de julho de 2011

A Luz do Sol desapareceu!

Estava um lindo dia de sol até que, de repente, a luz se apagou.
Numa grande aflição, as pessoas ligaram para várias centrais a perguntarem o que se tinha passado e comentaram que a luz do sol certamente teria sido roubada por um vilão imbatível.
     Passaram dois, três, quatro e cinco dias e sem encontrarem a luz do sol, mas o pior é que as pessoas estavam aterrorizadas, porque as plantas e os alimentos estavam a murchar e não havia outro tipo de recursos para a alimentação de milhões de pessoas e crianças.
     De facto, tinham de reaver o sol o mais depressa possível. Então, procuraram, procuraram até que encontraram o vilão temível de que tanto falavam.
     Esse ser desprezível tinha o nome de Spoor, um nome estranho e estando junto dele, pressionaram-no a devolver a luz do sol. Ele, por sua vez, afirmou que não a entregaria a ninguém, até que lhe disseram para olhar à sua volta e ver o que se estava a passar. Nesse preciso momento, quando viu com os seus próprios olhos a desgraça em que estava o seu planeta, teve piedade e decidiu devolver o que tinha roubado. E foi assim que tudo voltou ao normal, graças ao milagre da luz do Sol.

Daniela Queirós, 7ºB3

domingo, 24 de julho de 2011

O Inesperadolín

Já passaram vários dias, que já nem se contam, desde que o mar nos fez perder a cabeça! Inúmeros mistérios se apresentaram e enigmas se mostraram.
Após a visita de seres misteriosos e lugares que os próprios deuses se esqueceram de vistoriar, um lugar sombrio e distante foi por nós descoberto. Porém, no momento da descoberta, as naus foram repentinamente engolidas pelo nevoeiro e pelo frio, a nossa vista por momentos cega ficou. O som estrondoso e assustador desapareceu e o medo e a curiosidade acabaram por se alastrar.
Momentos depois, um ruído na água se ouviu e um movimento estranho se viu. Um par de olhos surgiu, provocando em nós medo e curiosidade. Olhos amarelos e grandes que, num ápice, acabaram por desaparecer.
Uma brisa se fez sentir e o nevoeiro desapareceu do nada. Um mistério por instantes nós, nautas, vivemos. A adrenalina passou e ali ficámos quietos e pensativos.
Não soubemos o que se tinha passado, nem porquê o nosso fôlego ainda tínhamos. Continuámos, porém, a viagem com medo, mas ao mesmo tempo desejo de conhecer aquele ser. Contudo, certamente, aquela figura misericordiosa iria seguir-nos e ver o resto das nossas vidas.

Kewin Neves, nº 12, 9º F

sábado, 23 de julho de 2011

Um sonho mágico

Por razões técnicas alheias ao Ciclista a apresentação do texto do Género Narrativo da aluna Adriana de Matos Pedrosa,  concorrente e seleccionado para o Concurso literário “Ler & aprender”, promovido pela Biblioteca Municipal de Anadia / Câmara Municipal de Anadia, não funcionou.
Ciclista comprometeu-se a publicar novamente o texto da nossa aluna, após resolvidos os problemas técnicos. Hoje cumprimos a nossa promessa.



A Equipa de O Ciclista

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Palavras …

Palavra,
O que significa?
Bem!
Isso eu não sei.

Só sei que as palavras
Nomeiam tudo aquilo que existe,
No nosso mundo real e irreal.

Palavra!
Tão linda de se dizer.
Palavra!
É essencial neste mundo.

Sem as palavras nada existiria.
  
São mil e umas palavras,
Sem as quais nada faríamos,
E sem as quais não existiríamos!

Sandro Joel, nº 24, 7º B3

quinta-feira, 21 de julho de 2011

O salto para a realidade

Eu estava lá.
Eu estava lá bem no fundo.
No fundo de onde não se sai, sem acreditar.

Um dia, acordei a pensar
Como seria estar lá,
No topo do buraco,
Onde tudo faz sentido?!

Mas, nesse dia,
Eu vi.
Eu vi a realidade da situação.
Por isso, acreditei.
Acreditei que conseguia chegar lá,
E acabei por conseguir.

Agora, sei que valeu a pena.
Valeu a pena ter dado
O salto para a realidade.


Miguel Andrade, 7º B3

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Dia Internacional da Amizade

20 de Julho de 2011


Neste dia em que se celebra o dia Internacional da Amizade, duas alunas do 7º B3 escreveram uma “ternurenta” história. Este texto mostra-nos que a amizade é um sentimento que une seres de natureza diferente, mesmo que não comuniquem na mesma linguagem.

A Equipa de O Ciclista


terça-feira, 19 de julho de 2011

O segredo do fundo do Mar - Parte II

…continuação.

Passaram semanas e certo dia, James foi de madrugada ter com a sua amada, mas quando chegou à praia deparou-se com o pai da sereia, que lhe disse que a sua filha tinha desaparecido.
James não queria acreditar no que estava a ouvir mas, ao ver o ar angustiado do pai da sua amada, verificou que era verdade e então, decidiu ajudá-lo a procurá-la. O rei ficou comovido com a acção do jovem e os dois partiram à procura da sereia.
O rei e James procuraram por todos os sítios, onde a bela sereia costumava estar, até que de repente o rei se lembrou do que a rainha do reino vizinho lhe tinha dito e ambos foram a nadar a fim de falarem com a rainha.
Esta, por sua vez, já estava há algum tempo à espera deles, e ameaçou o rei de que, se ele não lhe desse o poder do seu reino, nem ele nem ninguém voltariam a ver a sua filha. O rei assustado e preocupado concordou em fazer tudo que ela quisesse, mas James teve uma ideia e partilhou-a com ele e o rei concordou.
Ambos seguiram, então, o plano que James arquitectara e de facto, o rei acabou por conseguir dar a volta à rainha, que acabou por ser enganada, ao acreditar que seria a rainha não só dos mares como também da Terra, salvando assim a sua filha, que se encontrava enclausurada numa das masmorras do castelo.
O rei, ao ver o que o jovem tinha feito, permitiu e abençoou o casamento da sua filha com James que, por sua vez, se apercebeu de que era uma grande responsabilidade proteger um segredo daqueles, mas valia a pena, porque estava com a sua amada, com a qual iria casar-se.
E assim foi, casaram e viveram felizes para sempre. 


Noémi Marques Loureiro, nº 16, 9º F 

segunda-feira, 18 de julho de 2011

O segredo do fundo do Mar - Parte I

Certo dia, um jovem rapaz, chamado James, decidiu ir à praia de madrugada. Quando lá chegou, deparou-se com uma bela jovem, que estava a nadar. O rapaz, mal a viu, ficou logo encantado com os seus longos cabelos castanhos e com a sua beleza mas, no momento em que tentou aproximar-se, reparou que havia algo de estranho nela, porém antes de se aperceber do que era, a jovem acabou por desaparecer repentinamente.
Depois desse dia, James não conseguiu tirar a jovem da sua cabeça e resolveu voltar outra vez à praia. Quando chegou, deparou-se novamente com a jovem e descobriu que ela, na realidade, era uma sereia. De repente, ouviu uma voz calma, suave e bela, era a jovem sereia a cantar. Nesse mesmo instante, James ficou perdidamente apaixonado por aquela figura e decidiu ir ter com ela mas, quando esta se apercebeu, já era tarde demais para poder esconder o seu segredo. James tinha assim descoberto o que ela tanto escondia dos outros.
A jovem, por sua vez, também apaixonada por James, decidiu convidá-lo a visitar o seu reino, ao que ele aceitou. Contudo, a sereia teve de lhe dar umas algas especiais, que o iriam ajudar a respirar debaixo de água. E, de facto, no momento em que James desceu ao fundo do mar, conseguiu facilmente respirar e nem queria acreditar no que nos seus olhos viam, era pois umverdadeiro reino debaixo de água.
Já no fundo do mar, a sereia levou-o até ao palácio para poder conhecer o seu pai, que era o rei de todo aquele magnífico e deslumbrante reino. Assim que chegaram aos aposentos de seu pai, James deparou-se com um senhor de idade avançada, de barbas brancas como a neve e com olhos cansados, segurando o seu ceptro. O pai da jovem sereia não ficou muito contente ao saber que um humano descobrira o segredo que eles tanto se esforçaram por esconder. A jovem, por sua vez, ficou triste com o seu pai, pois ele não entendera que James era diferente.

Continua…

Noémi Marques Loureiro, nº 16, 9º F 

domingo, 17 de julho de 2011

Mudar o Mundo

Este texto não é igual aos outros, pois não começa com “Era uma vez” nem com “ Há algum tempo atrás”. Este texto é o resultado de uma pequenina reflexão sobre o Mundo e sobre mim.
Ora, vejamos! Todos nós dizemos que temos que mudar o Mundo, mas na realidade não fazemos nada para tal e, para ser sincera, isso entristece-me um pouco.
Nós vivemos num Mundo magnífico, maravilhoso, mas nem sempre nos apercebemos disso. Há pessoas que dizem que só quando perdemos alguma coisa é que entendemos o seu verdadeiro valor e eu acredito nessas palavras. Para além do mais, acho que só vamos perceber como o Mundo é fantástico, quando o perdermos e acredito que já deve estar quase a chegar esse dia, infelizmente…
Estas simples palavras, que escrevo no meu texto, não servem para fazer mudar as ideias de ninguém, são apenas o resultado de uma pessoa a exprimir o que sente. E como reconheço que tenho de mudar algumas atitudes, a partir de agora, vou fazer tudo para que o nosso Mundo não desapareça.
Quanto a vocês não sei, mas espero que reflictam bem e passem a mudar algumas das vossas atitudes, que põem em risco o nosso Mundo.


Beatriz, 7º B3

sábado, 16 de julho de 2011

A História tornou-se em realidade

Certo dia, um grupo de amigos, mais propriamente a Maria, o João e o António, estavam a analisar, nas aulas de Língua Portuguesa, o episódio do Gigante Adamastor d’ “Os Lusíadas”, quando de repente pensaram o quanto gostavam de fazer uma viagem de barco e poder descobrir novas terras.
Sendo assim, no fim-de-semana seguinte, juntaram-se os três com os seus pais e decidiram que, nas férias, que estavam prestes a chegar, iriam fazer a tão desejada viagem.
Para os três amigos, o tempo estava a demorar muito a passar. Eram aulas atrás de aulas, testes atrás de testes, trabalhos atrás de trabalhos e ainda faltavam sete dias para acabar o ano lectivo.
Entretanto, eis que chegou o dia tão desejado. Estavam assim todos muito ansiosos para chegarem ao porto de Setúbal.
Assim que lá chegaram, alugaram um barco e quando repararam, já estavam no mar já há uns bons minutos. Tudo para eles era novidade e a alegria fazia-os vibrar em grande euforia.
Passado algum tempo, o céu começou a escurecer e pouco depois, começou a chover. Em seguida, já caíam alguns trovões. Momentos depois, o mar estava já muito agitado, chovia cada vez mais e o barco estava a ficar completamente descontrolado. Todos se esforçavam para tirar a água do barco e para evitar que morressem ali afogados pelas enormes e tenebrosas ondas. A certa altura, veio contra eles uma gigantesca onda, que fez virar o barco.
Passado muito tempo, acordaram numa praia, cuja areia era muito escura. Já mais conscientes, repararam que a tempestade tinha passado. Felizmente estavam todos bem, mas ninguém sabia explicar como tinham ido parar ali.
No recomeço das aulas, os seus colegas nem queriam acreditar na aventura vivida pelos colegas que, afinal, tinham estado na Ilha da Madeira, mas para lá chegarem tinham passado, como se costuma dizer, “ as passas do Algarve”


Pedro, 9º E

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Mudar o Mundo

          Hoje em dia, quem não quer mudar o mundo?
Toda a gente diz que o mundo vai de mal a pior. São os problemas económicos, políticos, sociais, ambientais, entre outros. Na verdade, toda a gente o quer mudar, mas ninguém o consegue fazer.
            Será que, se o mundo fosse completamente infernal, as pessoas gostariam de viver nele? Eu acho que não. Por outro lado, penso que tudo o que acontece no mundo de que nós não gostamos é culpa nossa. E não é só nem de um nem de outro, mas sim de todos!
            Ora, quando criamos um problema, também temos de ter a capacidade de o resolver. Sendo assim, é de facto importante todos nós, cidadãos, agirmos. Pois, não é por estas palavras que o mundo vai ficar melhor! Porém, é sim com estas palavras que acho que as pessoas haviam de abrir os olhos.
            Não é num mundo por muitos catalogado por “ mar de rosas” que nós vamos ser felizes, porque ele infelizmente não existe e não há nem nunca haverá ninguém que possa mudar radicalmente tudo o que de mal todos nós temos vindo a fazer.
             No fundo, aquilo que as pessoas querem é ser felizes. Então, está na hora de acordar e de agir para o mundo melhorar.

Ana Beatriz, 7º B3

quinta-feira, 14 de julho de 2011

A descoberta

O João e a Verónica eram dois amigos de infância. Tinham doze anos, eram generosos e simpáticos. Adoravam conversar e brincar. Costumavam passar as férias de Verão na praia da Tocha.
Numa bela tarde de Agosto, estavam a escavar um buraco na areia e encontraram uma caixa rígida. Entusiasmados, alargaram o buraco e retiraram a caixa de madeira. Quando a abriram, constataram que estava cheia de pedras preciosas. Ficaram muito felizes e excitados com a descoberta:
- Verónica, o que vamos fazer com este tesouro? – perguntou o João.
- É melhor não contarmos nada a ninguém e eu escondo-o em minha casa – disse a Verónica.
No entanto, passado algum tempo, os amigos perceberam que um tesouro escondido não tinha grande utilidade. Decidiram, então, ir entregá-lo à polícia. Os agentes ficaram muito surpreendidos com a honestidade dos jovens e atribuíram-lhes mil euros de recompensa. O João e a Verónica decidiram dar esse montante a um amigo pobre, cujos pais estavam desempregados há muito tempo, pois não há maior tesouro que a amizade.

Mauro Mota, 9º F

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Mil e umas palavras

Mil e umas palavras
São difíceis de escrever,
Mas com imaginação
São fáceis de dizer.

As palavras são muito importantes
E, se nos agradarmos delas,
Até podem ser muito interessantes.

Existem mil e umas palavras
E muito mais.
Quando pensamos nelas,
Lembramo-nos de mais.

As palavras são bonitas
De se dizer,
E também são formosas
De se ler.

As palavras dão alegria à nossa vida.
Com palavras o mundo é uma alegria!

As palavras fazem parte do nosso Mundo,
E lembramo-nos delas a todo o segundo.

As palavras são um bem essencial,
Com elas ninguém vai ficar mal!
Mas há palavras boas e más,
Depende do pensamento que as traz!


Márcia, nº 22,  7º A1

terça-feira, 12 de julho de 2011

Dia de Festa

Hoje é um dia especial.
Hoje ninguém me vai desejar o mal!
Hoje faço o meu décimo terceiro aniversário.
E desejei para os meus anos um belo canário.

Hoje é dia de festa.
Durante o ano, não há festa como esta!

Este dia vai ser espectacular,
E vai iluminar o meu lar.

Quando alguém faz anos fica contente.
Isso é normal e acontece com toda a gente.
E hoje é o meu dia
Que irei viver com alegria.

Miguel Almeida, 7º B3

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Dia Mundial da População

11 de Julho de 2011
O Ciclista celebra este Dia Mundial da População com a divulgação de um trabalho de Geografia, da aluna Mónica Lopes, do 8º F.


A Equipa de O Ciclista

domingo, 10 de julho de 2011

O menino monge

Parecia gostar dela,
Mas não passava de uma ilusão.
Porém ela desenhava numa tela
Toda a sua paixão.
           
Parecia querer estar perto,
Mas dela sempre se afastava.
Veio, então, um menino monge,
Que a ouvia e consolava.
               
Sabendo que ela o outro amava,
O monge silenciosamente chorava.

Com o passar do tempo,
Parecia ela diferente.
Ele chorava por não a ter,
Mas ela acabou por o escolher.
Diana, 7º B3

sábado, 9 de julho de 2011

Texto do Género Narrativo da aluna Teresa Rocha,  concorrente, seleccionado e vencedor do Concurso literário “Ler & aprender”, promovido pela Biblioteca Municipal de Anadia / Câmara Municipal de Anadia:




A Equipa de O Ciclista

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Aventuras na casa enfeitiçada

Texto do Género Narrativo da aluna Sofia de Matos Pedrosa,  concorrente e seleccionado para o Concurso literário “Ler & aprender”, promovido pela Biblioteca Municipal de Anadia / Câmara Municipal de Anadia:



A Equipa de O Ciclista

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Um sonho mágico

Texto do Género Narrativo da aluna Adriana de Matos Pedrosa,  concorrente e seleccionado para o Concurso literário “Ler & aprender”, promovido pela Biblioteca Municipal de Anadia / Câmara Municipal de Anadia:
Por razões técnicas alheias ao Ciclista a apresentação não funcionou.
O Ciclista compromete-se a publicar novamente o texto da nossa aluna, após resolvidos os problemas técnicos.



A Equipa de O Ciclista

quarta-feira, 6 de julho de 2011

O tapete feito de imaginação

Texto do Género Narrativo da aluna Alexandra Ferreira,  concorrente e seleccionado para o Concurso literário “Ler & aprender”, promovido pela Biblioteca Municipal de Anadia / Câmara Municipal de Anadia:


A Equipa de O Ciclista

terça-feira, 5 de julho de 2011

A janela mágica


Texto do Género Narrativo do aluno Caio Carvalho Lima,  concorrente e seleccionado para o Concurso literário “Ler & aprender”, promovido pela Biblioteca Municipal de Anadia / Câmara Municipal de Anadia:



A Equipa de O Ciclista

segunda-feira, 4 de julho de 2011

É urgente agir

Texto do Género Lírico da aluna Daniela Filipa Simões Almeida, concorrente e seleccionado para o Concurso literário “Ler & aprender”, promovido pela Biblioteca Municipal de Anadia / Câmara Municipal de Anadia:




A Equipa de O Ciclista

domingo, 3 de julho de 2011

Concurso literário “Ler & Aprender”


Concurso literário “Ler & Aprender”
Como noticiámos, decorreu ontem no Cineteatro de Anadia, durante o Sarau comemorativo do 3º Aniversário da Biblioteca Municipal de Anadia, promovido pela Câmara Municipal, a cerimónia relativa ao concurso literário “Ler & Aprender”. O evento foi um estrondoso êxito aplaudido por todos os presentes.
Apraz-nos publicar com orgulho, durante os próximos dias, os textos do 3º Ciclo, seleccionados pela nossa escola e que foram presentes ao referido Concurso literário “Ler & Aprender”, a saber:
Autor(a)
Texto
Género literário
Ano e turma
Daniela Filipa Simões Almeida
É urgente agir
Lírico
9º E, nº 8
Caio Carvalho Lima
A janela mágica
Narrativo
9º E, nº 6
Alexandra Ferreira
O tapete feito de imaginação
Narrativo
9º E, nº 1
Adriana de Matos Pedrosa

Um sonho mágico

Narrativo
7º B3, nº 1
Sofia de Matos Pedrosa
Aventuras na casa enfeitiçada
Narrativo
7º B3, nº 23
Teresa Rocha
O vendedor de histórias
Narrativo
9º F, nº 17

O Ciclista dá os parabéns à aluna Teresa Rocha vencedora no texto de género narrativo.
Parabéns, também aos outros discentes pela sua participação e pela qualidade da sua escrita.

A Equipa de O Ciclista