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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Dia Mundial da Poupança


31 de outubro

Desde muito cedo que Duarte se habituara a poupar. Os seus pais eram pessoas pobres que viviam do seu, mal pago, trabalho. Apesar de escassa e sem grandes manjares, a comida nunca faltou na mesa da sua casa.
Martim, filho de antigos aristocratas, quando em Portugal ainda reinava a monarquia, habituara-se a uma vida regalada e a gastos frequentemente desnecessários. As festas e banquetes dados pelos seus pais eram o seu dia a dia.
A escola frequentada pelos dois não foi a mesma. Duarte sempre andou na escola da pequena vila. Já Martim estava no melhor colégio.
Conheceram-se na faculdade de Medicina e, logo no primeiro momento em que se conheceram, uma grande e verdadeira amizade os uniu, apesar das diferenças sociais que os separavam.
Duarte estudava com o dinheiro da bolsa que lhe tinha sido atribuída e era um aluno aplicado. Martim gostava de farras e as noites perdidas levavam-no a quase nunca pôr os pés nas aulas. Duarte bem o tentava convencer a mudar o seu estilo de vida, a poupar, mas nada o demovia do seu viver desenfreado.
Assim, enquanto Duarte terminou o curso no tempo normal e conseguiu estágio e depois emprego num importante hospital, Martim nunca conseguiu completar o primeiro ano.
Os pais, que entretanto faleceram drasticamente, deixaram-no com aquilo que se podia dizer um bom pé-de-meia. Mas Martim, por sua vez, vivia dos seus rendimentos, gastava tudo sem pensar e nada fazia para manter ou acrescentar esse património. Por isso, um dia, viu-se subitamente na miséria. Estava sozinho no mundo e não sabia o que fazer.
 Certa tarde, sentado no banco de um belo jardim, pensava como tinha desperdiçado a sua juventude. O que faria agora? O que realmente sabia fazer? Como iria arranjar trabalho? Não sabia fazer nada. Quem lhe dera voltar atrás e recomeçar. Certamente, iria tirar o curso e ficar como o Duarte. Recordou-se assim dos velhos tempos com o amigo, dos seus conselhos e do total desprezo pela mania de poupança do amigo. De repente, sentiu uma mão sobre o seu ombro e viu-o, era Duarte, o seu melhor amigo. Martim abraçou-o emocionado.
Após terem colocado alguma da conversa em dia, Martim perguntou-lhe se no hospital onde trabalhava haveria um lugar para ele, pois precisava urgentemente de trabalhar.
Duarte sentiu-se mal. Haver até havia, mas não era trabalho para ele. Vendo-o hesitar, Martim disse-lhe:
 - Nestes dias, tenho aprendido muito. Reconheço que nunca respeitei o trabalho de ninguém, trabalhar era até uma palavra que não constava do meu dicionário. Sinto que há lá qualquer coisita. Diz-me, há, não há?
De facto, dias depois, Martim concorreu e, com uma pequena ajuda de Duarte, conseguiu o emprego de maqueiro das 18 às 24 horas, todos os dias. Com este horário e o dinheiro que ganhava, conseguiu acabar o curso.
Hoje, Duarte e Martim estão juntos na clínica, a “DuaMar” e tudo isto só foi possível com o seu trabalho e, claro, com uma grande poupança por parte dos dois amigos.

Sofia Matos, nº21, 8º C / O Ciclista

domingo, 30 de outubro de 2011

Dia Nacional da Prevenção do Cancro da Mama


30 de outubro de 2011

O cancro da mama é um tumor maligno que se desenvolve nas células do tecido mamário. Embora seja mais frequente nas mulheres, também pode desenvolver-se nos homens.
A Equipa d´O Ciclista pretende alertar para este problema e, como tal, apresenta um trabalho retirado do sítio: www.laco.pt.



A Equipa d´ O Ciclista

sábado, 29 de outubro de 2011

Dia das Bruxas


Vamos comemorar o Halloween?

EB nº 2 de Vilarinho do Bairro
Celebration Hallowe’en 
Atividades:
  • Haunted Wall  (Parede Mal-Assombrada) | Alunos do 5º e 6º Anos
Na Biblioteca Escolar vai estar uma “parede” para tu decorares com imagens e frases alusivas ao Hallowe’en. Podes desenhar as imagens, copiá-las da Internet ou recortá-las de revistas que já tenham sido lidas. A seguir, vais colar o teu trabalho na parede que se encontra à entrada da Biblioteca. Mãos à obra!!!!!
Concursos 
 Alunos do 5º e 6º Anos  (ver regulamento)
Trabalho artístico: decoração de um chapéu com temos alusivos ao Hallowe’en;
Trabalho escrito: produção de um texto relacionado com o trabalho artístico.
Desfile de Chapéus: dia 31 de outubro | Hat Parade 

A entrega dos trabalhos deverá ser feita até ao dia 28 de outubro
Dinamizadores: Biblioteca Escolar e Disciplina de Língua Inglesa.


A Equipa d´ O Ciclista

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Dia Mundial da Terceira Idade


28 de outubro

Infelizmente, nos dias de hoje, existem muitas pessoas que pensam que os idosos, como já têm uma certa idade, não conseguem fazer nada, mas enganam-se. Essas pessoas, que muitas das vezes são tratadas por “velhos”, acabam por ter muito mais vida, energia e dinamismo do que muitos de nós, que somos jovens e temos uma vida pela frente.
Ser idoso, no meu ver, não significa ter um rol de complicações na vida, para mim significa muito mais do que isso. Ser idoso é como voltar a ser jovem de novo. E de facto, a partir de uma certa idade, muitas dessas pessoas voltam novamente a viver a vida, não de uma forma mais lenta como muita gente pensa mas sim com toda a garra e vivacidade, praticando exercício, participando numa série de desportos, que a maioria de nós, jovens, não faz. Se pensarmos bem, muitos jovens optam por ficar no sofá a ver televisão ou a jogar no computador.
Como jovem que sou tenho a plena consciência de que, na maioria das vezes, as pessoas mais velhas são desprezadas, ignoradas e humilhadas. Mas porquê? Elas já foram como nós, já viveram a sua vida quase na totalidade. Não merecem essa indiferença! E já pensaram que um dia terão essa idade? E não gostariam que as pessoas vos vissem da mesma forma, pois não?!
Então, está na altura certa para mudarmos as nossas atitudes e respeitarmos com dignidade todos aqueles que estão marcados pela sua “velha” idade.                                                

"Os idosos são crianças inocentes da sua velha idade."

Ana Patrícia Fernandes, nº 27, 8º C / O Ciclista

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Diversão e aflição


Certo dia, eu e o meu cão Max fomos dar uma volta a um campo muito bonito, onde costumávamos ir passear. Como estava muito sol, fui sentar-me debaixo de uma laranjeira alta, frondosa e carregada de laranjas. Momentos depois, vi o Roberto e a Mafalda a passear e fui chamá-los para passarmos o resto do dia juntos.
Durante a tarde, jogámos às apanhadas, e o Max, astuto como é, apanhava-nos quase sempre. Como não podia deixar de ser, andámos também a apanhar laranjas e a comê-las. Quando começou a ficar mais calor, aproximámo-nos de um riacho que ia dar a uma cascata. A nossa primeira reação foi molharmos os pés e de seguida, divertimo-nos a chapinar na água. Entretanto, a corrente começou a ficar cada vez mais forte. Decidimos que tínhamos de ir embora, porque estava a ficar perigoso e também muito tarde. Porém ouvimos um cão a ladrar e quando olhámos para trás, era o Max que estava preso a uma pedra. Tentámos tirá-lo. Eu e a Mafalda puxámos pelas pernas e o Roberto arredou as pedras e com muita força, felizmente conseguimos tirá-lo.
Já fora de água, respirámos de alívio e ficámos muito contentes pelo facto do meu cão Max não ter sido levado pela corrente. Mas, para ficarmos mais descansados, dirigimo-nos logo ao veterinário que nos disse que ele tinha partido uma perna. Durante algum tempo, ele teve de descansar. Mas felizmente recuperou muito bem, e desde esse dia nunca mais nos aproximámos da cascata.



Sofia Ferreira, nº 28, 7º F

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

O casarão assombrado


Numa noite escura de verão, eu e um amigo apercebemo-nos que estávamos perdidos numa floresta tenebrosa e arrepiante. Entretanto, andámos pela floresta algumas horas, quando demos de cara com uma casa que estava abandonada e em mau estado.
Eu e o meu colega olhámos um para o outro e estivemos a discutir para saber se devíamos lá a passar a noite ou não. E, após uma pequena reflexão, decidimos pernoitar dentro da casa. No momento em que entrámos, ficámos surpreendidos ao vermos um conjunto de quadros esquisitos. Parecia até que os olhos das imagens se mexiam. No entanto, também havia caveiras à volta da lareira. Tentámos manter a calma. De seguida, dirigimo-nos aos quartos, e ficámos surpresos ao ver que as camas estavam feitas. Então, cada um escolheu a sua, mas a porta estava meia estragada e quando estávamos para dormir, ouvimos barulhos que nos fizeram arrepiar a espinha. Com coragem, fomos tentar ver qual seria a origem de tais ruídos e verificámos que afinal eram só ratos. Com algum receio, voltámos paras as nossas camas e acabámos por adormecer.
 No dia seguinte, acordámos cedo para aproveitar a luz do dia a fim de procurarmos o caminho de volta para casa e abandonar de vez o casarão assombrado. E “Ala que se faz tarde!”, fugimos dali a sete pés, não fôssemos nós ficar ali para sempre!

David Martins, nº 6, 8º D

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Um dia de verão especial


Neste verão, durante as férias, fui a uma praia do Norte espetacular. As águas do mar eram cristalinas, não fazia ondas e estava um dia magnífico.
Eu, nesse dia, fui para a praia com umas amigas e acabei por encontrar umas colegas minhas da escola que vieram ter connosco. Quando elas vieram ao nosso encontro, fomos dar uma volta à beira-mar e como tínhamos ido para a praia com a intenção de nos divertirmos, fomos logo para o mar para nadar e brincar um pouco na água. No momento, em que já estávamos exaustas, fomos para as toalhas para apanharmos uns banhinhos de sol, pois o sol convidava a tal. Tivemos ainda tempo para falarmos sobre os nossos projetos futuros. Entretanto, conversa aqui, conversa acolá, começou a escurecer e então, fomos embora e despedimo-nos umas das outras, exclamando em coro:
- Que dia espetacular!
E de facto este dia para mim foi muito especial, porque pude ver novamente as minhas colegas de escola que já não via desde o final do ano letivo.  

Rute, 8º C

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Dia Nacional da Cultura Cientifica.


24 de outubro

São várias as efemérides que se celebram a 24 de outubro. Gostaríamos de dissertar sobre todas elas: Dia da Organização das Nações Unidas, Dia Europeu da Justiça Civil, Dia Mundial da informação sobre o Desenvolvimento e Dia Nacional da Cultura Cientifica. Mas, é acerca desta última, que publicamos um belo texto redigido por uma das nossas alunas do clube.


A Cultura Científica

Enquanto bebericava o café, peguei no jornal que acabou por atrair a minha atenção. Nessa tarde, na minha pequena cidade, tinha lugar uma conferência sobre o cancro. Pelos vistos, alguém tinha feito uma descoberta sensacional. Entretanto, ao ler o jornal, viajei até aos meus tempos de professora.
Era o primeiro dia de aulas. Para muitos, o primeiro dia de escola!
O sol brilhava e nós, assim como os alunos, ansiávamos pela descoberta. Descoberta de como seríamos todos. A gritaria voltava a encher os recreios.
Finalmente, tinha chegado a hora de nos dirigirmos às salas. Eu estava outra vez com uma turma de 1º ano. A ansiedade, o medo, a angústia e a esperança espelhavam-se nos olhitos das crianças que aguardavam agarrados às pernas dos seus pais.
Com o sorriso, que involuntariamente me seguia, pedi aos meninos que se sentassem e aos pais que permanecessem por detrás dos seus filhos. Depois de conversarmos um pouco sobre a escola, os livros e materiais, que já todos tinham comprado, pedi aos pais que me entregassem os seus meninos e prometi-lhes que, durante os quatro anos que se seguiam, faria tudo para os ajudar a construir um bom futuro.
Recordo duas daquelas vinte crianças que me rodeavam e que desde logo me chamaram a atenção pelo olhar tão diferente, mas tão singular que possuíam.
Marta tinha os olhos mais doces que alguma vez vira. O seu olhar denotava firmeza e determinação.
Diogo tinha uns olhos nublados pela dor, que, mais tarde vim a saber, refletiam a perda do irmão gémeo. Mas, por detrás desse sofrimento, notava uma força incomum e um espírito lutador.
Logo nos primeiros dias notei que Diogo se afastava dos colegas, refugiando-se sozinho num canto do recreio. Um menino que se magoava, outro a quem puxavam os cabelos, impedia-me de ir falar com ele. Mas, nesse dia, nada me havia de conter. Sem hesitar, dirigi-me a ele. Porém, alguém se antecipou. Marta tinha-se aproximado dele e segurando as suas mãos, falava ternamente com Diogo. Olhei-os encantada, pois pela primeira vez vi aflorar um sorriso aos seus lábios.
Marta e Diogo, a partir daquele momento, tornaram-se amigos inseparáveis e toda a turma os adorava.
Um dia, quando explicava a importância da ciência, Diogo disse-me que não acreditava nela, porque de nada valera para o irmão. E eu respondi:
 - Sabem, a Ciência está para a vida como o fermento para o pão! A massa para fazer o pão precisa de fermento para crescer e a ciência é igual, também temos de usar fermento para a fazer desenvolver. Um dia, decerto, vão compreender-me melhor.
O resto da aula, Diogo e Marta permaneceram silenciosos. E o mais curioso é que a partir daquele dia, Diogo não voltou a fazer comentários. Contudo, em conjunto com a Marta, questionava tudo com uma grande ânsia de aprender.
Ao longo desses quatro anos, vi-os aprender, questionar, enfim, crescer.
Momentos depois, voltei a concentrar-me no café que jazia frio na chávena e apercebi-me que hoje, passados cerca de trinta anos, e de ter ensinado milhares de meninos, muitos deles excelentes alunos até, jamais eram idênticos àqueles dois. Na verdade, relembro os alunos que tive e com alguma tristeza, as aulas que nunca mais darei, mas a idade não perdoa e sinto-me cansada.
O jornal permanecia nas minhas mãos e voltei à notícia que me fizera relembrar o meu passado. De seguida, lembrei-me que me tinham enviado um convite para essa conferência. Decidi, então, nesse mesmo instante, que iria.
Entretanto a sessão já tinha começado, quando entrei na sala de conferências do centro cultural. Nesse momento, um dos conferencistas discursava sobre a tal descoberta que ele e uma colega tinham feito. Como não tinha assistido à apresentação, desconhecia o nome de tão ilustres cientistas.
De repente, não percebi bem o que se estava a passar, mas os olhares das pessoas dirigiram-se para a fila onde eu me encontrava. O conferencista e uma das suas outras colegas, que estava na mesa, desceram do palco e dirigiram-se para o lugar onde me acabara de sentar. Ele, pegando nas minhas mãos, disse-me:
 – Obrigado, senhora professora Maria.
Olhei primeiro para ele e depois para ela e vi aqueles olhos… Meu Deus! A minha já cansada memória não me estava a trair, o olhar daquelas duas crianças permanecera igual e eu, então, exclamei:
- Marta e Diogo!
E com um sorriso nos lábios, comentaram:
- A senhora é a principal responsável por estarmos hoje aqui. Há muitos anos, falou-nos da importância da ciência, dizendo que ela estava para a vida como o fermento para o pão! Nunca o esquecemos e atualmente podemos afirmar que tudo isto só foi possível, porque nos fez ver e acreditar como é útil estudar e ter conhecimento. Compreender como a ciência é importante!

Adriana Matos, nº 1, 8º C / O Ciclista

domingo, 23 de outubro de 2011

Por um triz!


Certo dia, estava eu a entrar pelo portão da minha casa, quando a Roxy, a minha cadela, desatou a fugir pelo portão fora, sem dar o mínimo aviso de que iria fugir. Então, só tive tempo de largar a mochila e correr atrás dela. Segui-a e vi que ela tinha parado e qual não foi o meu espanto, quando verifiquei que ela estava a comer uvas diretamente de uma videira. Decidi aproximar-me dela e no momento em que já estava perto dela, ela desatou a correr a toda a velocidade para uma zona de pinheiros mansos. Momentos depois, consegui finalmente agarrá-la. Entretanto, ouvimos passos, eram os donos do terreno em que estávamos. Eu e a Roxy só tivemos tempo de nos esconder no meio de umas canas que lá havia. O problema é que a Roxy ladrava sempre que via estranhos. Então, quando ela se preparava para o fazer, eu tapei-lhe o focinho para ela não ladrar. Entretanto, os homens acabaram por ir embora e nós começámos a correr o mais rápido possível para que não fôssemos apanhados.
Uf! Foi mesmo por um triz, pois há pessoas que não gostam nada de ver os seus terrenos invadidos por intrusos.

André Correia, nº 8, 7º F

sábado, 22 de outubro de 2011

Perdida na floresta?!


Era domingo e eu, os meus pais e o meu irmão decidimos ir dar uma volta pela floresta perto da minha casa, um espaço maravilhoso e encantador.
Quando começámos a passear pela floresta, eu estava desejosa para ver alguns dos animais, como por exemplo: as cobras, os leões, os morcegos, as corujas, entre outros. No entanto, esta minha curiosidade fez com que eu me perdesse. E quando me apercebi da situação, um grande pânico se apoderou de mim, pois estava ali perdida e sozinha na floresta rodeada por animais selvagens.
De repente, apanhei um grande susto, quando ouvi as corujas a piarem em coro e os ramos das árvores pareciam querer pegar em mim. Desesperadamente gritei e desatei a correr, sempre cheia de medo, até que encontrei finalmente o caminho de regresso a casa.
Quando lá cheguei, abri a porta, entrei e reparei que os meus pais e o meu irmão já estavam a dormir. E depois pensei para com os meus botões: será que tudo não teria passado de um sonho?!

Edna Almeida, nº 8, 8º D

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Dia Internacional da Erradicação da Pobreza

Apresentamos, em pormenor, alguns dos trabalhos realizados pelos alunos e que estão expostos  no Polivalente da Escola Básica nº 2 de Anadia (parte 2).




A Equipa d´O Ciclista

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza

A Equipa d´O Ciclista apoiou a iniciativa de assinalar este Dia Internacional, numa tentativa de fomentar o espírito de partilha da nossa comunidade escolar.

Hoje, conforme o prometido,  apresentamos as fotografias da exposição (parte 1) que está patente na Escola Básica nº 2 de Anadia.

Prometemos, em breve, dar mais notícias acerca desta atividade.






A Equipa d´O Ciclista

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

II Mostra de Sopas


A II Mostra de Sopas dinamizada pelo grupo de Educação para a Saúde foi um sucesso. Os alunos e os pais aderiram de forma excecional, transformando esta atividade num extraordinário convívio.
Por hoje ficam as fotos, mas prometemos voltar a dar notícias sobre este evento.




A Equipa d´O Ciclista

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Uma grande lição!


Ainda na sequência do dia que ontem se comemorou, Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza e Exclusão Social, O Ciclista publica uma versão adaptada de uma lenda, cujo autor se desconhece.

Conta uma lenda que um homem foi convidado a visitar um lugar onde habitavam dois povos distintos.
Quando abriram a porta do primeiro, o homem viu uma sala em cujo centro havia uma terrina de substanciosa sopa e à sua volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas. Cada uma delas segurava uma colher, com um cabo muito comprido, que lhes possibilitava alcançar a terrina, mas não permitia que colocassem a sopa na própria boca. O sofrimento era grande...
Em seguida, o anfitrião levou o homem para conhecer o segundo lugar. Entraram numa sala idêntica à primeira: Havia a mesma terrina, as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento.
- Eu não compreendo, disse o homem, - por que é que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?
Sorrindo a resposta foi esta:
- Não percebe? É Porque aqui eles aprenderam a partilhar comida uns aos outros...

Moral:
1.Egoísmo:
As pessoas na primeira sala estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para resolver a situação;
2.Criatividade:
Como todos estavam a querer livrar-se da situação caótica em que se encontravam, não tiveram a iniciativa de procurar alternativas que pudessem resolver o problema;
3.Espírito de equipa:
Se tivesse havido o espírito solidário e de ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida.

Conclusão:
Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras. O espírito de equipa é essencial para o alcance do sucesso;
Uma equipa participativa, homogénea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamentos isolados.

A Equipa d´O Ciclista

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza e a Exclusão Social


17 de outubro de 2011

As docentes Sara Castela, Ana Isabel, Isabel Vitorino, Licínia Vieira, Helena Cravo, Maria José Cavaleiro, Teresa Paula Rodrigues e Licínia Simões, lançaram o apelo de assinalar este Dia Internacional, numa tentativa de fomentar o espírito de partilha da nossa comunidade escolar.
A metodologia a seguir será a de um mini trabalho de Educação Cívica, a desenvolver nas disciplinas curriculares de cada uma das professoras envolvidas, e na de Formação Cívica, no sentido de sensibilizar os alunos das turmas da Escola Básica nº 2 de Anadia, funcionários e professores para a importância deste dia no contexto da sociedade atual e para a partilha de um alimento ao longo da semana supracitada, para ajudar famílias da comunidade educativa.
Tendo como princípios orientadores as metas do Agrupamento, esta atividade visará contribuir para a operacionalização do Eixo: Construir uma Escola humanizada e em valores. Pretende fomentar a responsabilidade pessoal, social e cívica dos nossos alunos, valorizando o saber ser em simultâneo com a abertura da Escola à comunidade envolvente.
Objetivos:
·         Estimular a consciência social e humanitária dos alunos da comunidade escolar, para o problema da pobreza;
·         Ampliar as relações interpessoais no espaço escolar;
·         Fomentar a cultura de uma escola plural e dinâmica;
·         Desenvolver o espírito de cooperação e solidariedade com a sociedade envolvente;
·         Promover a formação pessoal, no sentido da construção de uma sociedade inclusiva.
Identificação da Atividade:
·        Criação de um mural para:
- contextualizar o significado do Dia 17 de outubro – Dia Internacional para a erradicação da pobreza;
- registo de mensagens/reflexão  de alunos, professores e funcionários.
·        Pedido de bens alimentares durante a semana de 17 a 21 de outubro, para doação às famílias carenciadas dos nossos alunos;
·        Exposição de trabalhos construídos pelos alunos alusivos ao tema.
Conteúdo / Produto da Atividade:
·      Construção de um Mural para assinalar o Dia Internacional da Erradicação da Pobreza;
·      Mostrar o enquadramento institucional, que salvaguarda o direito e dignidade da Pessoa;
·      Pesquisa e divulgação de máximas / pensamentos defensores da dignidade da Pessoa;
·      Construção e divulgação de trabalhos criativos de alunos, promotores da inclusão social, da solidariedade e da tolerância na sociedade;
·      Construção de Pins, marcadores de livros… para distribuir pela comunidade escolar;
·      Construção de textos pelos alunos para divulgação no blogue do jornal da Escola Básica nº 2: O Ciclista;
·      Recolha de bens alimentares num gesto de partilha para com a comunidade escola carenciada.
Enquadramento no Projeto Educativo :
  • META 1 – Construir uma Escola humanizada e estruturada em valores.
e  Objetivo - Estimular um relacionamento solidário e tolerante na comunidade escolar e nos alunos em particular.
  • META 2 – Ser uma Escola aberta e dinâmica que promova a interação com a Família e com o Meio e o trabalho em equipa.
EIXO 2.1 – Desenvolver a responsabilidade social dos alunos independentemente das características individuais e das condições socioculturais, valorizando a o saber fazer e o saber ser.
EIXO 2.2 – Fomentar e intensificar a relação Escola Família e o envolvimento/participação dos pais e E.E. na vida escolar dos seus educandos.
e  Objetivo - Fomentar atividades promotoras de uma cidadania ativa para a responsabilidade, o sentido crítico e o respeito pelos direitos humanos.
e  Objetivo - Estimular atividades promotoras da auto-estima, da cooperação e do respeito pela diferença.


A equipa d´ O Ciclista

domingo, 16 de outubro de 2011

Dia Mundial da Alimentação


16 de outubro


A celebração do Dia Mundial da Alimentação teve início em 1981. Atualmente, celebra-se em mais de 150 países.

Neste dia, apenas pretendemos consciencializar os nossos leitores sobre a importância de fazerem diariamente uma boa alimentação e  nutrição.
Vivemos numa sociedade consumista e sem tempo, em que se assiste a práticas alimentares inadequadas, particularmente ao desenvolvimento equilibrado das crianças e dos jovens.
Cada vez mais os “fast food” têm uma aceitação que não se coaduna com os preceitos da alimentação saudável. Não que se tenha de rejeitar esta alimentação, baseada em hambúrgueres, pizas, sandes, entre outros. Mas, não podemos fazer dela um hábito.
Todos, sem exceção, temos de pensar numa alimentação cuidada e de acordo com a roda dos alimentos.
Os objetivos do Dia Mundial da Alimentação são:
ü  Alertar para a necessidade da produção alimentar e reforçar a necessidade de parcerias a vários níveis;
ü  Alertar para a problemática da fome, pobreza e desnutrição no mundo;
ü  Reforçar a cooperação económica e técnica entre países em desenvolvimento;
ü  Promover a transferência de tecnologias para os países em desenvolvimento;
ü  Encorajar a participação da população rural, na tomada de decisões que influenciem as suas condições de vida.
Este ano o tema central deste Dia é: "Preços da alimentação - da crise à estabilidade."
Esta data assinala, também, a fundação, em 1945, da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO).


A Equipa de O Ciclista

sábado, 15 de outubro de 2011

II Mostra de Sopas


17 de outubro

No dia 17 de outubro, o Agrupamento comemora o Dia Mundial da Alimentação com a II Mostra de Sopas. Mais uma vez, os pais apoiam esta iniciativa, dinamizada pelo Grupo responsável pelo Projeto Educação para a Saúde.
A adesão dos pais é fundamental para o sucesso desta atividade que, para além de promover uma alimentação saudável, proporciona um agradável convívio entre os diversos elementos da comunidade educativa: alunos, pais, professores e pessoal não docente.
O Ciclista apoia esta iniciativa e promete estar presente. Mais tarde daremos conta de como correu este evento.


A Equipa de O Ciclista

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Kika e o cãozinho Pantufa



Era uma vez uma menina que tinha uma grande vontade em ter um cãozinho. Chamavam-lhe Kika. Os amigos tinham todos um pequeno cão, então ela também queria ter um e como tal, um dia perguntou à mãe:
- Mãe, posso ter um cãozinho? Todos os meus colegas têm um, menos eu!
- Está bem! Amanhã, iremos à loja dos animais para tu escolheres um. – disse a mãe.
- Obrigada, mãe. – agradeceu Kika, com um grande sorriso nos lábios.
Na manhã seguinte, foram ambas à loja.
Kika escolheu um cão, e resolveu chamar-lhe Pantufa. A partir desse dia, iam brincar para todo o lado até que passaram dias, meses, anos...
Porém, certo dia, o cãozinho teve um acidente e morreu precisamente no dia vinte e cinco de setembro, o dia de aniversário da menina, e ela com o coração triste como a noite disse à mãe:
- Mãe, nunca mais quero voltar a ter um cão, porque o meu Pantufa era tudo para mim, era com ele que eu podia contar sempre que quisesse, era ele que me ouvia, quer nos maus, quer nos bons momentos. E de facto ficará para sempre no meu coração.

Ana Francisca Marques, nº 3, 7º F