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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Diversão e aflição


Certo dia, eu e o meu cão Max fomos dar uma volta a um campo muito bonito, onde costumávamos ir passear. Como estava muito sol, fui sentar-me debaixo de uma laranjeira alta, frondosa e carregada de laranjas. Momentos depois, vi o Roberto e a Mafalda a passear e fui chamá-los para passarmos o resto do dia juntos.
Durante a tarde, jogámos às apanhadas, e o Max, astuto como é, apanhava-nos quase sempre. Como não podia deixar de ser, andámos também a apanhar laranjas e a comê-las. Quando começou a ficar mais calor, aproximámo-nos de um riacho que ia dar a uma cascata. A nossa primeira reação foi molharmos os pés e de seguida, divertimo-nos a chapinar na água. Entretanto, a corrente começou a ficar cada vez mais forte. Decidimos que tínhamos de ir embora, porque estava a ficar perigoso e também muito tarde. Porém ouvimos um cão a ladrar e quando olhámos para trás, era o Max que estava preso a uma pedra. Tentámos tirá-lo. Eu e a Mafalda puxámos pelas pernas e o Roberto arredou as pedras e com muita força, felizmente conseguimos tirá-lo.
Já fora de água, respirámos de alívio e ficámos muito contentes pelo facto do meu cão Max não ter sido levado pela corrente. Mas, para ficarmos mais descansados, dirigimo-nos logo ao veterinário que nos disse que ele tinha partido uma perna. Durante algum tempo, ele teve de descansar. Mas felizmente recuperou muito bem, e desde esse dia nunca mais nos aproximámos da cascata.



Sofia Ferreira, nº 28, 7º F

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