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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Dia Mundial da Energia

29 de Maio de 2011
(... continuação)
Aquando da Revolução Industrial (meados do século XVIII) o carvão era utilizado como principal fonte de energia e fazia accionar a indústria. Por isso, foi o grande motor de arranque dos transportes, passando a utilizar-se de um modo regular. Depois foram-se aproveitando outras fontes energéticas desde o petróleo, o gás natural (estes dois apenas começaram a ser aproveitados há pouco mais de 100 anos), a hidroelectricidade, a termoelectricidade, a energia das marés, a solar, a geodésica, a nuclear, atómica, etc.
A energia constitui a base do nosso estilo de vida. Assim, o desenvolvimento de uma determinada região ou país poderá ser analisado a partir de muitos indicadores sócio-económicos como acontece com o consumo energético. Este desenvolvimento será tanto maior quanto maior for o consumo energético, dado que os dispêndios de energia nas áreas mais desenvolvidas são extremamente elevados.
As diferentes actividades e mesmo a nível doméstico registam elevados dispêndios, dos quais salientamos a indústria, os transportes, as actividades terciárias, as actividades domésticas e até os divertimentos, entre tantas outras…

Equipa de O Ciclista

domingo, 29 de maio de 2011

Dia Mundial da Energia

29 de Maio de 2011
O Sol é a principal fonte de vida na Terra. O Sol dirige todos os ciclos desde os geofísicos aos geoquímicos (ciclo do oxigénio, do carbono, do clima). Se não fosse a energia solar o oceano gelaria, a temperatura à superfície atingiria o zero absoluto (- 273º C).
A energia utilizada ao longo dos anos nem sempre teve a mesma importância. O Sol fornece-nos alimento através da fotossíntese e a maior parte dos nossos combustíveis. Quase 99% da energia que flui para a superfície terrestre resulta da radiação terrestre.
O Homem começou por aproveitar-se da sua própria força muscular e mais tarde da dos animais, para executar as tarefas que lhe eram necessárias.
A madeira já é empregue desde a pré-história.
A vela apareceu há 5 000 anos, os moinhos de vento há 2 000 anos e as noras que usam água movida pela energia solar há 300 anos. O próprio azeite foi bastante utilizado, por exemplo na iluminação pública e doméstica.

Continua...
Equipa de O Ciclista

sábado, 28 de maio de 2011

Dia Mundial do Bombeiro

28 de Maio de 2011
Hoje celebra-se o Dia Mundial do Bombeiro.
O Ciclista lembra todas aquelas pessoas, homens e mulheres, algumas ainda crianças, que lutam pela vida. Sim, pela vida! Pela vida das florestas e de toda a sua biodiversidade; pela vida humana.
Sim, hoje e sempre queremos recordar e saudar todos os que tanto lutaram, lutam e lutarão, arriscando a própria vida em prol da vida de outros.

A Equipa de O Ciclista

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Dia Internacional das Crianças Desaparecidas

25 de Maio de 2011
O perigo espreita em cada lugar e em cada situação. Os olhos dos pais, os seus braços e o seu Amor nem sempre são suficientes…
Num instante a criança está lá e… como foi possível? Nem sempre, e felizmente acontecem situações de completo desaparecimento, é apenas um pequeno susto. Mas, nem todos têm a mesma sorte! O risco é grande e todos os cuidados são poucos. E se julgamos que são apenas as tenras idades que estão sujeitas à cobiça dos olhos dos malfeitores, então estamos muito mal informados.
Os adolescentes e os jovens são muito susceptíveis, têm mais liberdade e sentem-se confiantes. Para eles o perigo não espreita e… além disso já são crescidos e sabem defender-se!
Mas, infelizmente, não é assim! Há que estar alerta. Há que tomar cuidado. Há que seguir os conselhos dos mais velhos: pais, professores, … “Os cotas” são experientes e dão bons conselhos!
A iniciativa de criar o Dia Internacional das Crianças Desaparecidas emergiu na sequência do rapto de Etan Patz, uma criança de seis anos. Este ocorreu em Nova Iorque, a 25 de Maio de 1979. A partir desta data muitas organizações celebraram este dia. Em Portugal a celebração ocorreu pela primeira vez em 2004, a cargo do Instituto de Apoio à Criança (IAC).

Equipa de O Ciclista 

terça-feira, 24 de maio de 2011

Dia Europeu dos Parques Naturais


24 de Maio de 2011
De acordo com o Artigo 7º, do Decreto – Lei nº 19/93 de 23 de Janeiro, entende-se por Parque Natural uma área que se caracteriza por conter paisagens naturais, seminaturais e humanizadas, de interesse nacional, sendo exemplo da integração harmoniosa da actividade humana e da Natureza e que apresenta amostras de um bioma ou região natural. A classificação de um Parque Natural tem por efeito possibilitar a adopção de medidas que permitam a manutenção e valorização das características das paisagens seminaturais e a diversidade ecológica.
O Ciclista considera que a defesa da natureza é um dever de todo o humano. Cada vez mais o Desenvolvimento Sustentável se apresenta como um objectivo que todos temos de cumprir e que os governos dos diferentes países têm o dever de valorizar, defender e implementar.

Equipa de O Ciclista

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Mar, um tesouro da humanidade

Quantas vezes, ouvimos as pessoas dizer que o mar é o nosso verdadeiro tesouro?! E, de facto, concordo com esta afirmação. No entanto, a realidade actualmente deixa muito a desejar.
Como jovem preocupada que sou, concordo totalmente com a necessidade de preservar este bem precioso para a humanidade que é o mar, pois deste mundo precioso provêm os seres mais fascinantes e dele são também retirados vários recursos alimentares como: peixe, crustáceos, moluscos, sol e algas que assumem grande importância na nossa alimentação.
Contudo, do meu ponto de vista, os avanços tecnológicos da pesca, ao permitirem o aumento da quantidade de capturas, contribuem para a sobre exploração dos recursos piscícolas, pondo em risco de extinção algumas espécies marinhas e ao mesmo tempo, poluem as águas, contribuindo assim para a destruição do mar. Para evitar estas situações, acho que deveriam limitar o número de embarcações de pesca. Por outro lado e deixando agora de parte o problema da poluição e as suas consequências, acho que o mar é magnífico e cheio de mistérios que estão por desvendar, como por exemplo os espantosos segredos escondidos por detrás daqueles coloridos recifes de coral que são uma fonte rica de biodiversidade.
Para concluir, reafirmo que o mar é um misterioso mundo repleto de seres fascinantes e a sua conservação é um dever da Humanidade e é importante que todas as pessoas tomem consciência desse facto, a fim de mudarem muitas das suas atitudes.

Daniela Félix, nº 4, 9º F 

domingo, 22 de maio de 2011

A grande decisão da minha vida

 Depois de tanto ser como um cão que anda sempre atrás do seu dono, fartei-me! Tomei hoje a decisão que realmente tenho que ser eu mesma e não alguém que faz sempre aquilo que lhe pedem.
Quase oito anos depois, é que percebi que não vale a pena, não vale mesmo a pena dar importância a coisas e pessoas que não merecem. Posso ter demorado algum tempo a chegar a essa conclusão, mas hoje a minha paciência realmente esgotou-se! Acabou!
 O pior é que não vou aguentar muito tempo a ver essas pessoas sem lhes dizer: “Olá!” ou até dizer-lhes as minhas piadas. Sei que isso mais tarde ou mais cedo vai acontecer, porque não é a primeira vez que penso em fazer esta revolução no meu íntimo, em dar este passo na minha vida, passo esse, um dos mais difíceis que terei de levar de facto a cabo.
Sei que posso mudar de opinião, sei que posso não aguentar, pois por vezes sinto uma grande vontade em voltar a estar com essas pessoas que me têm vindo a fazer mal, mas agora estou decidida a tentar mudar, e talvez até o consiga.
Fartei-me mesmo! E sendo o papel uma das únicas “pessoas” que me compreende, aqui desabafei aquilo que hoje sinto, aquilo que talvez vá mudar na minha vida pois, enquanto centrei a minha atenção em pessoas que não merecem, não liguei muito àquelas que realmente se preocupam comigo. Essas sim é que realmente merecem a minha atenção.
Aqui fica, graças às palavras, o que sinto hoje!
                              
Ana Beatriz Rodrigues, 7º B3, nº 2

sábado, 21 de maio de 2011

O Pó de Fadas

Olá! Chamo-me “Pó de Fadas”. Certamente deverão estar a estranhar o meu nome, não é?! Pois bem, tenho uma história para vos contar. Essa história fala de mim, fala sobre o meu nome.
Ah! É verdade! Eu sou um livro. Ora, quando fui escrito e posto à venda, chamavam- me: “A Magia das Fadas”. E o mais engraçado é que o meu nome era cobiçado por todos os meus amigos.
Um dia, fui comprado, embrulhado e oferecido a uma criança.
Tive azar! Essa criança não gostava de ler! Toda a gente lhe oferecia livros para incentivá-la e eu fui mais um deles. Fiquei triste, senti-me mal e claro, com o tempo fui apanhando pó, pó e mais pó. Daí, este nome arranjado pelos meus colegas de estante, que não tendo ninguém que os abra para lerem as suas belas histórias, usam a sua bela imaginação, gozando e arranjando nomes patéticos para brincarem uns com os outros.
A vós, que sois a nova geração de livros, vos digo:
-Não fiquem muito entusiasmados. Mas não deixem a esperança morrer, porque há sempre alguém que vai gostar de vocês. De facto, há pessoas e crianças que não gostam de ler, mas também há aquelas que adoram e são elas que nos dão valor e vida às nossas histórias.
Ânimo, meus amigos!
E não se esqueçam, nós acabaremos sempre por fazer parte da vida de alguém.

 Ana Beatriz, 7º B3, nº 2

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Cloneiro

Se todos os dias chega a casa cansada ou cansado do trabalho e ainda tem de fazer as tarefas domésticas, que a faz ou o faz ficar pior, aqui tem a solução: o “Cloneiro”.
Esta maravilhosa invenção reproduz todos os clones que quiser, para as mais diversas funções. Basta tirar uma fotografia sua, colocá-la dentro do aparelho e escrever a actividade que pretende que o seu clone faça.
Este é um produto de edição limitada, portanto encomende já!

Ligue para: 808 123 456 ou 998 877 665
Cloneiro”
A mais recente invenção
Para as lidas domésticas.
                                       Compre já.
                                                               E não se arrependerá!

Ana Beatriz Rodrigues, nº 2, 7º B3

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Modern Instant House!

Está farto de procurar casa e não encontra?
Quando consegue encontrar, é demasiado cara?

Temos a solução para si !
Chegou “Modern Instant House”! Basta juntar água a este cubo nanotecnológico e esperar cerca de 25 minutos que a sua casa de sonho estará pronta! E tudo isto por um preço viável e acessível.

A sua satisfação ou o seu dinheiro de volta.
Para saber mais sobre este produto, ligue para 908 010 567.  

Sandro Joel, nº 24, 7º B3

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Um pequeno desentendimento

Era uma vez um sistema solar que tinha três planetas, dois astros e muitas estrelas. Os três planetas tinham o nome de Partylândia, Docelândia e Musycalândia. Os dois astros tinham o nome de Sol e Lua. Eles estavam situados a dois segundos de luz entre si.
Entretanto, certo dia, a Lua decidiu raptar o Sol, precisamente no momento em que ele estava a fazer o seu exercício diário.
No dia seguinte, quando os planetas acordaram e viram que o Sol tinha desaparecido, pois continuavam mergulhados na noite, perguntaram de imediato à Lua o que tinha acontecido:
- Lua, sabes o que aconteceu ao Sol? Onde está ele metido?
- Sim! Eu sei o que aconteceu ao Sol. Fui eu que o raptei! E sabem porquê?! Porque vocês nos vossos sonhos costumam dizer que o Sol é mais importante do que eu e eu discordo! Pois eu é que sou mais importante e ninguém me dá o devido valor. – respondeu ela, irritada e nervosa.
A Docelândia, por sua vez, tentou convencer a Lua de que ambos são importantes mas têm funções diferentes. O Sol tem a função de dar vida ao dia e aos planetas, para os humanos ficarem felizes e poderem sobreviver e quanto à Lua, esta tem a função de dar origem à noite para os planetas e os homens poderem descansar e sonhar.
Afinal, os dois são muito importantes e a Lua, após um pequeno momento de reflexão, concordou com o que tinha acabado de ouvir e decidiu libertar o Sol e a partir daquele dia, ambos ficaram para sempre amigos.

Mário, 7º B3

terça-feira, 17 de maio de 2011

Dia Mundial das Telecomunicações


17 de Maio de 2011
A 17 de Maio celebra-se o Dia Mundial das Telecomunicações. Salientamos que este foi instituído nesta data por ter sido precisamente a 17 de Maio de 1865 que foi criada a União Internacional das Telecomunicações  (UIT).
Foi um longo percurso efectuado pela comunicação, desde o telégrafo até ao ciberespaço e hoje todos reconhecemos o papel fulcral das telecomunicações na sociedade de todo o mundo.
A Equipa de O Ciclista está ciente desta importância, tanto mais que, se não existisse, seria impossível estarmos agora a comunicar com todos os nossos leitores.

A Equipa de O Ciclista

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Primavera

Esta estação do ano, como todos nós sabemos, começa a vinte e um de Março e é a estação que agora estamos alegremente a viver.
  Para mim é uma das mais bonitas estações do ano devido à sua variedade de cor. As árvores ficam cheias de folhas verdes e flores que dão posteriormente origem aos frutos. Os jardins tornam-se verdes e as pessoas têm o cuidado de plantar flores de diversas espécies para os enriquecer.
  As temperaturas são mais elevadas e agradáveis para se poder passear ao ar livre e fazer desporto. As árvores enchem-se de ninhos de passarinhos que cantam ao amanhecer.
 É também festejado no dia vinte e um de Março o dia Mundial da Árvore.
A nossa escritora mistério do texto "

Quem sou Eu?!

 é a Ana Beatriz do 7º B3.

domingo, 15 de maio de 2011

Dia da Família

15 de Maio de 2011


Os alunos do 7º B3 e do 9º E brindam, mais uma vez, todos os leitores de O Ciclista com belíssimos textos. As singulares e extraordinárias mensagens que eles transmitem vão, decerto, estimular a reflexão sobre a importância e o papel da família.
Parte I

Parte II

A “ Família” de O Ciclista

sábado, 14 de maio de 2011

Quem sou Eu?!

Quem sou eu?!
Será que sou uma simples criança ou adolescente, que cresceu numa pequena aldeia com sonhos que às vezes são totalmente impossíveis e que às vezes até acabam por ser “travados” por alguém que nos é próximo e que depois nos acaba por desiludir?!
Serei uma rapariga insensível e imprudente, que discute com a mãe, às vezes sem ter qualquer tipo de razão e sabendo disso, continua?!
Sereia a única rapariga que quer que os outros a vejam como ela quer, que, depois de reflectir, já acha que não interessa o que os outros pensam, que não interessa aquilo que acham de nós, interessa sim aquilo que somos realmente, sendo uma pessoa boa, óptima, má ou horrível?!
Serei apenas uma rapariga que adora jogar râguebi, que tem vontade de o fazer mas às vezes um “não” fá-la pensar melhor mas, nunca desistindo, consegue acabar por fazê-lo?!
Serei egoísta ao ponto de ter tantos amigos e sempre que há um novo aluno na escola, por exemplo, quero conhecê-lo, saber o que o fez vir para cá, e deixar os outros amigos um bocadinho de parte?!
Serei apenas uma rapariga que acha ter algumas qualidades, que gosta de usufruir delas que às vezes até exagera, uma rapariga que, quando vai para fazer alguma asneira, antes de a fazer pensa, mas normalmente acaba por fazê-la?!
Tudo isto, que acabei de escrever, é aquilo que acho que por vezes sou, pode ser verdade, pode ser mentira, mas acho que sou assim!

Queres saber quem eu sou?
Aguarda pelo dia 16, 2ª Feira.
Podes lançar a tua hipótese nos Comentários...
Até 2ª.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

A importância da amizade!

Os amigos são o ser mais importante que temos. Sem amigos, não conseguiríamos viver.
Ora, toda a gente antes de ser algo mais especial e chegado a nós, tem de ser em primeiro lugar nosso amigo. Vejamos a nossa mãe, antes de desempenhar o papel de mãe tem de ser nossa amiga, o nosso pai antes de desempenhar o papel de pai tem de ser nosso amigo e assim sucessivamente.
E para quê ter um melhor amigo?! Para quê distinguirmos um? Por que não achar que todos são importantes, com quem podemos contar para os bons e maus momentos?! De facto, a amizade é importante para toda a gente. Quem não tem um amigo, não consegue ter uma vida normal, uma vida saudável, pois toda a gente precisa de alguém para desabafar, para a alegrar quando está mais triste, para estar com ela nos bons e maus momentos e nunca a abandonar.
Contudo, para termos amigos, também nós temos de ser bons para eles, aceitar os seus defeitos e as suas qualidades, estar com eles quando mais precisam. Enfim! Não os abandonar. Pois um bom amigo nunca nos deixa, enquanto um mau amigo só se quer ver livre de nós.
A amizade é assim um bem precioso do qual nem toda a gente pode desfrutar, por isso se temos a oportunidade de estar frente a frente com ela, é favor de a aproveitar.
                                              
Ana Beatriz Rodrigues nº 2 7º B3

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Ser Amigo é…

Para mim, ser amigo é ser aquela pessoa em quem confiamos de olhos fechados. É aquele ser que está sempre presente no tempo certo e no local pretendido, disponível e disposto a ouvir-nos e a ajudar-nos de forma incansável.
O verdadeiro amigo é aquele que me ouve, que me apoia, que me dá bons conselhos e que eu tenho a certeza que não vai falar das nossas conversas com os outros, nem vai de maneira nenhuma gozar comigo.
O verdadeiro amigo é alguém com quem podemos rir, chorar, brincar. Enfim, sermos inseparáveis.
A pessoa, que eu considero ser o meu melhor amigo, é na verdade o meu confidente e na nossa amizade, não existe a mentira, a deslealdade nem a traição.
Sendo assim, amigo é estar presente nos bons e nos maus momentos. Sim! Porque os que viram as costas ao primeiro problema, nunca serão verdadeiros amigos e nem para lá caminham!
Os amigos entendem e ultrapassam as diferenças uns dos outros, partilham ideias, objectos preferidos e segredos.
Viva, então, a verdadeira amizade.

Diogo Almeida, nº 6, 7º A1 

terça-feira, 10 de maio de 2011

A saca que faz pão!

Basta pôr farinha, água e sal e a saca agitar que o pão começa logo a saltar!

E sempre que da cama saltar, terá pão pronto para deliciar. Basta, a saca comprar!
Esta saca encontra-se à venda em todos os hipermercados. É barata e única!
Compre já! E não se arrependerá!


Matilde Simões Vieira, nº 18, 7º B3

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Dia da Europa / União Europeia


9 de Maio de 2011




A disciplina de Geografia celebra hoje o Dia da Europa / Dia da União Europeia.

O desafio lançado aos alunos foi a criação de “materiais” alusivos â União Europeia.
Os alunos e os seus professores arregaçaram as mangas e meteram mãos à obra! Deixaram a imaginação voar e o trabalho fluir!
Os materiais usados foram aqueles que a imaginação alcançou, amiúde materiais usados e que teriam como destino o lixo ou a reciclagem!
A exposição está patente no Polivalente da Escola e todos podem apreciar o resultado deste trabalho.
O Grupo de Geografia agradece:
Ø   a todos os alunos, professores, nomeadamente às Professoras Alice Lourenço e Maria Alice Carvalho pela colaboração prestada na execução dos trabalhos do 8º Ano, Turma D;
Ø   a toda a Comunidade Educativa que, de uma maneira ou de outra, colaborou nesta actividade;
Ø   ao Clube de Jornalismo, O Ciclista, pelo apoio dado na divulgação desta actividade;
Ø   muito particularmente, ao Centro de Informação Europeia Jacques Delors pela oferta dos livrinhos  “O Natal na Europa, com o Gil ligamos mundos.

O Grupo de Geografia

domingo, 8 de maio de 2011

Talvez um dia…

Desde pequena sempre enfrentei a realidade, apesar de o ter feito com timidez e até com algum medo, mas fi-lo, pois dentro de mim sempre existiu um sonho. Um sonho que por mais vontade, por mais força e por mais coragem que tivesse, as possibilidades de o concretizar eram, no meu ponto de vista, escassas. Entretanto, fui crescendo com esse sonho na minha memória.
Neste momento, sinto que tudo isto é real, que esta sou realmente eu, que estou exactamente onde deveria estar, que finalmente tenho hipóteses de realizar tão antigo sonho.
Outrora, por vezes, encontrava-me fechada no quarto, na mais profunda escuridão, à procura de uma forma de alcançar o pretendido, mas sem nunca desistir.
Sei que toda esta espera vai ter resultados, sei que agora mais do que nunca vou conseguir realizar esse tão desejado sonho, que só eu sei qual é.

Constança Duarte, nº 7, 7º B3

sábado, 7 de maio de 2011

À descoberta

Era um dia normal, mas a chuva forte e brava não parava de cair, acompanhada por trovões e trovoadas… Que tempo horrível!
Sentei-me, então, numa cadeira em frente à janela e a imaginar o tempo maravilhoso que estaria, por exemplo no Brasil, com sol, calor, brilho, mar…Magnífico!
E depois pensei: estou aqui, num país distante, longe de tudo e de todos e quando me lembro de assistir a programas televisivos, só ouço falar de outros países com paisagens admiráveis, mas de Portugal nunca ouvi falar.
Bem! E se for eu a descobrir Portugal?! Quer dizer, os lugares bonitos que certamente haverá nesse país?
E parti à aventura.
Primeiro, apareceu-me um chinês, falava, falava e eu não percebia nada.
Um passo depois, ainda pior, pois apareceu-me um grego e aí, vi-me eu mesmo grega para o entender!
Momentos depois, fui navegar pelas águas do Oceano, apareceu um barco espanhol. Bem, pensei: se estão aqui espanhóis, Portugal não pode estar longe! Procurei, procurei e nada! Deixei então os descobrimentos para os descobridores.
Voltei para casa e decidi escrever numa pequena folha branca as seguintes palavras:
“Deixei de investigar,
 Porque não o consigo fazer.
Tive de parar,
Para começar a escrever.”
Descobrir é algo que fica para a História e por isso, dedicar-me-ei ao acto da escrita e quiçá, um dia, passe a fazer parte da História, não pela descoberta de terras mas pela descoberta da magia da escrita.

Diana Urbano, 9º F

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Aprendi!

A vida ensinou-me a sorrir às pessoas que não gostam de mim, para lhes mostrar que sou diferente daquilo que elas pensam.
E não só! A vida ensinou-me muitas outras coisas como:
A fazer de conta que tudo está bem, quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar.
A calar-me para ouvir.
A aprender com os meus erros e a tomar consciência de que afinal eu posso sempre ser melhor.
A lutar contra as injustiças.
A sorrir, quando o que mais me apetece é gritar e deitar cá para fora todas as minhas frustrações.
A ser forte, quando os que amo estão com problemas.
A ser carinhosa com todos os que precisam do meu carinho.
A ouvir todos aqueles que só precisam de desabafar.
A amar os que me magoaram ou que querem fazer de mim depósito das suas frustrações e desilusões.
A perdoar incondicionalmente, pois também preciso desse amor.
A alegrar quem precisa, a pedir perdão, a sonhar acordada.
A acordar para a realidade. A aproveitar cada instante de felicidade.
A chorar de saudade sem vergonha de o mostrar.
A sentir a dor do adeus e de tudo aquilo que tem um fim, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser.
A abrir as janelas para o amor.
A não temer o futuro!
Foi tudo isto que até ao momento eu aprendi com a vida.

Constança Duarte, nº 7, 7º B3

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Viagem ao fim do Mundo

Naquela tarde de Fevereiro, chuvosa e ventosa, sentei-me encostada à parede do alpendre da casa do meu avô. Sentia-me bem sempre que me recostava naquela parede esbranquiçada e fria. A vista era maravilhosa. À minha frente, tinha um monte verdejante, calmo, relaxante com flores espontâneas, que o meu olhar perdia de vista. À medida que as gotas de chuva caíam no terreno, o cheiro a terra e erva húmidas chegava até mim. E, de facto, aquele cheiro fazia tão parte de mim como o oxigénio dos meus pulmões. A razão era simples, fazia-me lembrar a minha infância. Fechei, então, os olhos suavemente para conservar ao máximo aquele agradável, familiar e genuíno cheiro.
De repente, dei por mim a flutuar a alguns metros acima do mar, parecia-me estar longe da costa, não a conseguia avistar. Nunca tivera medo das alturas, por isso não fiz pressão para baixo. Deixei-me ir, a minha mente estava livre das preocupações da escola e de tudo o resto. Continha assim apenas o cheiro, as memórias e a felicidade de outrora. Comecei a aproximar-me de uma montanha com neve no cume, o verde que cobria o trilho até lá era visível. Quando, inexplicavelmente, senti os meus pés pisar terra firme, olhei para a montanha, decidi avançar. Afinal de contas, andava sem destino. No cume, o ar era difícil de inspirar, seria assim inexistente aos olhos da praia, onde existe em abundância.
Aproximei-me de forma a ficar a um passo do fim da montanha. Sentia-me tão livre, tão feliz... Uma rajada de vento empurrava-me para a frente. Reparei ansiosamente que estava suspensa no ar, não tinha tido tempo de me agarrar a nada “ voava” de costas, ia cair, ia estatelar-me no chão, ou até no mar. O medo de morrer apoderou-se inesperadamente de mim. No entanto, sentia-me confortável, o cheiro era reconfortante.
Entretanto, estava mesmo a cair quando alguém me pegou no braço, com a força de um elefante, evitando a minha morte. Abri os olhos instintivamente e fiquei boquiaberta ao verificar que era o meu avô que estava ao pé de mim, sentado como um miúdo, sereno e sorridente.
De seguida, olhou-me nos olhos e disse-me: “ Não queiras apressar a vida. Pensa no significado do cheiro, das memórias, do futuro que tens à tua frente. Isto será o reflexo das tuas preocupações?! Não queiras fazer já a tua viagem para o fim do mundo. A tua viagem ainda agora começou.”
 E recomeçou a chover….

Alexandra, nº 1, 9º E

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Saudades de tempos que já lá vão…

Hoje, acordei a pensar seriamente sobre o conceito da amizade e cheguei a várias conclusões que quero partilhar convosco, leitores.
 Ora, no meu ponto de vista, a amizade é um sentimento que está repleto de sonhos partilhados e construídos, momentos únicos, inesquecíveis e mágicos, sendo assim uma partilha de sentimentos que nos fazem felizes e nos fazem pensar que vale a pena viver, porque tendo amigos não precisamos de nada mais. Contudo, isto só se verifica, quando eles são de facto verdadeiros. Por outro lado, a amizade entre as pessoas pode ser próxima ou à distância e quando assim é, acaba por dar origem à saudade.
E o que é a saudade?
Saudade é uma palavra simples de escrever, mas complexa de explicar. Saudade é o que é fácil de sentir, quando sentes falta daquele “olá” de alguém que te é importante, é reviver dentro de ti o passado e recordar com uma enorme alegria ou com lágrimas o que já viveste e por já não ser o presente que sempre quiseste continuar a viver.
Na verdade, o sentimento da saudade pode ser interpretado de várias formas, e sentido de várias maneiras e por diversas razões.
 Saudade é o que eu sinto neste momento, saudade de quem já partiu para um mundo longínquo, saudades de uma turma unida, saudades de alguém que me fazia sorrir todos os dias e que me transmitia uma energia tão forte e positiva ao ponto dos problemas se tornarem irreais e pequenas barreiras que eram reconhecidas como “é só mais uma lágrima que cai e amanhã está tudo bem”. Agora já nada disso existe, existe sim um sorriso mas não vindo de ti.
Passado é passado, presente é presente, futuro não se sabe o que é. Mas o passado já não se irá alterar, reconhecendo que foram tempos bem passados e não me arrependo de nada do que fiz, apenas do que não foi feito. Sinto saudades da maneira como tu te preocupavas comigo, de quando tu aparecias do nada e me fazias sorrir pelo simples facto de estar ali. Tenho saudades do teu amor intenso, da maneira como tu dizias “eu amo-te”, deixando um brilho nos meus olhos. Saudades das tuas mãos nas minhas, saudades de ouvir as batidas do teu coração, saudades das pausas do teu respirar. Saudades de ti quando estavas comigo, saudades de mim quando estava contigo. Saudades de tudo o que foi construído e desmoronado.
Saudades que resultaram de uma verdadeira amizade e que, sem eu contar, provocaram uma reviravolta à minha vida. Enfim, tempos que já lá vão.

Beatriz Cruz, 9º F

terça-feira, 3 de maio de 2011

Dia do Sol

3 de Maio de 2011 
O Ciclista apresenta mais uns excelentes trabalhos realizados pelos seus alunos.


Apresentamos, ainda, um outro trabalho que apenas agora nos chegou.


A Equipa de O Ciclista

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Dia Mundial da Imprensa

3 de Maio de 2011

A Equipa de O Ciclista assinala, com um carinho muito especial, o dia 3 de Maio, Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
Ao celebrar este dia, o Clube de Jornalismo pretende relembrar aos seus leitores a importância de louvar um dos direitos fundamentais do ser humano: a liberdade de expressão. Contudo, enunciado no artigo 19º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, este direito nem sempre nem em todo o lado é cumprido.
O direito à liberdade de expressão reveste-se de uma extraordinária importância para nós, equipa de O Ciclista. Pois, na qualidade de “jornalistas”, vemo-nos diariamente confrontadas com a necessidade de exprimir a nossa opinião e a dos outros, aspectos que nos são ensinados, a nós jovens, pelas professoras do nosso Clube. Estamos, por isso, conscientes da importância de procedermos à transmissão da informação de modo a ser compreendida por todos, sem esquecer que temos de o fazer de maneira isenta, livre, rigorosa e cabal. Encaramos estes ensinamentos não somente para o dia de Hoje, como para o de Amanhã, talvez para quando formos jornalistas a sério!
Ao celebrarmos o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, gostaríamos de transmitir aos nossos leitores a nossa convicção sobre os valores e o papel primordial que a comunicação e muito particularmente a difundida pelos meios de comunicação social desempenha na promoção da escrita e da leitura. Por outro lado, pretendemos homenagear todos aqueles que gostam de ler e de escrever, e saudar ainda os que contribuem para este bem, os Professores.
Para finalizar, não devemos esquecer então que, para podermos ser cidadãos informados, é necessário que os meios de comunicação social possam realizar a sua tarefa em liberdade, segurança e em tempo útil.
Um bem-haja às professoras e às alunas e aluno do clube e, claro, a todos os escritores, jornalistas e leitores!

A Equipa de O Ciclista