Era um dia normal, mas a chuva forte e brava não parava de cair, acompanhada por trovões e trovoadas… Que tempo horrível!
Sentei-me, então, numa cadeira em frente à janela e a imaginar o tempo maravilhoso que estaria, por exemplo no Brasil, com sol, calor, brilho, mar…Magnífico!
E depois pensei: estou aqui, num país distante, longe de tudo e de todos e quando me lembro de assistir a programas televisivos, só ouço falar de outros países com paisagens admiráveis, mas de Portugal nunca ouvi falar.
Bem! E se for eu a descobrir Portugal?! Quer dizer, os lugares bonitos que certamente haverá nesse país?
E parti à aventura.
Primeiro, apareceu-me um chinês, falava, falava e eu não percebia nada.
Um passo depois, ainda pior, pois apareceu-me um grego e aí, vi-me eu mesmo grega para o entender!
Momentos depois, fui navegar pelas águas do Oceano, apareceu um barco espanhol. Bem, pensei: se estão aqui espanhóis, Portugal não pode estar longe! Procurei, procurei e nada! Deixei então os descobrimentos para os descobridores.
Voltei para casa e decidi escrever numa pequena folha branca as seguintes palavras:
“Deixei de investigar,
Porque não o consigo fazer.
Tive de parar,
Para começar a escrever.”
Descobrir é algo que fica para a História e por isso, dedicar-me-ei ao acto da escrita e quiçá, um dia, passe a fazer parte da História, não pela descoberta de terras mas pela descoberta da magia da escrita.
Diana Urbano, 9º F
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