Hoje decidi tratar o tema “A resolução de conflitos no séc. XXI.”
Pensei reflectir sobre a maneira como se resolviam os conflitos de interesses nos séculos anteriores a nível de Estado e, também, sobre a situação a esse nível no séc. XXI.
Ao longo dos séculos, os conflitos eram resolvidos com violência. As pessoas solucionavam os seus problemas quase sempre de forma agressiva e sangrenta, assim como os estados entre si, pois a resolução dos conflitos em tribunal não era muito usual e a diplomacia pouco frequente.
Podemos dizer que existia a lei do mais forte e não a lei do direito.
Felizmente, no séc. XXI, apesar de muitas coisas ainda terem de mudar, é tudo muito mais civilizado: existem tribunais, diálogo, e a sociedade é muito mais humana.
Com o desenvolvimento dos meios de comunicação - televisão, Internet, etc... , tudo se passa à escala mundial. Os mais pequenos problemas ou conflitos, em qualquer parte do planeta, são partilhadas por milhões e milhões de pessoas.
Há uma maior fiscalização para que os direitos humanos não sejam violados. Há pressões de aliados, pressões económicas e políticas, para que os conflitos não sejam resolvidos com derramamento de sangue.
Também é preciso dizer que o medo da bomba nuclear, isto a nível de países, controla muito mais os dirigentes desses países que, em vez de entrarem em conflito armado, aceitam a resolução dos problemas pelo diálogo. É preciso dizer também que, apesar de tudo, em certos pontos do planeta as guerras não puderam ser evitadas e existem lá combates frequentes, que quase todos os dias fazem vitimas.
O diálogo, a humanização e a solidariedade que existem, cada vez mais, na resolução dos conflitos, fazem sentir-me feliz por viver no séc. XXI.
Mas ainda há muitas coisas para melhorar. Sobretudo é preciso, urgentemente, resolver pelo diálogo os problemas dos sítios onde há guerra.
Pensei reflectir sobre a maneira como se resolviam os conflitos de interesses nos séculos anteriores a nível de Estado e, também, sobre a situação a esse nível no séc. XXI.
Ao longo dos séculos, os conflitos eram resolvidos com violência. As pessoas solucionavam os seus problemas quase sempre de forma agressiva e sangrenta, assim como os estados entre si, pois a resolução dos conflitos em tribunal não era muito usual e a diplomacia pouco frequente.
Podemos dizer que existia a lei do mais forte e não a lei do direito.
Felizmente, no séc. XXI, apesar de muitas coisas ainda terem de mudar, é tudo muito mais civilizado: existem tribunais, diálogo, e a sociedade é muito mais humana.
Com o desenvolvimento dos meios de comunicação - televisão, Internet, etc... , tudo se passa à escala mundial. Os mais pequenos problemas ou conflitos, em qualquer parte do planeta, são partilhadas por milhões e milhões de pessoas.
Há uma maior fiscalização para que os direitos humanos não sejam violados. Há pressões de aliados, pressões económicas e políticas, para que os conflitos não sejam resolvidos com derramamento de sangue.
Também é preciso dizer que o medo da bomba nuclear, isto a nível de países, controla muito mais os dirigentes desses países que, em vez de entrarem em conflito armado, aceitam a resolução dos problemas pelo diálogo. É preciso dizer também que, apesar de tudo, em certos pontos do planeta as guerras não puderam ser evitadas e existem lá combates frequentes, que quase todos os dias fazem vitimas.
O diálogo, a humanização e a solidariedade que existem, cada vez mais, na resolução dos conflitos, fazem sentir-me feliz por viver no séc. XXI.
Mas ainda há muitas coisas para melhorar. Sobretudo é preciso, urgentemente, resolver pelo diálogo os problemas dos sítios onde há guerra.
Vasco Guerreiro, 9ºC
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