Agora tenho a certeza: o mundo e a nossa era estão a acabar.
Sentado a estudar aqui à janela, já sinto as bombas a estoirar, a terra a desabar.
Tão perto do fim, mesmo correndo o risco de já ninguém conseguir ler o meu livro, quero lembrar nestas páginas, que agora começo, a terra maravilhosa que tínhamos com os seus rios, mares, florestas, montanhas, céu azul, tudo em equilíbrio, e onde era tão bom viver.
Quero que saibam como eu queria ser feliz e realizar tantas coisas que tornassem o mundo melhor.
E, na minha humildade, analisar porque se multiplicaram as catástrofes naturais, cheias, secas, sismos e porque estoiraram as bolsas financeiras, as guerras.
Uma coisa, sobretudo, quero registar: o Homem enganou-se nas suas necessidades e nas suas prioridades.
Sei que mais tarde ou mais cedo vou morrer. Resta-me esperar que o meu livro escape à destruição e seja encontrado por sobreviventes e isso os faça reflectir e evitar os erros que cometemos.
Sentado a estudar aqui à janela, já sinto as bombas a estoirar, a terra a desabar.
Tão perto do fim, mesmo correndo o risco de já ninguém conseguir ler o meu livro, quero lembrar nestas páginas, que agora começo, a terra maravilhosa que tínhamos com os seus rios, mares, florestas, montanhas, céu azul, tudo em equilíbrio, e onde era tão bom viver.
Quero que saibam como eu queria ser feliz e realizar tantas coisas que tornassem o mundo melhor.
E, na minha humildade, analisar porque se multiplicaram as catástrofes naturais, cheias, secas, sismos e porque estoiraram as bolsas financeiras, as guerras.
Uma coisa, sobretudo, quero registar: o Homem enganou-se nas suas necessidades e nas suas prioridades.
Sei que mais tarde ou mais cedo vou morrer. Resta-me esperar que o meu livro escape à destruição e seja encontrado por sobreviventes e isso os faça reflectir e evitar os erros que cometemos.
Vasco, 9ºC
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