Era uma vez um palhaço que vivia no circo. Num dia de ensaio, o número de equilibrismo foi sabotado e o equilibrista caiu de cabeça e morreu. O espectáculo do dia seguinte, em Anadia, teve de ser cancelado.
O palhaço e os outros membros do circo ficaram revoltados com a morte do equilibrista, e queriam descobrir quem sabotara o número; por isso começaram a investigar. Procuraram e espalharam a mensagem por Anadia, tentando encontrar pistas…
Uma semana depois, não tinham ainda encontrado nada. Um mágico disse que sabia quem tinha feito isso, e o palhaço e os membros ficaram ansiosos para saber quem tinha sido. Fora uma bruxa que vivia num castelo na Rua das Laranjeiras, e para lá se dirigiram logo de seguida.
Quando chegaram ao castelo, o mágico disse que já estava velho para ter aventuras daquelas e deu-lhe a sua varinha mágica para este combater a bruxa. O palhaço bateu ao portão do castelo e quando a bruxa o abriu, o palhaço lançou-lhe um feitiço que a fez desmaiar.
Enquanto estava desmaiada, o palhaço levou-a para o circo e prendeu-a numa jaula.
Quando acordou, o palhaço perguntou-lhe a razão de ela ter sabotado o número do equilibrista, e ela respondeu que tinha tido uns problemas com o equilibrista e, para se vingar, sabotara o número. O palhaço pensou em usar a varinha para transformar a bruxa numa mulher normal e esquecer o passado. Ele assim fez A partir daquele dia a bruxa seguiu a sua vida.
Gonçalo, nº 14, 7º A3
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