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quinta-feira, 17 de maio de 2012

O PODER DA MENTE


Era uma vez uma casa muito velha, que estava situada no meio da floresta.
            Um dia, um menino chamado António encontrava-se a passear na floresta e de repente, encontrou uma casa. Destemido, abriu a porta e reparou que estava numa casa abandonada. Seguidamente, subiu as escadas e já lá em cima, no sótão, deparou-se ao longe com uma caixa a reluzir. Aproximou-se dela, abriu-a e viu no seu interior uma chave de ouro que brilhava e exclamou:
            - Que grande descoberta que eu fiz! Mas o que é que esta chave abrirá?
            Depois de se ter interrogado, olhou outra vez para o interior da caixa e viu um folheto com as seguintes palavras: "Quem encontrar esta chave, conseguirá abrir um portal que o levará a um mundo maravilhoso." Lendo isto, pegou na chave e eis que, de repente, um portal se abriu, transportando-o para um local fantástico. Contudo, deparou-se com vários duendes a fugir e então, perguntou:
            - Porque é que estão a fugir?
            E um dos duendes respondeu:
            - Estamos a fugir por causa do feiticeiro que nos roubou o nosso cajado mágico.
            E o António, intrigado, questionou:
            - Como conseguiremos retirar-lho?
            - Só alguém mesmo muito corajoso é que, com o poder, conseguirá vencê-lo. - informou um dos duendes.
            O rapaz, ao ouvir isto, exclamou:
            - Eu não vou poder ajudar-vos, pois eu não tenho esse poder de que vocês falam para o vencer!
            - Aqui, tu podes escolher o poder que quiseres, mas tens de ter cuidado para escolheres o poder certo - revelou e aconselhou o duende.
            António decidiu, então, ajudá-los e entre os vários poderes, escolheu o poder da mente. Feita a escolha, foi de imediato combater contra o feiticeiro e, de facto, com o poder da mente, conseguiu retirar-lhe o cajado mágico e deu-o ao rei daquele reino distante.
            O rei, por sua vez, para lhe agradecer esse gesto tão nobre, deu ao jovem a mão de sua filha em casamento.
            A partir desse dia, viveram felizes para sempre.

Emanuel Lopes, nº 10, 7º F

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