A
astronomia é uma das ciências mais antigas que existe.
A
astronomia estuda os corpos celestes, a evolução, a física,
a química, e o movimento de objetos celestes, a formação e o
desenvolvimento do universo, bem como o estudo dos fenómenos que se
originam fora da atmosfera terrestre.
Entende-se
por corpos celestes as estrelas, os aglomerados de estrelas os planetas,
os cometas, as nebulosas e as galáxias.
Hoje O Ciclista apresenta, mais uma vez celebrando antecipadamente, a verdadeira
explicação, que nos é transmitida pelo “cientista” Manuel Garruço, do 7º F, sobre a causa de haver dias e
noites na Terra.
Equipa d´O Ciclista
Há milhões de anos
antes de Cristo, quando o planeta Terra estava em transformações, houve um
conflito entre o Sol e a Lua por causa de decidirem quem é que iluminava a
Terra.
A Lua, como se
considerava a mais bela do universo, disse:
- Como sou muito vistosa
e majestosa, devo ser eu quem ilumina a Terra.
Mas o Sol, como não
era muito de entrar em conflitos e, ao contrário da Lua, era mais humilde,
comentou:
- Não és tu que
decides, é o Deus do Universo.
Ouvindo esta
proposta, ele pensou de imediato que não iria ser escolhido, pois achava que a
Lua era mais bonita do que ele.
- Sei que vocês têm
andado “ à turra e à massa”, mas quero que saibam que quem decide sou eu.
A Lua, com o seu ar de importância, exclamou
de seguida:
- Claro que me vais
escolher, pois eu sou a mais bela do Universo. Diz lá o meu nome! Estou em
pulgas!
O Sol, humilde como
sempre, sugeriu calmamente:
- Escolhe a Lua,
porque de facto ela é muito mais bonita do que eu. E, na minha opinião, eu não
tenho nada de belo!
O Deus do Universo,
por sua vez, pediu algum tempo para refletir sobre quem escolher. Passado algum
tempo, tomou então uma decisão:
- Tu, Sol, vais
iluminar todo o dia a Terra.
O Sol, com muita pena
da Lua, suplicou-lhe:
- Por favor, deixa a
Lua iluminar as noites. Assim eu posso descansar um bocadinho!
O Deus do Universo
concordou com a sugestão do Sol, e a Lua ficou-lhe muito grata.
Foi assim que a Terra
começou a ter os dias e as noites.
Manuel Garruço, nº 20, 7º F
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