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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Dia do Astronauta


12 de abril de 2010
O Dia do Astronauta celebra-se a 12 de abril. Este dia foi instituído a fim de comemorar o primeiro voo espacial tripulado, efetuado a abordo da nave Vostok I, a 12 de abril de 1961 pelo astronauta, da ex. URSS, o russo Yuri Alekseevich Gagarinque. Yuri demorou 1 hora e 48 minutos a completar uma volta na órbita da Terra.
Mais uma vez, o contributo d´O Ciclista será feito com a apresentação de uma viagem, não propriamente espacial, mas na máquina do tempo do João Pedro, do 7º F.

Graça Matos, Equipa d´O Ciclista

Era uma vez uma casa, na qual relatavam que recentemente tinha ocorrido um assassinato, pois havia sangue no chão e a pessoa que nela habitava nunca mais tinha sido vista.
Entretanto, um miúdo curioso, que há muito tempo tinha recebido a alcunha de Sherlock Rocha, estava decidido a averiguar o que se tinha passado. Sendo assim, deslocou-se então à casa onde encontrou o tal sangue no chão, porque a pedido deste investigador não lhe tinham tocado sequer.
Assim que entrou na casa, ouviu vozes que pareciam ser de fantasmas, mas ele já estava habituado, por isso não se assustou. Seguidamente verificou que havia na lareira três velas, duas delas cheias de teias de aranha, mas a do meio estava limpa. O miúdo, corajoso e determinado, puxou a vela do meio que continha uma lâmina, na qual ele se cortou e deitou bastante sangue, mas de imediato a lareira sugou-o para o seu interior até que aterrou debaixo de uma palmeira. Logo de seguida, caiu-lhe um coco em cima da cabeça e ele desmaiou.
Quando acordou, estava já no meio de uma tribo com um senhor, também com a mão cortada. Com isto, ele concluiu que afinal não tinha ocorrido nenhum assassinato. Momentos depois, alguém da tribo perguntou ao miúdo:
- Tu ser herói? Tu ter coragem?
- Sim, alguma – respondeu ele.
- Tu ir acima do vulcão, trazer chave e sair daqui – disse um elemento da tribo.
O miúdo decidiu fazer o que lhe estavam a pedir e de seguida, conseguiu a chave e trouxe, de novo ao mundo, mais um caso concluído.
 Relativamente aos membros da tribo, foi-lhes dada a possibilidade de irem para a escola aprender a ler e a escrever. E, ainda, a contactar com a civilização.
Ora, na verdade, não devemos entrar nos casos alheios, mas por vezes saem todos a ganhar! E foi o que aconteceu neste caso.

João Pedro Rocha, nº 14, 7º F

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