12 de abril de 2010
O Dia
do Astronauta celebra-se a 12 de abril. Este dia foi instituído a fim de
comemorar o primeiro voo espacial tripulado, efetuado a abordo da
nave Vostok I, a 12 de abril de 1961 pelo astronauta, da ex.
URSS, o russo Yuri Alekseevich Gagarinque. Yuri demorou 1 hora e 48 minutos
a completar uma volta na órbita da Terra.
Mais
uma vez, o contributo d´O Ciclista será feito com a apresentação de uma viagem,
não propriamente espacial, mas na máquina do tempo do João Pedro, do 7º F.
Graça Matos, Equipa d´O Ciclista
Era uma vez uma casa,
na qual relatavam que recentemente tinha ocorrido um assassinato, pois havia
sangue no chão e a pessoa que nela habitava nunca mais tinha sido vista.
Entretanto, um miúdo
curioso, que há muito tempo tinha recebido a alcunha de Sherlock Rocha, estava
decidido a averiguar o que se tinha passado. Sendo assim, deslocou-se então à
casa onde encontrou o tal sangue no chão, porque a pedido deste investigador
não lhe tinham tocado sequer.
Assim que entrou na
casa, ouviu vozes que pareciam ser de fantasmas, mas ele já estava habituado,
por isso não se assustou. Seguidamente verificou que havia na lareira três
velas, duas delas cheias de teias de aranha, mas a do meio estava limpa. O
miúdo, corajoso e determinado, puxou a vela do meio que continha uma lâmina, na
qual ele se cortou e deitou bastante sangue, mas de imediato a lareira sugou-o
para o seu interior até que aterrou debaixo de uma palmeira. Logo de seguida,
caiu-lhe um coco em cima da cabeça e ele desmaiou.
Quando acordou,
estava já no meio de uma tribo com um senhor, também com a mão cortada. Com
isto, ele concluiu que afinal não tinha ocorrido nenhum assassinato. Momentos
depois, alguém da tribo perguntou ao miúdo:
-
Tu ser herói? Tu ter coragem?
- Sim, alguma –
respondeu ele.
- Tu ir acima do vulcão, trazer chave e sair
daqui – disse um elemento da tribo.
O miúdo decidiu fazer
o que lhe estavam a pedir e de seguida, conseguiu a chave e trouxe, de novo ao
mundo, mais um caso concluído.
Relativamente aos membros da tribo, foi-lhes
dada a possibilidade de irem para a escola aprender a ler e a escrever. E,
ainda, a contactar com a civilização.
Ora, na verdade, não
devemos entrar nos casos alheios, mas por vezes saem todos a ganhar! E foi o
que aconteceu neste caso.
João
Pedro Rocha, nº 14, 7º F
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