Num belo
dia de verão, decidi ir passear com o meu cão e depois de termos saído de casa,
andei mais ou menos três quilómetros, quando ele começou a correr atrás de um
gato, mas este cada vez corria mais e o meu cão também. Porém, chegou a um
ponto em que o meu cão se escondeu por entre umas silvas e eu deixei de o ver.
Entretanto, chamei-o mas ele não latia e eu já estava a ficar preocupado.
Passado
algum tempo, procurei, procurei até que finalmente o encontrei. Afinal, ele já estava
ao pé de um pinheiro enorme, porque o gato tinha subido até ao topo da árvore.
Momentos depois, puxei-o com muita força, mas o cão não queria vir embora, tal
era a sua teimosia em querer apanhar o gato. No entanto, vendo que nada podia
fazer, acabou por se cansar e lá veio ele, após longos minutos. Como já era
tarde, fui então para casa e senti um grande alívio, pois ainda cheguei a
pensar que nunca mais iria ver o meu querido cão. Mas claro! Não deixei de lhe
dar os meus ralhetes por ser tão teimoso e por ter o hábito de se esconder
sorrateiramente.
Pedro Miguel Oliveira,
nº 25, 7º F
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