Se eu fosse uma flor, podia bailar ao som do vento, podia cantar com as minhas amigas folhas, podia fazer muitas pessoas felizes no seu dia de aniversário, ou noutro dia qualquer.
Eu teria receio que me pisassem ou que me colhessem quando ainda não estivesse suficientemente forte. Mas, acima de tudo, teria medo que os humanos me retirassem do meu “habitat” e que nesse mesmo sítio (onde era o meu habitat) construíssem edifícios que servissem para mil coisas. Mas, o que eles não sabem é que eu também sirvo para muita coisa – por exemplo, embelezar a Terra. Isto deixa-me muito preocupada, pois não compreendo por que razão os humanos não se preocupam com a preservação do ambiente. Porquê?
Beatriz Rebelo, nº 16, 7º A3
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