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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Tudo está bem quando acaba bem

Há muito tempo atrás, havia um terrível dragão que costumava assombrar um castelo. Nesse castelo, vivia uma princesa que gostava muito de, um dia, vir a encontrar o seu príncipe encantado. Certamente, esse príncipe também teria o desejo de encontrar a sua princesa.O dragão era temido por todos os habitantes daquela aldeia, onde estava situado o castelo. Ele era gigantesco e feroz, mas o mais surpreendente é que era azul como o céu. Muitas vezes, mudava a sua cor para verde, quando estava junto de uma árvore, já que a camuflagem era uma das suas características. Ainda não tinha havido ninguém que tivesse conseguido derrotar aquele poderoso dragão.Entretanto, apareceu uma figura masculina a cavalgar no seu cavalo branco. Era um jovem alto, magro mas forte. Ele andava à deriva à procura da sua princesa encantada. Para a poder encontrar, tinha que descobrir um castelo encantado.
De repente, olhou para o cimo de uma árvore, onde se encontrava um belo papagaio que começou a palrar “ Castelo encantado, Castelo encantado” e, voando, dirigiu-se para o castelo. Atrás dele foi o príncipe no seu cavalo branco. Mas, quando lá chegou, encontrou um dragão.Logo de seguida, apareceu uma fada que lhe disse como poderia apanhar aquele dragão. Para isso, teria que encontrar uma espada encantada. Então, ele decidiu ir procurar a espada. Talvez fosse uma tarefa difícil. Onde iria ele encontrar tal objecto? – pensava ele.Momentos depois, sem contar, surgiu um clarão vindo do nada, incidindo na toca de um coelho. Ele achou estranho, mas dirigiu-se até lá e qual não foi o seu espanto, quando viu um pequeno coelho com uma espada brilhante como o ouro.
Foi precisamente com essa espada que ele conseguiu ferir o coração do dragão, porém a sua magia transformou aquela criatura terrível numa criatura bondosa.
Quanto ao dragão, este passou a ser a alegria de todos os habitantes daquela aldeia. E quando o príncipe e a princesa tiveram filhos, era o dragão que tomava conta deles juntamente com o papagaio, graças ao qual o castelo foi descoberto pelo príncipe.

Diogo, nº 9 e Ivan, nº 11 – 7º A1

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