Num fabuloso dia de
verão, tinha eu acabado de acordar, quando olhei para a rua e estava um céu
límpido e o sol brilhava, convidando a dar um belo passeio. Então, foi o que eu
decidi fazer.
Calcei os ténis e lá
fui eu para o pinhal dar um passeio, mas quando cheguei ao pinhal encontrei um
gato de olhos azuis e branco como a neve, que mal me viu fugiu e eu decidi
segui-lo.
Andei, andei e andei
tanto que acabei por me perder. De repente, ouvi o barulho da água. Ao olhar ao
meu redor, reparei que estava num lugar maravilhoso e eu nem sabia que ele
existia no interior deste pinhal.
Nesse local, o verde
dos pinheiros pintava a paisagem salpicada por pequenas gotas cristalinas de
uma magnífica cascata, que refrescava o ar húmido que se fazia sentir. Pequenos
esquilos e coelhos saltitavam de pedra em pedra, tentando apanhar os passaritos
que sobrevoavam rente ao chão. Também eles estavam a querer entrar na
brincadeira.
Enfim! Um local
magnífico que passei a visitar como sendo o meu esconderijo.
Miguel Almeida,
nº 15, 8º C
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