Tino-ni-nó.
Mais um assalto à
ourivesaria Rocha e mais uma vítima. Bastante ouro roubado e o plano de captura
estava prestes a ser formulado.
Henry, um polícia com
bastante prestígio na Polícia Judiciária, estava encarregado de resolver este
caso com sucesso.
Nos últimos tempos,
Henry andava um pouco triste, visto que não conseguia resolver vários casos que
tinha em mão. Desta vez, formulou então um plano:
Em primeiro lugar, procurar
e encontrar o alvo seguinte.
Em segundo lugar, cercar
o local de modo a que os larápios não pudessem sair, mas não dando nas vistas.
Infelizmente, para isto
era necessário bastante dinheiro e a maior parte dos seus colegas estavam
feridos. Como tal, concluiu que o tinha de fazer sozinho.
Como estava previsto,
encontrou a sequência de assaltos e descobriu o alvo que se seguia. Sendo
assim, na hora prevista bem como no local previsto, os assaltantes entraram e,
nesse preciso momento, não se encontrava ninguém dentro do edifício.
Felizmente, ocorreu algo ao nosso inspetor, pois devido à imensa escuridão fez-se
assim passar por um assaltante. Conseguiu mesmo dialogar com os ladrões sem que
eles descobrissem a sua verdadeira entidade. Henry disse-lhes, então, que
levaria o dinheiro. Naquele momento, o assunto do dinheiro resolveu-se. E a
captura dos assaltantes? Talvez por sorte, uma equipa da P.J., que vinha de
resolver um caso, apercebeu-se da situação e resolveu ajudá-lo, conseguindo
assim capturar os bandidos.
E foi assim que Henry e
a sua sorte resolveram este caso.
João Pedro Rocha, nº 14, 7º F
É de facto um texto com muita imaginação
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