Faltavam
dois dias para o aniversário da Carol. Ela fazia dezassete anos e, para a sua
festa, tinha convidado as amigas e os amigos. Contudo, apesar de já ter tudo
preparado, andava muito ansiosa.
Eis, então, que chegou o dia tão
desejado e era à noite que a festa se iria realizar.
A casa tinha piscina, era grande e luxuosa.
Havia de tudo, porque a sua família estava bem colocada a nível social e, por
isso, recebia um excelente ordenado. Na festa, havia dança, bebidas alcoólicas
e muito divertimento. Os rapazes e as raparigas atiravam-se para dentro da
piscina. Infelizmente, alguns como já tinham bebido de mais estavam malucos e
só faziam asneiras.
Entretanto, no momento em que foram
para cantar os parabéns à Carol, todos começaram a gritar, pegaram nela e
atiraram-na para a piscina pela primeira vez. De seguida, não paravam de se
molharem uns aos outros. Era, de facto, um dia de festa, e a Carol estava a
adorar. Mas o pior de tudo é que, num determinado momento, a polícia apareceu e
presenciou determinadas atitudes por parte dos rapazes que já estavam bêbados.
O que deu muito prejuízo e problemas à família de Carol, que era muito
importante no seio da sociedade e que tinham confiado na filha e nunca pensaram
que o resultado da festa fosse esse e, por esse motivo, tiveram que tomar
algumas medidas, começando assim por proibir a filha de voltar a fazer mais
festas com os amigos entre outras regras que lhe acabaram por impor. O certo é
que a Carol reconheceu que errara e tomou consciência de que tinha de ser
responsabilizada pelos seus atos. Neste caso, os colegas é que tinham exagerado
e abusaram relativamente às bebidas alcoólicas. Mas ela é que deveria ter
controlado melhor a situação e nem deveria ter incluído bebidas alcoólicas na
festa, pois para haver festa e alegria entre os jovens não é necessário
recorrer ao álcool. Porém, infelizmente, no nosso dia a dia, os jovens parecem
não ter essa consciência.
Sofia Ferreira, 7º F
Sem comentários:
Enviar um comentário