A
Joana Rangel, aluna da turma D, fê-lo contando-nos uma história que infelizmente,
como ela própria o afirma, podia ser verdadeira. Dado que ainda estamos no
rescaldo da homenagem às crianças, que são o futuro do Amanhã, consideramos que
esta resposta só demostra que o destino da humanidade pode ser encarado com
boas expetativas.
Apesar
de já o ter feito pessoalmente, volto a expressá-lo publicamente: parabéns
Joana!
Vamos
lê-la!
Graça Matos,
Professora de Geografia / O Ciclista
Maré negra
Um navio navega em alto-mar, é um grande e imponente petroleiro…
Transporta petróleo, vindo da América até Portugal. Mas eis que o mais terrível
para todos nós acontece: dá-se o seu naufrágio!
Ondas e marés espalham a maldita maré negra! E o belo mar azul
transforma-se num imenso manto negro…
Aves, leões-marinhos, algas, entre outros, todos, mas mesmo todos os
seres vivos, que nele habitam ou que perto dele vivem, são afetados. Muitos
deles ficam seriamente feridos. Muitos outros infelizmente não sobreviverão.
Acabarão assim por sucumbir envolvidos por esse manto escuro que lhes suga a
vida.
As belas praias, que antes espelhavam as suas douradas cores e que se
abriam deixando-se banhar pelas límpidas águas azuis, ficarão completamente
irreconhecíveis e destruídas e, se os houver, os magníficos e coloridos recifes
também irão ser aniquilados.
Serão precisos anos e muito trabalho para que tudo volte ao normal. O
mais possível, claro! Mas, as vidas que se perderam não poderão ser
recuperadas. E a qualidade das águas provavelmente nunca mais voltará a ser a
mesma.
Uma história trágica!
Infelizmente comum!
Joana Rangel, nº
15, 9º D
Como é bom saber que há jovens sensíveis e preocupados com o futuro do nosso planeta, e a escreverem tão bem!!!
ResponderEliminarParabéns, Joana.