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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

A união faz a força!

Hoje em dia, a nossa sociedade está cada vez mais separada, secreta e não existe muita confiança entre as pessoas. Sendo esta uma sociedade dividida, muitas vezes as pessoas apenas manifestam confiança na sua família e ter amigos fiéis começa a tornar-se muito complicado, sobretudo nas idades mais adultas.
Muitas vezes, os amigos, para além da família, dão-nos conselhos importantes para a nossa vida, tais como: um local de trabalho disponível e que seja seguro, isto se estivermos no desemprego; comprar ou não uma casa perto do nosso local de trabalho. Todas estas são informações muito importantes, que nos ajudam a resolver os problemas que vão surgindo na nossa vida. Mas, como já disse, é preciso ter pessoas com quem possamos partilhar essas dúvidas e isso é muito difícil de conseguir.
De facto, nem sempre se conseguem encontrar essas pessoas amigas e solidárias e por vezes nem a família o é, surgindo assim o perigo da pessoa começar a ficar só, abandonada e sem forças, acabando por ficar na solidão. Este problema ataca sobretudo os idosos, que já reformados são deixados pelos filhos nas suas casas e sem ninguém com quem falar e em que possam ter confiança para resolver as suas necessidades.
Outro grande problema é a ameaça de desemprego. Atualmente as pessoas que têm trabalho nunca sabem se, no dia seguinte, ainda o terão. Nos países em crise, muita gente que trabalha ganha o salário mínimo, que só dá para as despesas, e outros nem para as despesas dá, acabando por ser um problema para quem tem encargos com os filhos e não sabem como hão de resolver as situações. Outras pessoas estão no desemprego e, na minha opinião, não devem ter amigos de verdade que lhes possam dizer onde há um emprego seguro, que é difícil de encontrar, mas acredito que muitas vezes conhecemos pessoas que sabem de empregos e nada nos dizem, só por maldade, sendo assim falsas e desumanas, e nós acabamos por emigrar ou então passar fome.
Concluindo, acho que as pessoas deveriam ser mais humanas, unidas e solidárias. Afinal, “a união faz a força!”

Guilherme, 9º C (2013/2014)

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