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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Charles Darwin


Charles Darwin navegava num dos navios da marinha inglesa, conhecido por Beagle, com o objetivo de dar a volta ao mundo a fim de explorar as ilhas do Oceano Pacífico, quando de repente começou a não se sentir muito bem, pois era a primeira vez que ele andava num navio e quem foi ver o seu estado fui eu, Diogo Martins, o único médico que acompanhava a tripulação nessa viagem.
No momento em que me aproximei de Charles Darwin, perguntei com toda a delicadeza:
- Sente o quê, precisamente?
- Sinto uma imensa dor no peito! – exclamou Charles Darwin.
- Então, eu vou dar – lhe este frasquinho de remédio para as dores coronárias – disse eu - e verá que melhorará rapidamente!
Entretanto, os dias iam passando e Charles, de facto, ia melhorando.
Certa tarde, quando estava para o observar, ouvi de repente um dos marinheiros a chamar com uma certa aflição o Capitão.
- Capitão, meu Capitão, temos um problema! Em primeiro lugar, o navio está com problemas no motor nº 2 e em segundo, Charles Darwin piorou de estado e necessita de receber, de imediato, assistência médica!
-Então, vamos ver o que é que se passa com o motor – ordenou o Capitão. Quanto a mim, dirigi-me imediatamente para junto de Charles.
- De que é que precisa? – perguntei eu.
-Deixa rapaz, já esta a passar – respondeu Charles Darwin.
O Capitão, por sua vez, veio ao nosso encontro e quis saber como é que Charles Darwin se sentia e à sua curiosidade, Charles respondeu:
- Agora já me sinto bem, graças ao vosso médico que descobriu o remédio certo para acabar com este meu mal-estar. Por outro lado, sinto-me um pouco mais aliviado, visto que a viagem irá finalizar amanhã. Acho que tenho de fazer uma pausa nestas minhas viagens pelo mar.
E, na verdade, a viagem da volta ao mundo estava prestes a acabar no dia seguinte. Por isso, decidi deixar as malas prontas para na manhã seguinte poder partir, mas antes disso despedi-me com grande prazer e satisfação de Charles Darwin, que me agradeceu por ter sido tão atencioso com ele e com o desejo de me voltar a ver, deu-me a sua direção para um dia o poder ir visitar.
E assim foi esta minha pequena aventura.

Diogo Martins, nº 9, 8º C

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