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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O marinheiro e a sereia - Parte II

O marinheiro e a sereia
O marinheiro e a sereia
Entretanto, no momento em que estavam à procura de madeira, encontraram uma cigana prestes a morrer, que dizia desesperadamente:
- O vam… o vam… o vampiro! Ele anda à solta! Tomem esta chave e abram a arca do tesouro, que se encontra na gruta, para acabarem com ele. Lá encontrarão o génio da lâmpada mágica, muito dinheiro e uma estaca de prata para o matar. E boa sorte! – e dito isto, acabou por falecer.
Eles, por sua vez, partiram em viagem até à gruta. Só passado uma semana é que a encontraram finalmente. A todo o custo, tentaram descobrir a sua entrada até que o marinheiro se deparou com um buraco com as formas da chave que a cigana lhes tinha dado. Eles, então, entraram e viram o vampiro que estava a vir ao seu encontro, para os atacar, mas tanto o António como a Anabela corriam o mais depressa possível até que o conseguiram despistar. Era noite, o que os impossibilitou de continuar. E, estando já na hora de jantar, decidiram comer os frutos que tinham encontrado pelo caminho e dormiram.No dia seguinte, retomaram a viagem. O vampiro, por sua vez, seguiu-os sem eles se terem apercebido, pois o que eles queriam o vampiro não podia deixar que eles descobrissem. Já ao final da manhã, eles descobriram finalmente a arca que tanto procuravam, mas nesse preciso momento foram surpreendidos pelo vampiro. O António, como era um homem forte e corajoso, enfrentou-o, enquanto a jovem tentava abrir a arca. A luta travada entre ambos foi feia e o marinheiro António estava a ficar gravemente ferido. Contudo, no momento em que o vampiro estava quase a matar o António, a Anabela, corajosa como nunca tinha sido, conseguiu matá-lo. Seguidamente, ambos abriram a arca e no seu interior estava de facto o tesouro, o génio da lâmpada e o dinheiro, tal como a cigana lhes tinha dito. Eles, então, aproveitaram e pediram ao génio da lâmpada que os encaminhasse para casa e plim!... Em dois segundos, estavam já em casa como se nada tivesse acontecido.

Diana e Daniela, 7º B3

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