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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Amor impossível

Na aula de Língua Portuguesa, a professora, Dra. Ana Isabel Costa, pediu para escrevermos um texto sobre um amor impossível, a propósito da obra que estamos a ler no âmbito do Plano Nacional de Leitura : “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá: Uma história de amor”. Estes são dois desses textos da nossa turma, o 8º D.

Eu e a Jennifer Lopez

Se eu a conhecesse, não sei.
Se a visse, sei lá.
É bonita decerto
Se tenho de ir a Hollywood “é para já”!
Esta é uma história fantástica, entre um jovem e uma figura pública (Jennifer Lopez) e, claro, o jovem sou eu (João Ferreira). Procurei inspiração junto à D.Inês.
Um certo dia, estava eu a ver televisão, e não é que me aparece um anúncio da estreia do filme “Anaconda” ?! Foi amor à primeira vista, iam-me caindo os olhos com aquela beleza de pessoa. Queria ir à Internet mas…o meu pai não tinha pago a conta, Parecia obra do diabo, logo naquele momento mais feliz da minha vida.
Entretanto, um colega meu, o Daniel Bucher, tocou-me à campainha e perguntou-me se eu queria ir brincar mas naquele momento eu estava destroçado. Ele perguntou-me o que tinha, contei-lhe e ele apoiou-me. Deixou-me ir ao PC dele e descobrimos que, naquele preciso momento, ela estava num festival de cinema. Fiz-me forte: corri para casa, arrumei as roupas na minha mala de viagem às bolinhas laranja, até já tinha comprado o meu bilhete de avião…mas tive azar, a minha mãe deu-me duas solhas bem assentes e pôs-me de castigo. Entretanto já tinha Internet e descobri o email dela. Adicionei-a no MSN e começámos a falar. Inventei uma personagem fictícia e disse-lhe o que sentia por ela. Bem, traduzindo em palavras de jovem, “deu-me uma tampa”. No dia a seguir, voltámos a falar e ela perguntou se poderíamos ficar amigos, e assim ficámos.
Cortes, cortes, cortes
Deu-me um pontapé no rabo
Só por eu ser mais novo,
E ela ter um namorado.

João Miguel Lopes Ferreira, nº 12, 8º D

A água e o fogo

O amor é mesmo difícil de se compreender. Como é que a água pode gostar do fogo, uma vez que o fogo odeia a água pois é ela que faz com que ele desapareça?
A água ia muitas vezes ter com o fogo mas nunca se aproximava demasiado, pois não queria que ele desaparecesse. O fogo começou a gostar da companhia da água e, com o passar do tempo, começou a apaixonar-se. Mas como poderia haver uma relação amorosa se os dois não se podiam tocar? Será que poderiam ficar juntos?
Normalmente, quando o amor é verdadeiro, consegue-se enfrentar tudo e todos mas desta vez não sei não… Como poderão eles tocarem-se sem a água apagar o fogo?
Depois de um mês de namoro tentaram tocar-se. O que será que aconteceu?
Não sei bem explicar o que aconteceu, só sei que quando se tocaram, parecia magia pois a água não apagou o fogo. Os dois namorados, ao verem que estava tudo bem, ficaram tão felizes que nunca mais se largaram.
Afinal, não há amores impossíveis.

Ana Isabel Martins, nº 1, 8º D

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