Ao ser perguntado aos discentes, nas aulas de EMRC, de que modo se deveria participar na campanha “Dez milhões de estrelas – um gesto pela paz” foi sugerido, pelos alunos do 9º ano, o cordão humano pela paz com todas as pessoas que, na escola, quisessem participar. Esta acção deveria ter ocorrido a 16 de Dezembro com a leitura, em cada sala de aula, de um texto sobre a paz, escrito pela Raquel do 9º ano. Para isso, havia alunos preparados que, depois, iniciariam o cordão humano, o qual seria concluído no campo de jogos. Aí, far-se-ia um minuto de silêncio, sugestão da Joana do 7º ano, terminado o qual se cantaria um refrão pela paz, ensaiado nas aulas de EMRC e se faria uma largada de pombos. No entanto, as condições atmosféricas adversas não permitiram a concretização do que estava planeado e tudo foi adiado para o dia 6 de Janeiro às 12H00.
Neste dia, porém, dado que havia muitos alunos que não estavam na sala de aula (por terem estado a participar no corta-mato ou por não terem aulas no seu horário), não foi possível iniciar a actividade nas salas e as pessoas foram convidadas a dirigirem-se ao campo de jogos para participarem no cordão humano. E os imprevistos acontecem: falharam condições logísticas essenciais e a falta de um microfone no último momento impediu quer a leitura do texto, quer o convite ao minuto de silêncio e, até, o cantar em conjunto do refrão ensaiado ─ o que tornou menos rica a celebração, o que eu lamento profundamente.
Quero deixar aqui uma palavra de agradecimento ao esforço do prof. Pedro Vale que foi prontamente buscar os pombos tendo, com o seu contributo, dado algum significado ao acontecimento.
Nota: Amanhã contaremos a história da campanha “Dez milhões de estrelas – um gesto pela paz”.
Helena Cravo, professora
Neste dia, porém, dado que havia muitos alunos que não estavam na sala de aula (por terem estado a participar no corta-mato ou por não terem aulas no seu horário), não foi possível iniciar a actividade nas salas e as pessoas foram convidadas a dirigirem-se ao campo de jogos para participarem no cordão humano. E os imprevistos acontecem: falharam condições logísticas essenciais e a falta de um microfone no último momento impediu quer a leitura do texto, quer o convite ao minuto de silêncio e, até, o cantar em conjunto do refrão ensaiado ─ o que tornou menos rica a celebração, o que eu lamento profundamente.
Quero deixar aqui uma palavra de agradecimento ao esforço do prof. Pedro Vale que foi prontamente buscar os pombos tendo, com o seu contributo, dado algum significado ao acontecimento.
Nota: Amanhã contaremos a história da campanha “Dez milhões de estrelas – um gesto pela paz”.
Helena Cravo, professora
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