A sessão foi dinamizada pela Drª Patrícia Pinho da A.P.F. que, durante 3 horas, trabalhou com 10 funcionárias o tema de Educação Sexual em meio escolar. No final, o balanço foi muito positivo, quer por parte das funcionárias, quer por parte da formadora, relativamente às questões, dúvidas e situações colocadas e à participação activa das funcionárias. Estas expressaram o desejo de participarem noutras sessões do género.
Nesta altura devem estar a perguntar: “Educação Sexual para as funcionárias!? É pertinente!?”
É! E passo a explicar:
A Educação Sexual em meio escolar é da responsabilidade partilhada dos professores, das psicólogas, da família, de outros parceiros (médicos e enfermeiras), mas também dos funcionários não docentes. São estes últimos que estão mais próximos dos alunos nos intervalos, apercebendo-se dos problemas relacionais. Frequentemente criam laços de amizade, conquistando a confiança dos alunos; assim, além de gerirem conflitos, são confidentes nos amores e desamores dos alunos, sendo pertinente a sua formação.
Na minha perspectiva, quem faz a escola são as pessoas — estas são o recurso mais importante. Logo, investir na formação é uma prioridade.
UM BOM ANO LECTIVO PARA TODOS!
A Coordenadora de ESES
Licínia Simões
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