A ONU (Organização das
Nações Unidas) instituiu o dia 2 de Dezembro como «Dia Internacional para a Abolição
da Escravatura».
O Ciclista relembra que esta é uma das
principais formas que desrespeita os Direitos Universais do Homem.
Portugal, ainda no
decurso do século XIX, foi um dos países pioneiros a abolir a escravatura
humana.
Vítor Hugo, célebre
escritor francês, salienta a decisão portuguesa como louvável e um dos exemplos
a seguir por todos os países onde esta atrocidade se fazia e, lamentavelmente ainda
neste século XXI, existe.
O Ciclista associa-se
a esta celebração pretendendo, com este artigo, chamar a atenção para este
flagelo a que ainda hoje se assiste nas sociedades ditas modernas e desenvolvidas.
Hoje a escravatura,
embora em moldes diferentes daqueles que eram visíveis até ao século XIX, existe.
Existe a níveis que são uma afronta aos direitos da humanidade. Por exemplo,
nos países desenvolvidos, com uma forte expansão económica e tecnológica, estas
situações acontecem e são, por vezes, denunciadas pelos órgãos de comunicação
social. São situações que se desencadeiam a vários níveis, particularmente a
nível doméstico, do trabalho, no âmbito sexual e mesmo a nível infantil.
A Equipa d´O Ciclista
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