Ontem, dia 11 de dezembro de 2011, celebrou-se também, o Dia Internacional
das Montanhas.
Muitos dos nossos leitores devem
questionar-se porque é que este é um dia a celebrar.
Podíamos apenas referir que as montanhas são ecossistemas terrestres e,
como tal apresentam uma grande biodiversidade de fauna e de flora, e
diversidade cultural que lhe confere uma extraordinariamente importância.
Mas, não é só!
As montanhas são lugares, por
excelência, de lazer, onde se pode encontrar uma beleza paisagística única e
indescritível. Desde os simples passeios, a pé ou de bicicleta, as merendas, os
banhos nos lagos e rios esplêndidos (com vigilância!), o deslizar na neve, a escalada,
a canoagem e mais, muito mais!…
As montanhas são o principal centro abastecedor
de água potável. Esta água abastece toda uma população, não apenas aquela que
se localiza nas próprias áreas montanhosas, como toda a população.
Desde há muito que assistimos à destruição de património natural e
cultural encetado pelo Homem. Hoje, O Ciclista pretende alertar para a
destruição e degradação paisagística deste extenso e importante património, que
são as montanhas. Esta destruição é particularmente visível nas áreas onde a
pressão humana aliada ao aquecimento global e às consequentes alterações
climáticas mais se faz sentir.
Muitos são os “massacres” a que as
montanhas têm sido sujeitas, mas, apenas vamos salientar alguns. O degelo
provocado pelo aumento do efeito de estufa. As próprias inundações, fruto das chuvas
que em excesso se aliam a um desordenado povoamento humano. O aumento das
temperaturas que se transforma num calor insuportável faz aumentar o número de
incêndios, que dizimam áreas de valor incalculável.
A Equipa d´O Ciclista
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