No dia 10 de Fevereiro, fui à televisão com a minha família, amigos, colegas de turma da minha irmã, vizinhos…
Perguntam porquê, eu digo-vos!
Quando a minha irmã andava no 3º ano, a escritora Ana Maria Magalhães foi lá à escola e, a partir dessa altura, ela (a minha irmã) começou a devorar livros. Não foi só por isso, mas também por ter uma professora primária (profª Catarina) que a incentivou sempre a ler.
Depois, nas férias, começou a fazer um trabalho para Língua Portuguesa que era suposto ser extra, mas a professora Licínia Vieira, professora da disciplina na altura, começou a dizer para publicar e a minha irmã aceitou a ideia. Escreveu o primeiro livro, “O sótão da D. Joana”, aos treze anos; depois o segundo livro, “Mundo de Magia”, aos catorze anos e agora está a escrever o terceiro ainda sem título e sem edição.
Ver a irmã, que no início escrevia textos como trabalho extra, fazer um livro, depois aparecer nos jornais da zona, depois lançar outro livro, aparecer no JN (Jornal de Noticias) e depois ir à televisão, foi uma emoção impossível de descrever por palavras (só mesmo vivendo o momento).
Perguntam porquê, eu digo-vos!
Quando a minha irmã andava no 3º ano, a escritora Ana Maria Magalhães foi lá à escola e, a partir dessa altura, ela (a minha irmã) começou a devorar livros. Não foi só por isso, mas também por ter uma professora primária (profª Catarina) que a incentivou sempre a ler.
Depois, nas férias, começou a fazer um trabalho para Língua Portuguesa que era suposto ser extra, mas a professora Licínia Vieira, professora da disciplina na altura, começou a dizer para publicar e a minha irmã aceitou a ideia. Escreveu o primeiro livro, “O sótão da D. Joana”, aos treze anos; depois o segundo livro, “Mundo de Magia”, aos catorze anos e agora está a escrever o terceiro ainda sem título e sem edição.
Ver a irmã, que no início escrevia textos como trabalho extra, fazer um livro, depois aparecer nos jornais da zona, depois lançar outro livro, aparecer no JN (Jornal de Noticias) e depois ir à televisão, foi uma emoção impossível de descrever por palavras (só mesmo vivendo o momento).
Foi uma experiência a recordar para todo o sempre!
Margarida Costa Pereira, 5ºB
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