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domingo, 9 de fevereiro de 2020

Chegada de um novo membro a uma família


Eu vou dar a minha opinião sobre a situação descrita, nomeadamente a gravidez involuntária de uma jovem estudante, mas enquanto namorado. Também vou abordar a prática do aborto, se sou contra ou a favor.
Eu, enquanto namorado, queria muito ter este filho, porque seria o meu primeiro filho. Mas, como eu ainda sou estudante, teria muito que fazer, como estudar, trabalhar para a escola e ter muito a fazer com o meu primeiro filho. Assim, o stress ia aumentar, logo, não conseguia desenvolver os estudos do meu curso para um dia trabalhar e sustentar a minha futura família.
A prática do aborto é má porque estamos a matar uma pessoa, mas também porque Portugal tem uma população envelhecida e precisa urgentemente de renovar a população, para uma população mais jovem. Por mim, toda agente devia ser contra o aborto. No tempo dos nossos bisavós, em que o aborto era mais duro, por vezes havia situações em que a gravidez ia até ao fim e depois abandonavam os bebés.
Quando os bebés já andam há algum tempo dentro da barriga de uma jovem, por exemplo em Portugal, o tempo limite para fazer um aborto é de 10 semanas, decerto que custava mais a fazer o aborto.
Agora quando nós temos um filho, se nós quisermos tê-lo, temos, se não a mulher aborta, porque antigamente quem mandava era o homem e agora a mulher decide. Também isso é bom porque o filho é dos dois e nós todos temos direito a uma família. A palavra aborto não devia existir porque existe a palavra adoção.
Assim, para mim, o bebé nascia e era feliz com outra família, porque há casais que querem ter um filho e não conseguem.
A prática do aborto é má para a família e para o país, o aborto é doloroso, as decisões deviam ser de toda a família e todos têm direito a viver e a ter uma família.
Duarte Marques dos Santos, n.º 9, 8.º H

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