Borboleta que voa
Sempre, sempre sem parar,
Vai de árvore em árvore
Para poder repousar.
De asas bem abertas sempre a dar, a dar
Gostamos tanto dela
Que nos apetece agarrar.
Com as suas cores alegres
Que nos corta o respirar,
Gostávamos de ser como ela
E também podermos voar.
Matilde Simões, nº 18, 7º B3
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