Lá
estava eu sentada na cadeira de praia, observando o mar azul, num dia quente e
maravilhoso de verão. De repente, avistei ao longe um barco de piratas
aterrador. Assim que cheguei ao porto, perguntei-lhes o que queriam, com ar de
aterrorizada. Eles queriam ajuda, alguém com coragem. Olharam-me de cima a
baixo, agarraram-me num braço e levaram-me para o barco.
Pelo
caminho, mais propriamente nas águas do oceano atlântico, explicaram que não
sabiam o que fazer, pois tinham um encontro marcado com os piores piratas à
face da terra.
Eu, então, disse:
-
Vamos arranjar um plano para derrotá-los!
Todos
olharam para mim, como capitã e sorriram.
No
dia seguinte, mal o dia começou, fomos logo trabalhar. Arranjámos as bandeiras
e os canhões. Os inimigos, por sua vez, estavam a chegar. Nesse preciso
momento, todos nós tremíamos de pavor. Já próximos de nós, desceram a âncora e,
assim que ela chegou ao fundo do mar, ouviu -se de tal maneira que até os
tubarões se assustaram, com a agravante de se ouvirem gritos:
-
Queremos guerra!
Dito
isto, lançaram uma bomba para o nosso barco e nós, cheios de garra, atirámos
tudo aquilo que tínhamos para os inimigos e fomos embora rapidamente.
Depois
deste incidente, deixaram-me em casa e agradeceram a minha ajuda, oferecendo-me
o mapa real para, no futuro, vir a descobrir um tesouro muito valioso.
-
Adeus! Vais deixar um marco na nossa história! - comentavam eles.
-
Adeus! - disse eu, emocionada a pensar em mais uma bela aventura.
Ana Gabriela Miguel Hernandez, n.º
25, 7.º F
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