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segunda-feira, 30 de março de 2020

Embaraçado!


Sou um jovem de 17 anos. Ainda estou financeiramente dependente dos meus pais.
Um dia a minha namorada conta-me que está grávida.
Perante esta situação, eu fiquei embaraçado, porque sabia que não estávamos financeiramente, nem psicologicamente preparados para ter um filho, mas, apesar disso, assumi a paternidade, pois sou contra o aborto.
Sou contra o aborto, porque acho que os filhos nos transmitem alegrias e muitas felicidades, e ficaria triste se o bebé fosse abortado.
Então, enquanto nós não pudermos tomar conta da criança, pois não podemos deixar o estudo, deixá-la-emos com familiares até os terminarmos e depois iriamo-nos dedicar mais ao nosso filho.
Sou contra o aborto, porque acho que os filhos transmitem alegrias e felicidades aos pais, é a luz da vida!…
Se, eventualmente, os pais não conseguirem suportar os filhos, podem entregá-lo a uma instituição responsável por arranjar uma família que os acolha, pois existem pessoas que gostavam de ter filhos, mas não os podem ter devido a alguma doença ou outros casos.
Então, se os pais não podem, ou não querem os filhos, em vez de os abortarem, devem entregá-los a essas famílias que adoravam ter filhos, mas que infelizmente não podem.
Afonso Conceição n.º 2, 8.º H

sábado, 28 de março de 2020

Hora do Planeta


Hora do Planeta assinala-se este ano à varanda ou à janela
Numa iniciativa da ONG WWF, a Hora do Planeta, iniciou-se em Sidney (Austrália), no ano de 2007. Nesse ano e nos anos seguintes, no último sábado do mês de março, milhares de pessoas e empresas, em todo o Mundo, apagam as luzes durante uma hora.
A intenção deste gesto é de uma tomada de posição contra as alterações climáticas.
Para a edição deste ano estavam agendadas diversas iniciativas. Todavia, as mesmas foram reformuladas devido à pandemia de Covid-19. Assim, este ano, a Hora do Planeta, celebra-se à janela ou à varanda e tem como lema "Apaga a Luz. Vai Ficar Tudo Bem".
Participe!
Graça Matos, O Ciclista

quinta-feira, 26 de março de 2020

Decisão que pode mudar a vida


Neste trabalho vou apresentar a minha opinião sobre o que decidir e fazer se tivesse numa gravidez involuntária.
Na minha opinião se eu estivesse numa gravidez involuntária eu iria continuar com a gravidez até ao nascimento da criança. Existem várias razões para ter tomado essa decisão e não recorrer ao aborto. Uma das razões é porque eu tinha de assumir o meu erro e o que fiz. Outra razão é porque temos de defender o direito dos bebés e a última é que não se justifica hoje uma gravidez indesejável, pois já existem muitos meios contracetivos conhecidos.
Quanto ao aborto, eu não concordo com essa decisão pelas mesmas razões que escrevi há pouco, sobre a questão dos direitos dos bebés e porque não se justifica a morte de um ser humano, por causa de um erro que se cometeu.
Agora, posso concordar com o recurso ao aborto se tivesse sido uma violação, ou se a gravidez causar problemas à própria mulher e ao bebé.
Com isto, eu decidiria continuar com a gravidez, pois apesar de tudo não se justifica o aborto de um bebé.
Ana Margarida Rocha, n.º 3, 8.º H