Aborto? Sim ou não?

Não ao aborto diga sim à vida!!

O tema que vamos abordar hoje é a gravidez involuntária e o aborto, pois é um assunto bastante discutido nos dias de hoje.

Este trabalho pretende mostrar a reação e consequente decisão de uma jovem estudante, que ainda está financeiramente dependente dos pais, quando descobre que está grávida.

Ela conta ao namorado e de seguida aos pais. Esta jovem está muito confusa e não sabe o que fazer.

Eu, se estivesse no lugar da jovem, e tivesse uma gravidez indesejada, provavelmente ficaria muito aflita, pois ainda não vivi nem aproveitei a adolescência direito e não é facil receber essa notícia do nada, mas a primeira coisa que faria,embora não fosse o mais correto, seria contar a uma amiga que confio de olhos fechados e ouviria o que ela me iria dizer, que conselhos me poderia dar.

De seguida, ganharia coragem para contar à minha mãe e recorria a uma psicóloga para me ajudar com a decisão que deveria tomar. Tinha com certeza a consciência de que tinha errado e com certeza assumiria o erro e o filho.

Optaria por ter o filho pois sou completamente contra o aborto, não é certo estarmos a matar um ser humano que não tem culpa nem pediu ao mundo para nascer, mas também se for para ser violado, maltratado, entre outros mais valia optar por isso mesmo.

Mas, ainda assim, SOU COMPLETAMENTE CONTRA O ABORTO!!

A partir daquilo que referi acima concluo que não sou a favor do aborto e que acho que a jovem não deveria optar por abortar.

Tenham cuidado, se não estão dispostos a engravidar tomem os devidos cuidados!

Daniela Vaz, n.º 2, 8.ºF

Que atitude tomar?

Atualmente, em Portugal, a natalidade tem vindo a diminuir causando um envelhecimento na população.

O aborto é um dos motivos da população jovem ter vindo a diminuir, tanto em Portugal, como no mundo desenvolvido, particularmente na Europa.

A situação que nos foi dada para trabalhar prende-se com a gravidez na adolescência. Uma jovem descobre que está grávida. Que atitude deve tomar?

Se eu fosse uma jovem nessa situação, eu abortaria, já que, ainda sendo menor de idade, monetariamente dependente dos meus pais, ter um filho acabaria por ser um prejuízo tanto para eles, como para mim.

Na minha opinião, a prática do aborto apenas deve-se ser praticada por menores de idade, já que poderiam não ser capazes de cuidar de uma criança sozinhos, diferentemente de adultos financeiramente estáveis. Mas, mesmo assim, uma pessoa que não deseja cuidar da criança, poderia dar a uma família que desejasse ter um bebé.

Em geral, a minha opinião final é que o aborto é uma prática que apenas deve ser utilizada em extrema necessidade, ou apenas em menores de idade.

Francisco Branco, n.º 4, 8.º F

A decisão do adolescente

E se a minha namorada engravidasse?!

Se eu estivesse no lugar do jovem eu queria que a minha namorada abortasse, visto que nós ainda erámos muito novos e um filho ia acabar por estragar a nossa vida porque ainda estávamos numa fase muito jovem. E ter um filho é uma grande responsabilidade que não é qualquer pessoa que consegue tratar de um filho sem que lhe falte nada e além disso são preciso muitas condições.

No meu ponto de vista, eu acho que o aborto deve continuar a ser uma opção, porque, se houver uma gravidez involuntária, é importante poder haver recurso à prática do aborto, para que um filho não nos afete a vida e para que continuemos a vida normalmente sem problemas.

 Tiago Amado, n.º19, 8.ºF