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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Novo acordo ortográfico

O Ciclista, a partir de hoje, vai publicar mensagens redigidas segundo as regras do novo acordo ortográfico.

O Ciclista

O marinheiro e a sereia

Há muitos, muitos anos, certo marinheiro viajava no seu navio em direcção a um mundo sem fim. O seu nome era António Marinhai e era um homem aventureiro, mas muito teimoso, razão pela qual a sua família tinha receio que lhe acontecesse algo de mal.
A personagem que se segue é uma menina que se chamava Anabela. Ela era uma menina especial pois, quando entrava na água, tornava-se numa maravilhosa sereia dourada e radiante como o sol e de um magnífico verde marinho. Ela era uma menina ingénua e sensível e então, tinha medo de tudo e de todos, mas algo vai acontecer que nos vai surpreender.
Certo dia, o marinheiro, numa das suas viagens, viu aparecer uma enorme mancha preta e cinzenta que cobria todo o céu. Então, viu que teria de enfrentar uma enorme tempestade. Nesse confronto, o marinheiro perdeu e na manhã do dia seguinte, viu-se perdido numa ilha deserta. Entretanto, a bela sereia nadava no mar precisamente nessa altura e encaminhou-se até à ilha e viu que não estava sozinha. Então, dirigindo-se ao marinheiro, já em forma humana, apresentou-se dizendo:
- Olá! O meu nome é Anabela. E vós, como vos chamais?
- Eu chamo-me António Marinhai. Será que me podeis ajudar a procurar madeira para reparar o meu barco?
- Claro, mas não será melhor tratarmo-nos por tu?
- Sim! Sim! E já agora, obrigado pela tua gratidão.

Diana e Daniela, 7º B3

A história continua... mas têm de esperar pelo dia de amanhã!

domingo, 30 de janeiro de 2011

Visita de Estudo a Pombal


No dia 19 de Outubro, os alunos da Educação Especial, acompanhados pelas professoras foram à cidade de Pombal visitar a Cuétara e a Sumol + Compal.
Quando chegámos a Pombal, fomos visitar a fábrica das bolachas. Para entrar, tivemos de vestir uma touca e uma bata branca. Vimos as bolachas a serem amassadas por uma máquina e a irem ao forno. No final, a senhora que nos recebeu, deu a todos bolachas para provar e trazer para casa.
Na Sumol + Compal, vimos as máquinas de embalar os sumos e depois bebemos sumo e a senhora deu-nos, a meio da visita, uma garrafa ainda sem a forma a que estamos habituados. Também nos deram sumos.
Foi um dia muito divertido!


Pedro Sousa, 6º C, nº 17

sábado, 29 de janeiro de 2011

Dia Internacional das Vítimas do Holocausto

O Ciclista associa-se na comemoração do Dia Internacional das Vítimas do Holocausto.
A 30 de Janeiro, um senhor chamado Hitler é nomeado Chanceler da Alemanha. O seu poder leva-o a criar uma ditadura absoluta. Ele queria vingar-se do estabelecido no Tratado de Versalhes, em que a Alemanha foi obrigada a pagar chorudas indemnizações, a perder as colónias, não podia possuir exército e nem qualquer tipo de fortificações. À semelhança de outros países, a Alemanha encontrava-se com dificuldades após a Depressão.
Hitler achava que a raça Ariana era a raça pura e dizia-a superior. Todas as outras raças tinham de ser destruídas ou servir a raça superior. Este fundamento leva-o a uma perseguição desmesurada aos Judeus, nomeadamente as SS, criadas para fazerem a sua guarda pessoal, que cometeram enormes atrocidades.
Os Nazis puseram em prática um plano de genocídio dos judeus, que até 1933 tinham uma vida igual a qualquer outro cidadão alemão.
Os judeus, para não se confundirem com a raça Alemã e para mais facilmente serem identificados, foram obrigados a registar-se e a usar uma ligadura com uma estrela de David amarela no braço.
Pelas ruas Alemãs vêem-se as primeiras frases contra os judeus como: "Nicht für Juden".
Em 1933/35 são publicadas as leis raciais. Os judeus vêem as suas lojas e negócios serem-lhes retirados, os médicos proibidos de exercer a sua profissão e nenhum judeu podia ter um cargo político. Deixam de ser considerados cidadãos alemães, perdendo, assim todos os direitos.
No ano de 1938 dá-se a "Kristallnacht" (Noite de Cristal), mais de 200 sinagogas são destruídas, 7 500 lojas fechadas, 30 000 judeus do sexo masculino são enviados para campos de concentração. Neste mesmo ano, foram construídos os primeiros ghettos na Alemanha, separados por um muro. Nestes ghettos os judeus eram isolados do mundo exterior. Nestes os judeus acabavam por morrer à fome e com doenças. Estima-se em cerca de 600 000 os judeus que morreram nos ghettos.
Os Einsatzgruppen, a mando de Hitler, eliminam os judeus, capturando-os e levando-os para valas, onde eram obrigados a despirem-se. De seguida matavam-nos a sangue frio.
Em 1941 os Judeus são capturados e levados em comboios para os campos de concentração. O mais conhecido foi o de Auschwitz. Nestes campos de concentração eram separados por filas de mulheres, de homens e de crianças. Os que apresentavam boas condições físicas punham-nos a trabalhar. Os outros eram imediatamente mortos, em câmaras de gás. Os nazis utilizam a pele dos judeus mortos para candeeiros e faziam experiências médicas com as crianças.


Adriana Matos e Sofia Pedrosa, O Ciclista

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

O grande desejo

Quando era mais nova e mesmo agora, pensava em um dia poder vir a nadar junto de golfinhos. Gostava que, quando fosse nadar com eles, pudesse nadar até não poder mais.
Na verdade, gostaria muito de poder ir ver um dos seus espectáculos no Jardim Zoológico e, depois, poder lá ficar, vestir o fato e andar a fazer acrobacias, brincar com eles, e o principal seria poder tocar-lhes e poder senti-los.
Para mim, seria sem dúvida uma alegria poder estar com eles, nem que fosse por pequenos instantes, para poder contactar com eles de perto, dar-lhes de comida, vê-los assim ao vivo e a cores.
Como isso por enquanto não é realizado, fico só a vê-los na televisão e continuarei com os meus sonhos, à espera que algum dia o meu desejo venha a ser, de facto, concretizado.

Cristiana Almeida, nº 8, 7º B3

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Valeu a pena esperar

Hoje lembrei-me de algo que marcou a minha infância. Era eu pequenina e estava em casa com os meus pais e a minha irmã. Eis, então, que a minha irmã foi ter comigo e disse-me que o seu maior sonho era ter um cão. A minha mãe, virando-se para ela, afirmou que isso, naquele momento, não era possível, pois não tínhamos condições para o ter. As lágrimas começaram a deslizar pelo seu belo rosto, mas rapidamente a minha irmã compreendeu a situação.
O tempo entretanto foi passando e certo dia, estava eu com a minha irmã na sala, quando a minha mãe chegou ao pé de nós e, virando-se para minha irmã, disse que ela iria ter uma surpresa. Entusiasmada, ela perguntou o que era, mas a minha mãe não lhe respondeu, pois se era uma surpresa, nada poderia dizer.
Ouvindo o pai chegar, a minha irmã, em pulgas, foi logo ter com ele e então, reparou que ele trazia nos seus braços um cãozinho pequenino e branquinho como a neve. A alegria e a felicidade foram tais que não havia palavras para descrever aquele momento marcante.
Foi assim que o sonho da minha irmã se tornou realidade.

Mariana, nº 16, 7º B3

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Na crista da onda

Quando eu era pequena, e ia passar as minhas férias à Costa Nova, era sempre muito divertido, pois fazia castelos, ia tomar grandes banhos de trinta a quarenta minutos mas, acima de tudo, observava com muita atenção os surfistas com já quinze a vinte anos de experiência de surf. Eles pareciam pássaros a voar sobre o mar com pranchas dez vezes maiores do que eu!
Sempre que olhava para eles, também eu me via surfar na crista daquelas ondas. Já viram se andássemos todos no mar em cima de uma prancha, à procura da liberdade, para além de ganhar concursos?! Sentirmo-nos com todo o poder e energia?! Seria magnífico!
Bem, vou continuando a alimentar os meus sonhos! E de vocês, leitores, desejando-vos também: Bons sonhos!

Carlota, nº 5, 7º B3

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Valeu a pena a persistência

O meu sonho desde criança era ser mecânico, e todos gozavam comigo por eu querer ter esta profissão. Entretanto, já com dezasseis anos, comecei a trabalhar num café para ganhar dinheiro, para construir a minha oficina. Até que um dia, tendo já muito dinheiro, resolvi construí-la mas houve um imprevisto, não podia construir a oficina, que eu tanto desejava, no local onde eu tanto queria. Entretanto, logo pensei em erguê-la ao pé da minha casa. Era um bom sítio, com excelentes condições e lá a construí.
Passado um ano, decidi contratar um empregado, e pagar-lhe mês a mês e começámos ambos a trabalhar. Eram muitas peças que eu tinha de comprar, mas o dinheiro felizmente chegava para tudo. Finalmente, estava orgulhoso de mim mesmo, porque desde criança o que eu mais queria era ter uma oficina e este sim, foi um sonho de criança tornado realidade e tudo isto foi possível, porque não me deixei levar pelas pessoas que, na altura, gozaram comigo e ainda graças à minha força de vontade e persistência. Ora, o que me aconteceu é uma prova de que não deveremos nunca desistir dos nossos sonhos.

Leandro, nº 13, 7º B3

domingo, 23 de janeiro de 2011

Já sei o que quero ser!

Um dia, quando eu era criança, estava a ver os desenhos animados na televisão quando apareceu o meu pai e mudou o canal para as notícias. De repente, houve uma notícia que me chamou à atenção por dizer respeito a um julgamento de uns indivíduos, que tinham cometido alguns crimes. Eis, então, que apareceu um advogado, considerado um dos melhores advogados de Portugal.
Passado uma semana, o dito advogado voltou a aparecer nas notícias, pois tinha conseguido que o juiz ilibasse todos os réus dos crimes de que eles tinham sido acusados porque, afinal, estavam inocentes.
Eu, como era criança, gostei de ver que o advogado tinha libertado todos os homens da culpa dos crimes cometidos. Fiquei, de facto, fascinado pelo que ele tinha feito e, desde então e até hoje, o meu grande sonho é vir a ser, no futuro, advogado.

Nuno, nº 21, 7º B3

sábado, 22 de janeiro de 2011

Stop à violência

Hoje em dia, por todo o mundo, existem milhares de casos de violência doméstica.
Tudo começa com pequenas discussões que vão azedando ao ponto de haver agressões físicas e psicológicas.
Milhões de pessoas inocentes são alvo destas agressões, tanto adultos como crianças.
Muitas destas pessoas ficam traumatizadas para toda a vida. Muitas outras necessitam de ser acompanhadas por psicólogos e médicos especializados.
Apenas escrevemos este pequeno texto para sensibilizar e alertar as pessoas.
Portanto, se discutes muitas vezes com pessoas próximas deves procurar ajuda, pois podes estar prestes a ser vítima destes actos criminosos.

Aurora Cavaleiro, Margarida Pereira e Laura Oliveira, O Ciclista

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A esperança é sempre a última a morrer

Todos nós, quando somos pequeninos, pensamos no que havemos de vir a ser no futuro, então vem-nos à mente o desejo de vir a ser bombeiros, médicos, futebolistas, cabeleireiros…
Já numa fase adulta, as pessoas desejam ter dinheiro, ter um bom carro, uma boa casa… Mas ainda há aqueles que só, pelo menos uma vez na vida, gostariam de saber o que é o amor.
Quanto a mim, o meu maior desejo era poder ver toda a gente, no mundo, com casa, família, um sorriso nos lábios e um brilho nos olhos.
Sei que, neste mundo cruel, essa realidade cada vez está mais distante. No entanto, quando for adulta, pretendo ajudar quem mais precisar e se me for possível, farei tudo o que puder para os socorrer.
Por vezes, sento-me à janela a olhar para o sol e nele, vejo a cara de muitas pessoas que gostavam de ter um abraço caloroso, um beijo amoroso e ter uma voz a dizer-lhes ao ouvido todos os dias: “Tu és lindo, tens família, és feliz, tens amor, não te falta nada…” Infelizmente, nem sempre é assim que acontece, mas como se costuma dizer: “Nunca digas nunca!”, pois a vida pode mudar a qualquer momento e a esperança é sempre a última a morrer.

Diana Urbano, nº 7, 9º F

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Está na hora de mudar!

Um sonho impossível, um sonho cada vez mais difícil de se concretizar, um sonho que engloba alegria, amor, mas sobretudo solidariedade. De facto, tenho um sonho, que é passar pela rua à noite e não ver os sem-abrigo e pessoas a procurar nos contentores do lixo os restos de comida que os outros não querem.
Será que todas aquelas pessoas que têm muito dinheiro não poderiam ajudar os mais necessitados?!
É um aperto no coração que eu sinto, ao ligar a televisão e ao ver as reportagens sobre os sem-abrigo, que passam a noite ao relento e sem nada para comer. É triste e na verdade, o meu maior desejo é que a situação se invertesse.
Será que sou a única a ter esse desejo de todos terem direito ao mesmo que eu tenho?! Isto é, terem uma vida normal com um tecto e com direito à alimentação, à educação e ao respeito?! Acho que não. Então, por que razão é que esta situação não deixa de existir? Não estará mais que na hora para todos agirmos? Só assim é que poderemos começar a mudar a página da vida destas pessoas.

Iara Pereira, nº 8, 9º F

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Um dia para não esquecer

Era um lindo dia de sol e fazia-se já sentir algum calor. Estávamos em Maio e os passarinhos cantavam alegremente uma bela sinfonia primaveril. Decidi ir dar um passeio e ouvir música no telemóvel.
Ao virar a esquina, deparei-me com algo ou alguém impensável de ver naquele momento e naquele local, era João Manzarra, que estava ali mesmo à minha frente. Fiquei perplexa e sem palavras. Ao olhar mais atentamente, reparei que ele estava atrapalhado, pois estavam muitas pessoas à sua volta. Pouco depois, ele entrou no cinema e eu, passados dez minutos, também entrei. Foi, então, que vi que estava uma enorme confusão numa das salas, ele nem sabia o que fazer com tantas pessoas, mas distribuía sorrisos por todas simpaticamente. Eis que de repente resolvi cometer uma das minhas loucuras, fui para dentro da sala das máquinas e, como quem não quer a coisa, entornei um copo de água sobre o material eléctrico.
O meu plano resultou, pois os seguranças entraram na sala de cinema, onde estava o João Manzarra e gritaram: “Evacuar! Evacuar!” e saiu toda a multidão a correr como se tivessem asas nos pés e já nem se lembravam dele. Ao chegar ao pátio, ri-me sozinha com o que tinha acabado de fazer e ver. De seguida, senti uma mão desconhecida no meu ombro e ao virar-me, vi o João Manzarra e eu vermelha como um pimentão perguntei numa voz trémula: Sim?
- Queria agradecer-te – respondeu ele à minha estúpida pergunta, com um enorme sorriso, típico dele.
- A mim? Porquê?- questionei eu, atropelando as palavras.
- Pelo que fizeste na sala das máquinas, eu vi-te ir para lá. Aposto que entrou tudo em curto-circuito por teres entornado água. Ahahahahahah!
- Oh! Eu vi-te tão atrapalhado que decidi ajudar. Por isso, não foi nada.
- Obrigado, a sério. Agora, tenho de ir para Lisboa gravar o programa “Ídolos”. Mas olha ofereço-te o meu livro: “O Diário do Manzarra”. Vais divertir-te bué. E mais uma vez, obrigado e como sou um pouco claustrofóbico, necessito de ir apanhar ar.
Dito isto, saiu num ápice. No entanto, ainda deu tempo para eu dizer:
- De nada e eu é que agradeço. Por acaso, estava para comprar o teu livro.
E foi assim que tudo aconteceu. De seguida, fui para casa ler o livro e rir-me do que tinha feito. Enfim, foi uma aventura que jamais esquecerei.

Teresa Rocha, 9º F , nº 17

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Um passeio pelo bosque

Numa bela manhã, fui dar uma volta pelo bosque da minha aldeia de bicicleta, porque precisava de arejar. Contudo parei de repente, porque vi no cimo de um monte, no meio do bosque, uma pequena casinha rústica com fumo a sair pela chaminé.
Peguei, então, na bicicleta e fui em direcção à dita casa. Pelo caminho, reparei que as árvores iam ficando mais pequenas, acolhedoras e até animadas. Esperem aí! Animadas?!... Será que estava num desenho animado? E não é que estava mesmo! Eis que olhei para mim e reparei que estava em cima de um triciclo de fralda e com um laço gigante no topo da minha cabeça.
- Mas que raio de desenho animado é este?! – indaguei eu, muito intrigada com a situação. Contudo, continuei a pedalar e quando cheguei perto da casa, vi uma avozinha a regar as flores do seu belo jardim. Cheguei ao pé dela e questionei:
- Senhora, onde estou eu?
A avozinha olhou para mim e perguntou:
- Ó minha querida, quem te trouxe aqui?
- Vim sozinha.
- Coitadinha de ti, ainda és só um bebé.
- Esperem! Eu sou um bebé?! Alguém deve estar aqui a ver mal. Será que me pode levar para casa? – pedi eu.
- Claro, minha pequenina mas, antes de te levar, vais tomar primeiro um chá.
Sendo assim, de seguida, entrei para dentro de casa e qual não foi o meu espanto, quando me deparei com o Tweety, o Silvestre, o Tornado e o Bugs Bunny. Quanto a mim, reparei que estava transformada numa pata bebé, dentro do show dos Loonytones. E o meu espanto foi tal que acabei por cair numa chávena de chá e nesse preciso momento, acordei na minha cama. Afinal tudo não passara de um sonho. Mas que sonho mais estranho!

Filipa, nº 7, 9º F

domingo, 16 de janeiro de 2011

Atreve-te a Cantar!

II Edição do concurso "Atreve-te a Cantar!"
Após a I edição no ano lectivo de 2009/2010 e do êxito alcançado, este ano o Professor José Dinis, com o “patrocínio” e apoio do Clube de Jornalismo, O Ciclista, reedita este evento.
As inscrições estão abertas até ao dia 21 e têm de ser efectuadas na Papelaria de cada Escola.
Este ano também podem participar os alunos, professores e funcionários da Escola Básica nº 2 de Vilarinho do Bairro e da Escola Secundária de Anadia.
À semelhança do ano anterior vão realizar-se as necessárias audições, seguidas de fases eliminatórias. Mas, só concorrendo é que se mostra o talento!

Concorra!
Esperamos pela sua voz!

O Ciclista

sábado, 15 de janeiro de 2011

Projecto Escola-Electrão

O Agrupamento de Escolas de Anadia aderiu ao Projecto Escola-Electrão, com o objectivo de sensibilizar e envolver professores, alunos, encarregados de educação e comunidade em geral no esforço global da reciclagem e valorização dos Resíduos Eléctricos e Electrónicos.
Ainda em Janeiro, serão afixados cartazes e serão distribuídos folhetos, para melhor divulgar e explicar a actividade.O local de recolha dos materiais é na Escola Básica n.º 2 de Anadia (Antiga Básica – 2,3)
Vamos ficar atentos e preparados para conseguirmos muitos quilos (toneladas) de equipamentos eléctricos e electrónicos, velhos e avariados … à espera de serem encaminhados para uma boa reciclagem!

Data de início do período de recolha: 11-02-2011

Data de fim do período de recolha: 03-03-2011

Sugerimos que vá a www.escolaelectrao.pt para ficar a par de todos os detalhes desta iniciativa!

Daniel Carvalho, Professor Coordenador - Projecto Escola-Electrão




sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Tudo está bem quando acaba bem

Há muito tempo atrás, havia um terrível dragão que costumava assombrar um castelo. Nesse castelo, vivia uma princesa que gostava muito de, um dia, vir a encontrar o seu príncipe encantado. Certamente, esse príncipe também teria o desejo de encontrar a sua princesa.O dragão era temido por todos os habitantes daquela aldeia, onde estava situado o castelo. Ele era gigantesco e feroz, mas o mais surpreendente é que era azul como o céu. Muitas vezes, mudava a sua cor para verde, quando estava junto de uma árvore, já que a camuflagem era uma das suas características. Ainda não tinha havido ninguém que tivesse conseguido derrotar aquele poderoso dragão.Entretanto, apareceu uma figura masculina a cavalgar no seu cavalo branco. Era um jovem alto, magro mas forte. Ele andava à deriva à procura da sua princesa encantada. Para a poder encontrar, tinha que descobrir um castelo encantado.
De repente, olhou para o cimo de uma árvore, onde se encontrava um belo papagaio que começou a palrar “ Castelo encantado, Castelo encantado” e, voando, dirigiu-se para o castelo. Atrás dele foi o príncipe no seu cavalo branco. Mas, quando lá chegou, encontrou um dragão.Logo de seguida, apareceu uma fada que lhe disse como poderia apanhar aquele dragão. Para isso, teria que encontrar uma espada encantada. Então, ele decidiu ir procurar a espada. Talvez fosse uma tarefa difícil. Onde iria ele encontrar tal objecto? – pensava ele.Momentos depois, sem contar, surgiu um clarão vindo do nada, incidindo na toca de um coelho. Ele achou estranho, mas dirigiu-se até lá e qual não foi o seu espanto, quando viu um pequeno coelho com uma espada brilhante como o ouro.
Foi precisamente com essa espada que ele conseguiu ferir o coração do dragão, porém a sua magia transformou aquela criatura terrível numa criatura bondosa.
Quanto ao dragão, este passou a ser a alegria de todos os habitantes daquela aldeia. E quando o príncipe e a princesa tiveram filhos, era o dragão que tomava conta deles juntamente com o papagaio, graças ao qual o castelo foi descoberto pelo príncipe.

Diogo, nº 9 e Ivan, nº 11 – 7º A1

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O caderno mágico

Foi no dia quinze de Abril, quando o despertador do telemóvel começou a tocar, que uma música super irritante, alta e incomodativa me fez acordar. Era, de facto, hora de me levantar para mais tarde ir para a escola. Sendo assim, levantei-me e interroguei-me:
- Já?!?! Já são sete horas da manhã?! Oh! Mas o que é que isso interessa? Vou mas é para o banho!
Entretanto, quando já estava mais que imersa em água, mas ainda sonolenta, entrou a minha mãe, que irritada exclamou:
- Ainda não acabaste?!.
E foram essas três palavras que me fizeram realmente acordar.
Já na ida para a escola, tropecei numa caneta super brilhante e num bloco com folhas recicladas. Levei, então, o caderno e a caneta para a escola. Quando tive a disciplina de Educação Visual, decidi utilizar os meus materiais novos, enquanto a professora dizia:
- Desenhem algo de que gostem muito. Mas não se esqueçam, dêem asas à vossa imaginação.
Eu, então, desenhei uma prancha de surf. Eis que de repente Puff!, pareceu que a prancha tinha surgido do nada. Fiquei intrigada com o que se tinha passado. Mais tarde, ao chegar a casa, obtive as respostas às minhas perguntas. Estava eu a pensar alto sobre as minhas prendas para os anos, pois já só faltavam dez dias para o meu aniversário, quando num abrir e fechar de olhos apareceram umas palavras escritas em alemão no meu caderno, mais precisamente no canto inferior esquerdo e que traduzidas significavam: “Tens um botão e ao pressionares o botão, aparecer-te-á um menu”. Eu, curiosa, carreguei no botão e apareceu o sinal de bateria fraca e aí fiquei muito desiludida. Pensei como iria resolver o problema. Então, peguei no carregador do meu computador e sem saber como, consegui carregar o meu caderno mágico. A seguir, fui dar uma volta e já na rua, fui ter com um senhor que estava a pedir esmola e dei-lhe vários alimentos, como pão, queijo, água, pacotes de bolachas, entre outros e ainda 100 euros. Mas atenção, tudo desenhado no caderno mágico e impresso no meu computador.
Decidi, seguidamente, escrever a palavra: “guerra” e apaguei-a de imediato. Então, o mais surpreendente é que esta realidade deixou de existir e a partir desse momento, as pessoas passaram a viver em plena harmonia.
Tanto a caneta como o caderno mágico passaram por herança para os meus filhos, netos, bisnetos… e neste momento, já não sei bem quem é que está com estas preciosidades, mas certamente estarão em mãos seguras. Espero eu!

Carlota, nº 5, 7º B3

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Carta ao Pai Natal - Concurso Biblioteca

1º Lugar

Uma carta ao Pai Natal


Olá, querido Pai Natal:

Neste Natal, não te quero pedir nenhum tipo de presentes como te costumo pedir. Neste Natal, não quero pedir algo só para mim mas sim para toda a gente.
Quero que toda a gente tenha um Natal igual, não mau mas sim óptimo, não que tenham todos presentes mas sim que tenham uma família que lhes dê carinho, que os acolha e principalmente que os ame.
Se não te importares, também gostaria de te pedir para que falasses aí com os senhores das fábricas, com os senhores que deixam lixo nos mares e nos oceanos, com os senhores que deitam lixo para o chão, que parem de o fazer, porque estão a destruir o que é deles e de todos, o Planeta Terra.
Bem! Acho que este ano não te quero pedir mais nada… se conseguires concretizar o que te estou a pedir, já ficarei muito, muito feliz e já agora um bom Natal.

Ana Beatriz Rodrigues Nº 2 7º B3
Cristiana Oliveira Nº 9 7º B3

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Carta ao Pai Natal - Concurso Biblioteca

O Ciclista publica as duas cartas classificadas nos dois primeiros lugares do concurso da BE, realizado em Dezembro: Carta ao Pai Natal.

2º Lugar
Anadia, 2 de Dezembro de 2010


Querido Pai Natal,

Neste Natal, gostaríamos de pedir apenas algo essencial à vida, como água, alimentos, saúde, felicidade, paz, solidariedade, justiça e bons amigos para todo o Mundo!
Mas…, pensando melhor… sem dúvida que isto é tudo o que todos pedem e desejam. E muitos ficam por aí… só para agradar! Para parecerem humildes! Para se fazerem de generosos, de solidários e de bons meninos, apenas desejam isto.
Nós também somos generosas, humildes, solidárias e gostamos de partilhar com os outros. Mas também pensamos em nós. E porque não? Então, o nosso apenas passa a ser muito mais!
Somos jovens, queremos divertir-nos e temos desejos que nem sempre podemos ver realizados. Nesta época natalícia, vamos deixar a nossa imaginação voar nas asas da fantasia. Assim, acrescentamos ao nosso pedido o que decerto é impossível. Mesmo assim, aí vai!
Desejamos uma piscina colorida como o arco-íris para nadarmos como peixinhos nos belos e solarengos dias de Verão.
Desejamos um piano de cauda preto para tocarmos e cantarmos belas melodias e assim podermos fazer sorrir as crianças, que se sentem abandonadas por esse Mundo fora.
Para afinarmos as nossas vozes, desejamos um karaoke e, assim, vibrarmos ao som de belas músicas.
Por fim, só nos resta desejar um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo!
Muitas felicidades! Com muito carinho e amor,

                                                                                                                  Adriana
                                                                                                                               Patrícia
                                                                                                                                           Sofia
 7º B3

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Dia de Reis

O Dia de Reis celebra-se a 6 de Janeiro. Segundo a tradição cristã é o dia em que Jesus, recém-nascido, recebe a visita dos três Reis Magos: Baltazar, Belchior, ou Melchior e Gaspar.
Em Portugal as pessoas, sozinhas ou em grupo, cantam os reis de porta em porta. As pessoas presenteiam-nas com doces, enchidos e até dinheiro.
Reza a tradição que neste dia se deve comer Bolo-Rei. Este é um bolo alusivo a esta data e feito com uma massa fofinha, com frutos secos e / ou cristalizados. Este bolo tem no seu interior uma fava e um brinde. Quem encontrar a fava tem de pagar o Bolo-Rei do ano seguinte.
Em Espanha este é o dia em que se trocam os presentes. As crianças, segundo a tradição, deixam os sapatinhos na janela com capim (erva) antes de dormir. Assim, os camelos dos Reis Magos alimentam-se ficando aptos a continuar a sua viagem. Ao acordar as crianças encontram doces deixados pelos Reis Magos em agradecimento pelo capim para os seus camelos.
Em França este dia também se celebra com um doce, a Galette des Rois. Esta tem no seu interior um brinde, normalmente uma figura do presépio em porcelana, e uma coroa por cima. O felizardo que encontrar o brinde é coroado rei.
Nesta data são encerrados os festejos natalícios.


Feliz dia de Reis!

Adriana Matos e Sofia Pedrosa, O Ciclista

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Actividade dia internacional do cidadão com deficiência

Esta actividade, realizada na nossa escola teve a participação especial dos alunos da APPACDM de Anadia. Um bem-haja à Instituição pelo belíssimo espectáculo proporcionado.

Graça Matos, O Ciclista

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Trabalhos, actividades e exposições

Ao longo do mês de Janeiro vamos publicar fotos da actividade e dos trabalhos realizados pelos alunos no âmbito do Dia do Cidadão com Deficiência e da época natalícia.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Soluções jogos O Ciclista - Dezembro 2010

Publicamos hoje as soluções dos jogos patentes no Ciclista de Dezembro.


Pedimos desculpa pelo lapso ocorrido numa das palavras cruzadas. Publicamos a correcção do erro que está no jornal em suporte de papel. E apresentamos, mais uma vez, as nossas desculpas pelo lapso, que rectificamos: "português" em vez de "portugês".


Graça Matos

domingo, 2 de janeiro de 2011

O sonho de criança

Há alguns anos atrás, eu sonhava ser bailarina, como aquelas que rodopiam no ar e depois o público, com grande entusiasmo, bate palmas.
Eu, quando era mais pequenina, vivia fascinada por aquele mundo da dança!
Infelizmente, os meus pais nunca tiveram possibilidade financeira para me inscreverem numa escola de dança. Então, eu dançava no meu quarto, em cima da cama, na sala, na cozinha, na escola, … Enfim, era em qualquer lugar. O que eu queria era dançar.
Cada dia que passava, sentia-me mais fascinada! E pensava para com os meus botões: Eu vou conseguir! Qualquer dia, em vez daqueles bailarinos profissionais estarei lá eu e os aplausos alegrar-me-ão a alma.
Eu sonhava, sonhava, sonhava, …, mas nada, …!
Agora, estudante universitária, encontro-me a frequentar o curso de Medicina. Estou a gostar, mas nada se compara com aquele sonho de bailar, o sonho de criança!

Adriana Matos, nº 1, 7º B3

sábado, 1 de janeiro de 2011

Para todos um Ano de 2011 pleno de felicidade.

São os Votos de:

O Ciclista!