Se eu estivesse nessa situação queria continuar com
a gravidez, porque não se deve matar um bebé só pelos nossos erros e não devemos corrigir os nossos erros com outros erros. E,
com a ajuda da família, conseguia sustentar o bebé mesmo que tivesse de
arranjar um emprego, mas não ia desistir da escola.
Sobre o aborto, eu sou contra, em quase todos os
casos, mas sempre pode haver exceções, por exemplo no caso de ser uma menor de
idade que não tenha boas condições económicas, ou até de uma mulher ser violada
e, o que eu considero pior, o facto de poder ser um bebé deficiente, com anomalias
muito graves e é lógico que o aborto aqui fazia muito sentido.
Não de deve abortar, pois o bebé não pediu para
existir. E, para isso, as pessoas devem prevenir-se, usando a pílula ou o
preservativo, ou outro meio contracetivo, de acordo com a orientação do médico
do planeamento familiar, para não terem gravidezes indesejadas. Com isto tudo a
mulher é que tem a última palavra.
Lara
Matos Ferreira, n.º18, 8.º H
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