Uma jovem
estudante e ainda financeiramente dependente dos pais descobre que está
grávida. Conta aos pais e ao seu namorado.
Na minha opinião
e em primeiro lugar faria como descreve o texto. Expunha a situação ao meu
namorado e aos meus pais.
Depois de
conversamos e chegarmos a um acordo, seria mãe do filho fruto da minha gravidez
involuntária.
Os meus pais,
posso falar porque os conheço bem, iam ajudar-me em toda a fase da gravidez. E
eu teria que crescer para assumir o meu ato, procurar ser mais adulta e ser uma
boa mãe para o filho que iria ter.
Tenho, desde
sempre quando se fala em aborto, uma opinião formada que vou sempre manter.
Nunca, seja qual
for a situação, eu abortarei, pois não temos o direito de acabar com uma vida
que se está a formar!
Maria Luís Dias Neves, n.º 12, 8.º F
Gravidez na adolescência: NÃO!
Eu vou dar a minha opinião sobre a
gravidez involuntária. A gravidez involuntária é quando uma mulher fica grávida
sem querer.
Na minha opinião a gravidez
involuntária pode ser má porque os jovens ficam com uma enorme responsabilidade
quando ainda estão a ser sustentados pelos pais, não tendo condições
financeiras nem maturidade para tomar conta de um filho.
Mas, se existir uma gravidez
involuntária, os jovens podem também recorrer à prática do aborto.
Eu, na minha opinião, só se devia
recorrer ao aborto quando uma jovem fica grávida sem querer, por exemplo em
caso de violação, ou um dos pais não aceitar mesmo ter esse filho.
Eu reagia mal a esta notícia, porque,
se ainda estou dependente dos pais, se eu tivesse um filho era mais uma fonte
de despesa para os meus pais e era uma grande responsabilidade minha.
Eu sou contra e a favor do aborto
porque se a mulher está grávida é porque queria ter um filho, mas também pode
ter ficado grávida sem querer (por exemplo, ter sido violada) e, por isso, pode
recorrer ao aborto.
O que podemos concluir disto é que
quando somos jovens temos de pensar antes de fazer sexo. Saber as consequências
e fazer sempre com segurança (proteção).
Rodrigo Neves,
n.º18, 8.ºF
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