Era
um dia de primavera, quando eu e as minhas amigas decidimos ir pelos mares à
procura de piratas que andassem a roubar barcos. Então, fizemos as malas e
recolhemos mantimentos para irmos nessa viagem.
Quando
chegámos à marina, o senhor que lá estava perguntou-nos se alguém sabia pilotar
o barco e nós, muito aborrecidas, dissemos que não. O senhor, como era muito
simpático, disse que ia connosco na nossa viagem. Durante o percurso,
explicámos que achávamos que os piratas não deviam estar a roubar coisas que
não lhes pertencessem e que lhes íamos dar uma lição.
Na
primeira noite, dormimos todas tranquilas, mas, logo ao romper do dia, o mar
estava agitado. O nosso barco era grande, pois para sete pessoas não podia ser
pequeno. Era branco e as velas tinham o símbolo do Benfica. Eu e as minhas
amigas limpámos o barco e ajudámos o senhor a pilotá-lo. Mas, quando estava o
sol a pôr-se, eu avistei um navio preto cuja vela tinha o símbolo dos piratas.
Eles tinham caras estranhas e o capitão tinha uma perna de pau e um papagaio no
chapéu. Decidimos, de imediato, traçar um plano para os derrotar, pois eles já
tinham mais experiência do que nós. Então, mesmo com o mar agitado, decidimos
ir em frente com a nossa estratégia e conseguimos derrotá-los.
No
final da luta, sãs e salvas, viemos para casa e nunca mais se ouviu falar
desses piratas.
Beatriz Rolo, n.º 5, 7.º F
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