Certo
dia, lá estava eu num navio de carga importante, com a tripulação mais fiel que
jamais conhecera. Eu, o capitão do navio, o meu amigo mais fiel e também
primeiro imediato; Simão, o cozinheiro; Senhor Tomás, o observador super fiel
para comigo e o resto da tripulação.
Estávamos
a carregar ouro, marfim e entre outros recursos essenciais, até que o
observador avistou um navio pirata. Nesse preciso momento, eu disse:
- Tudo a estibordo, não podemos deixar que nos
alcancem!!!
Mas,
como o nosso navio era muito pesado, fomos rapidamente ao encontro dos piratas.
-
Preparar os canhões!!! – ordenei eu.
-
Canhões preparados e prontos para disparar, capitão! – exclamou um dos homens
da minha tripulação.
-
Disparar já!!! – solicitei eu mas, para minha admiração, não tínhamos acertado
o navio com nenhuma bala de canhão.
Os
piratas, por sua vez, preparavam-se para abordar o meu navio, quando
simplesmente pararam, deram meia volta e foram-se embora. Eu não sabia o porquê
mas, quando me virei de costas, deparei-me com um Forte de Portugal.
Foi
a minha salvação e, até hoje, continuo a agradecer a Deus por me ter ajudado e
também ao general por me ter ajudado a mim e à minha tripulação.
Rui Larmand Alvim Leal Rosmaninho,
n.º 20, 7.º F
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