7 de Abril de
2013
A Organização Mundial
da Saúde (OMS) assinala no dia de hoje o Dia Mundial da Saúde. A OMS decidiu
que este ano deveria sensibilizar para a importância da prevenção da hipertensão
arterial de maneira a melhorar os índices de sobrevivência.
Caso não haja tratamento
aumenta o risco de se sofrer um ataque cardíaco, um acidente vascular cerebral
(AVC) ou uma insuficiência renal. Pode ainda haver o risco de haver outros
problemas associados à hipertensão, nomeadamente a cegueira, a arritmia ou a
paragem cardíaca.
Enumeramos aqui
alguns dos hábitos que no nosso dia-a-dia podem contribuir para a redução ou
prevenção do risco da hipertensão:
·
refeições com pouco sal;
·
evitar o excesso de álcool ou evitá-lo
mesmo;
·
evitar o excesso de tabaco ou evitá-lo
mesmo;
·
praticar uma atividade física de forma
regular;
·
manter um peso saudável.
Este ano a OMS dedica
o Dia Mundial da Saúde à prevenção da Hipertensão, ao controle da tensão
arterial.
A Unidade de Cuidados da Comunidade de Anadia realiza no próximo dia 12 de Maio, devido às condições atmosféricas adversas que hoje se fazem sentir “Uma
caminhada pela sua saúde” (e não hoje como é anunciado no cartaz).
Neste Dia Mundial da
Saúde O Ciclista decidiu, ainda, apresentar a história do Guilherme. Sem ser
uma história sobre a saúde, conta-nos a vida de uma família e do seu cão. Mas…
vamos lê-la.
Graça Matos, O Ciclista
Black, o salva-vidas
Era uma vez uma família
que estava a atravessar uma fase muito má, isto é, de crise. Essa família era
constituída por um casal que tinha três filhos, Rúben, que era o mais velho, e
ainda Martim e Dinis, sendo este o mais novo. Para além destes elementos,
existia também um cão que na realidade não fazia bem parte da família, mas era
como se fizesse.
O cão chamava-se Black, significa preto em inglês e a razão do nome está mesmo à
vista, é que o cão era mesmo preto. Como a família passava muitas dificuldades,
o cão era o último a ser alimentado. Como tal, comia e bebia normalmente, de
dois em dois dias, razão pela qual era muito magro.
Este animal era muito importante para aquela
família, pois fazia-lhe muitos favores, principalmente ao casal, porque ia à
procura de maçãs, laranjas, peras, entre outros frutos, às casas das famílias
ricas, que tinham grandes terrenos com macieiras, laranjeiras, pereiras, e
muitas mais. O cão furtava, assim, os frutos e colocava-os num cesto que levava
na boca, mas o mais impressionante é que de tão esfomeado que estava, nunca
comia os frutos que levava ao casal, para assim poderem alimentar os seus
filhos.
O pai era caçador, mas não conseguia o
sustento suficiente. A mãe, por sua vez, estava desempregada. Portanto, ficava
em casa a tomar conta dos filhos, era por isto que os pais estavam muito gratos
ao cão. Eles bem queriam recompensá-lo, mas de maneira nenhuma o conseguiam
fazer.
Certo
dia, Rúben e Martim decidiram ir até à floresta buscar lenha, porque a que
estava lá em casa já estava a acabar. Então, lá foram eles para a floresta
juntamente com o cão.
A certo momento da sua caminhada, pelo meio da
floresta, o cão descobriu uma caixa por trás de um pinheiro que não tinha
fechadura e estava entreaberta e do seu interior, parecia vir uma luz forte
como o sol. O cão foi de imediato atrás de Rúben e Martim e com os seus dentes,
trincou as calças de Rúben e arrastou-o até à caixa. Rúben, ao abri-la, reparou
que no seu interior estavam moedas de ouro e que eram realmente verdadeiras.
Os
dois irmãos pegaram, então, na caixa e levaram-na até casa e mostraram-na aos
pais, que ficaram impressionadíssimos, quando viram a caixa e o seu conteúdo. A
partir desse dia, a família ficou muito mais alegre, bem como o cão, que sempre
colocara em primeiro plano a sua família.
Guilherme Costa, 8º C
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