Naquele dia com sol,
tudo estava diferente
Naquele dia com sol,
Estava tudo sorridente.
Até
que uma notícia chegou,
Tão triste fiquei eu,
Quando nos meus ouvidos ecoou:
“Tem calma, ele morreu!”
Desde
logo, longas lágrimas
Correram pelo meu rosto,
Naquele dia, quantas lástimas!
Quanto foi o meu desgosto!
Como
pode perdoar-me Deus,
De faltar ao seu funeral,
Para lhe dar o último adeus,
Como pude eu ser tão banal?
Até
hoje, não me perdoei
Estava tudo acabado
Talvez um dia, eu não sei,
Ande com ele de braço dado.
Inês
Santiago, nº 10, 8º A
Género
Lírico - 3º Ciclo
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