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sábado, 16 de março de 2013

Textos do concurso “Partilhe connosco sentimentos emoções valores”


Biblioteca Escolar da Escola Básica nº 2 de Anadia

Textos classificados em 1º lugar

Alunos

Amor, o Amor é a coisa mais bonita que já conheci. É capaz de mover montanhas só para dizer “olá”.
Cada momento é vivido como se fosse o último.
Ele é capaz de mudar a mentalidade de uma pessoa, de dar a vida pelos outros.
Amor, Amor, Amor faz com que se lute por uma coisa que alguns acham que é impossível de se atingir.
Isto é o amor, belo mas cego e louco!

Miguel José Rodrigues Saldanha Fernandes, nº 11, 8º A

Assistentes operacionais



Afeto = A(mor) + Feto



O MAIS BELO E TERNURENTO DOS AFETOS


Fonte da foto: http://4.bp.blogspot.com
I
Não existe aparelho que possa medir,
no entanto é possível garantir
que de todos os afetos que foram criados,
o das mães, para com seus filhos,   
é o mais forte e mais bem elaborado.

II
Mãe ama tão profundo
que nem ela mesma
consegue dimensionar
o tamanho do amor que é capaz de doar
III
Mãe ama na alegria e na tristeza,    
na saúde e na doença,
em estado de graça
ou no auge da descrença

IV
Amor de mãe é tão diferente…
é urgente, é emocionado, é independente.
É simples, é inocente, por vezes até,
Inconveniente!

V
Mãe não sabe amar pela metade,    
ama em extrema quantidade,
com a melhor qualidade.      
Esse é o único amor permanente,
tem minuto certo pra começar
e não tem hora pra acabar.
VI
filhos, podem ter todos os defeitos,
podem ser causa perdida,
podem ser como uma ave abatida,
ainda assim, por elas serão amados
e em seus corações eternizados.

Henriqueta Machado, Secretaria


Professores

Mãe!
Um grito de dor, de esperança,
num rosto sofrido, … o olhar de uma criança!
A alegria transbordante.
O sorriso sempre em seus lábios, mesmo estando triste.
O gesto de ternura, a dor, a mágoa.
As noites sem dormir, o alerta constante.
A cabeça que gira e que tomba cansada, mas que logo desperta!
O sentir nos olhos da filha a angústia, a amarga incompreensão, a desilusão,…
…, por aquilo que lhe parece censura, ignorância, falta de apoio!
O sentir da incompreensão. O vão explicar.
O silenciar o mais simples e fácil sim! E, dizer não!
A ambiguidade da ação que toma, com a certeza da educação.
A infindável paciência, a coragem, a esperança, …
Dar e nada pedir. Dar, sem receber.
O sorriso desperto, fatigado, sofrido.
A lágrima que dança mas, teimosa, não chega a cair.
O conhecimento… mudo!
O saber… e nada dizer!
O calar de uma voz que grita.
O coração que ama e sangra.
Mãe:
Amor incondicional.
Amor, sempre e só AMOR!

Graça Maria Pereira de Matos, Professora

2 comentários:

  1. Miguel,
    Primeiro para ti.
    Os meus sinceros parabéns. Já conheço há dois anos a tua escrita. Sei que é muito boa, mas é a redigir trabalhos de Geografia.
    Não te sabia poeta. Mas gostei de ler o teu texto.
    Agora para si querida Henriqueta.
    Mãe e avó (dupla mãe).
    As duas, quis o destino, optámos pelo mesmo tema.
    E, dissemos o mesmo de um modo tão igual e tão distinto.
    Mas, cada palavra tão sentida e vivida!...
    Parabéns pelo seu belíssimo poema. Quanta beleza e verdade senti nas suas palavras.
    Finalmente à Equipa da Biblioteca a quem agradeço a oportunidade que nos deu de expressar o nosso sentir.
    Um grande bem-haja a todos.
    Graça Matos

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  2. Olá Doutora Graça!
    Não pude ficar indiferente ás suas enternecedoras palavras. Ser mãe, é sem sombra de dúvida, o toque final para nos sentirmos realizadas. Ser avó, tal como diz, é ser duplamente mãe...é, no final de contas, aquele toque enternecedor que nos completa ajudando a que a vida seja mais rica e repleta de felicidade.
    Deixo para todas as mães este "pensamento" de Marion C. Garretty o qual tenho bem presente no meu dia-a-dia...
    "O amor de mãe é o combustível que capacita um ser humano comum a fazer o impossível"
    Obrigada pelo carinho
    Henriqueta

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