Sou um jovem de 17 anos. Ainda estou
financeiramente dependente dos meus pais.
Um dia a minha namorada conta-me que
está grávida.
Perante esta situação, eu fiquei
embaraçado, porque sabia que não estávamos financeiramente, nem
psicologicamente preparados para ter um filho, mas, apesar disso, assumi a
paternidade, pois sou contra o aborto.
Sou contra o aborto, porque acho que
os filhos nos transmitem alegrias e muitas felicidades, e ficaria triste se o
bebé fosse abortado.
Então, enquanto nós não pudermos tomar
conta da criança, pois não podemos deixar o estudo, deixá-la-emos com
familiares até os terminarmos e depois iriamo-nos dedicar mais ao nosso filho.
Sou contra o aborto, porque acho que
os filhos transmitem alegrias e felicidades aos pais, é a luz da vida!…
Se, eventualmente, os pais não
conseguirem suportar os filhos, podem entregá-lo a uma instituição responsável
por arranjar uma família que os acolha, pois existem pessoas que gostavam de
ter filhos, mas não os podem ter devido a alguma doença ou outros casos.
Então, se os pais não podem, ou não
querem os filhos, em vez de os abortarem, devem entregá-los a essas famílias
que adoravam ter filhos, mas que infelizmente não podem.
Afonso Conceição
n.º 2, 8.º H