As cidades são o local
onde muitas pessoas escolhem viver. Esta escolha deve-se ao facto de nas
cidades haver mais opções de trabalho e visto que se está perto de tudo,
facilita bastante a vida das pessoas.
Como mãe de crianças,
prefiro viver na cidade porque, por exemplo, enquanto deixo os meus filhos nas
atividades desportivas (e são muitas as escolhas de atividades), posso ir fazer
compras de qualquer coisa que me seja necessária, e há sempre necessidades,
quer seja para o jantar quer seja uma lâmpada ou outro utensílio. Na verdade,
facilita-me bastante a vida, apesar de ter de dar algumas voltas, embora esteja
tudo concentrado no centro e, por outro lado, poupo mais gasolina do que se
vivesse no campo e tivesse que ir à zona rural fazer compras.
No entanto, nem tudo
são vantagens ao viver na cidade. Refiro-me assim aos constantes
engarrafamentos; às buzinadelas dadas pelos habituais condutores apressados; ao
ambiente pesado de pessoas a andar de um lado para o outro, parecendo perdidas,
mas com a clara noção do seu destino: tudo o que um indivíduo dispensa para o
seu bem-estar.
Por vezes, penso que
viver no campo ia ser muito bom para aliviar o stress da cidade. Afinal acordar
com o chilrear dos pássaros, sentir o ar fresco e não poluído da natureza é o
sonho de qualquer um.
Em suma, viver na
cidade tem as suas vantagens e desvantagens, assim como no campo. Sendo assim,
a escolha entre um e outro depende de cada um de nós.
Ana Sofia Monsanto, nº 2, 9º C
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