Tanto
o campo como a cidade são sítios importantes para a vida das pessoas, mas ambos
têm aspetos negativos e positivos que podemos assinalar.
Para mim, o ambiente citadino é deprimente e
poluído quer a nível ambiental quer sonoro e ainda devido à ausência de
vegetação. Além disso, é muito prejudicial à saúde, pois apresenta situações
que levam ao aumento de risco de cancro, bem como a problemas de coração e
doenças respiratórias. O estado mental dos habitantes fica mais depressivo,
pois é cada um por si e raramente há comunicação entre os vizinhos ou pessoas
que passem na rua, porque a agitação é grande e o stress também. Mas é óbvio
que também tem as suas vantagens, como o acesso rápido ao comércio, o facto de
haver bons meios de transporte e mais empregos disponíveis.
O
campo é completamente o oposto da cidade e a meu ver, é a melhor opção,
principalmente pelo ar puro, pela liberdade, pela menor probabilidade de termos
problemas de saúde. Sendo assim, a condição física, social e mental do cidadão
é muito melhor, a acessibilidade da prática de desporto é maior e mais
apelativa. Relativamente às relações humanas, eu constato uma união entre as
pessoas maior, pairando no ar a simpatia e a alegria das crianças. O estado de
espírito das pessoas é muito mais calmo, mais aberto e mais saudável, graças a
alguns fatores como um ambiente paisagístico e tranquilizante.
Em
suma, na minha opinião, como hoje em dia o mais importante é a nossa saúde, é
mais valioso e favorável viver no campo.
Sofia Ferreira, nº 22º, 9º C
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