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quinta-feira, 10 de abril de 2014

A guerra entre o mar e o pescador

O meu nome é Tomás, sou um pescador muito calmo e gosto de fazer o meu trabalho sem aborrecimentos e bem feito. Sou um homem alegre e bem disposto.
Certa tarde, estava eu a navegar no meu barco nem muito grande nem muito pequeno, com cara alegre, aliás com a cara com a qual eu andava sempre, pois para mim o mar era o meu mundo ... era o lugar onde eu me sentia um verdadeiro "rei". Porém, de repente, o mar começou a apresentar umas breves turbulências nos seus "braços marinhos". Comecei a ficar um pouco assustado. No início, não liguei muito à situação que ocorria mas, quando o meu suposto mundo se começou a agitar cada vez mais, aí o meu coração tornou-se aflito, batendo bastante depressa.
- Socorro! Alguém me ajude, perdi o controlo do meu barco! - gritava eu com desespero, não vendo ninguém por perto e já a pensar que seria o fim, quando de repente ...
- Aguente-se! Não se movimente, que eu vou a caminho! - gritou outro pescador que ouvira os meus gritos.
Edward (era o nome do pescador) conseguiu por fim chegar ao barco e arrastar-me para terra. Eu estava de facto muito aflito mas finalmente ficou tudo bem.
Durante uma semana, não consegui entrar no mar mas, passado esse tempo, finalmente senti coragem e acabei por ultrapassar este meu medo.
Na realidade, o mar infelizmente tem destas surpresas desagradáveis!


Ana Rita Costa, nº 4, 8º E

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