No próximo ano assinala-se um
centenário sobre este evento histórico, que a memória coletiva não deve
esquecer, pela amplitude que envolveu e pelos efeitos nocivos que causou sobre
grande parte dos países europeus.
Foi em julho de 1914 que começava
o primeiro conflito com um caráter mundial, uma vez que mais de trinta países
nele se envolveram e participaram.
O incidente que serviria de
«rastilho» à guerra aconteceu em julho de 1914, com o assassinato do filho
herdeiro do trono austro-húngaro, por um estudante sérvio. Mas as causas
motivadoras do conflito estavam já delineadas desde o fim do século XIX.
Demos um pulo de 99 anos e
olhemos para a Europa de 2013. Estaremos nós numa Europa muito diferente? Não
estará na velha Europa a desenhar-se um cenário com algumas aproximações ao das
vésperas da 1ª Guerra Mundial? Sentimo-nos todos Europeus de plenos e iguais
direitos?
Um povo sem História é um povo
sem memória e esta abre-nos o pensamento e a reflexão em direção ao mundo que
nos rodeia. Somos europeus, temos história e temos memória, então convidamos no
nonagésimo quinto aniversário sobre o fim da 1ª Guerra Mundial a pensar:
Que Europa nós somos? Estaremos a
construí-la ou a destruí-la?
Trabalho
realizado por:
Filipa
Rocha e Inês Gama, 9º B
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