Era uma vez uma família muito feliz, cujos membros viviam todos numa
casa simples mas acolhedora. O papá Arnaldo tinha um quarto, onde dormia com a
mamã Jacinta. A filha mais nova, a Clara, dormia num quarto sozinha, onde tinha
muitos brinquedos e o seu irmão mais velho, o Rui, também tinha um quarto só
para ele.
Certo dia, a Clara e o Rui foram brincar à bola para o jardim e sem
querer, o Rui mandou a bola para a estrada e como a Clara era pequenina, foi lá
ele buscá-la. Nesse preciso momento, vinha uma carrinha com várias encomendas e
muitas cartas, era o carteiro. Então, quando o Rui estava para ir para o jardim
com a bola, o carteiro não o viu e atropelou-o. Momentos depois, os pais foram
ter com ele ao local do acidente, porque a Clara os tinha ido chamar e, logo de
seguida, chamaram a ambulância e foram todos para o hospital.
Já no hospital, o Rui estava num quarto deitado numa cama até que
chegou uma enfermeira com um presente para ele, mas ele não sabia de quem era,
pois não tinha nome nem a indicação da morada. Entretanto, o jovem perguntou à
enfermeira quem lhe tinha mandado aquele presente misterioso, porém ela não lhe
soube dizer. Então, o rapazito resolveu abrir o presente e veio a descobrir que
era do carteiro a pedir-lhe desculpas pelo incidente. Quanto ao presente, era
um belo cãozinho, que lhe veio trazer alegria à sua vida.
Filipa Roque Oliveira, nº 12,
8º E
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