Nos dias de hoje,
cada vez vemos mais animais na rua, cabisbaixos, famintos, mas, acima de tudo,
o que mais encontramos são os sem rumo, amedrontados pela vida das ruas.
Quando a carteira é
apertada e não dá para mais, o primeiro bem de que os donos se libertam são dos
seus preciosos companheiros de vida. Outros animais são abandonados pois,
quando entram na fase adulta, os seus donos já não querem saber deles.
No fim de tudo, são
os abrigos que não conseguem acolher mais animais, não é que falte vontade, mas
faltam espaços e apoios.
Em suma, todos os
dias morrem animais nas ruas.
Margarida Costa Pereira, nº 15, 9º A
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