Desde criança que sempre tive o sonho de viajar pelos
céus e até pelos mares, mas nunca o tinha feito nem de avião nem de barco até
que um dia, sem contar, apareceu junto a mim Charles Darwin que, na altura, era
um jovem cientista.
Eu estava precisamente ao pé dele, quando de repente ele
avistou um barco, era o da marinha inglesa, o famoso Beagle. Fiquei, então, a saber que era precisamente o barco no qual
ele iria embarcar para iniciar uma nova aventura.
Enquanto chegava e não chegava, quis saber se eu queria
ir fazer parte da tripulação. Claro que eu aceitei logo o seu convite, graças
ao qual iria finalmente concretizar o meu grande sonho de viajar e neste caso,
num barco.
Mal o barco chegou ao pé de nós, ele ordenou:
- Sobe! Não tenhas medo.
- Está bem, eu não tenho medo! - informei eu.
O marinheiro, que estava conduzir o barco, era muito
simpático e eu gostei dele, pois inspirou-me confiança. Como tal, fui ter com
ele para aprender a arte de navegar. Afinal, estava ali na função de grumete.
Sendo assim, perguntei-lhe se o podia guiar nem que fosse por segundos e ele
disse que sim. Então, eu tive o prazer de poder sentir nas minhas mãos o leme
do Beagle, durante algum tempo,
enquanto contemplávamos as maravilhas do mar. A certa altura, tivemos até a
sorte de assistir a um espetáculo encantador de golfinhos. Foi, de facto,
magnífico!
Entretanto, com o andar do tempo, continuei assim a
aprender com ele a arte de marear e passei a fazer parte da tripulação que
acompanhava sempre Charles Darwin em todas as suas aventuras pelos mares do
Oceano Pacífico.
Artur,
8º C
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