No passado dia 12 de março de 2020,
durante a aula de geografia, tivemos a oportunidade de fazer uma vídeo chamada
com um tripulante do Navio-Sagres (tio de um aluno da nossa turma) onde fizemos
várias perguntas sobre o funcionamento do navio, qual o motivo da sua viagem, a
vida dos tripulantes durante a viagem e sobre outras coisas que nos fomos
lembrando. Eu achei estas atividade muito divertida e interessante porque
aprendemos algumas coisas sobre a viagem e também sobre navio.
Fiquei a saber que o navio tem cerca
de 200 tripulantes, desde marinheiros, cozinheiros, etc.. Fiquei a saber também
que esta viagem vai durar cerca de 371 dias e que é a mesma viagem que Fernão
Magalhães fez há 500 anos atrás.
Os tripulantes passam os seus dias a
trabalhar no navio. Este trabalho é feito por turnos.
A minha questão foi se avistavam ao
longo da viagem muitos animais marinhos, como baleias, golfinhos, tubarões,
etc… A resposta que obtive foi que sim, embora não fosse com muita
regularidade.
Gostei muito desta atividade, pois já
tive a oportunidade de visitar alguns “navios museu” tanto portugueses como
estrangeiros, “Barco St. André” em Ílhavo e o “Missouri” nos EUA, mas nunca
tinha falado com ninguém que tivesse viajado ou trabalhado neste tipo de
navios.
Rodrigo André, n.º 18
A experiência que nós tivemos foi
muito interessante e tivemos bastante sorte de a ter obtido.
O tio do Vasco deu-nos uma boa
descrição do navio e das suas capacidades e objetivos.
E também conseguimos saber como é
estar na viagem, um pouco dos medos e receios dos marinheiros, conseguimos
informação e respostas a todas as nossas dúvidas.
Na minha opinião esta experiência
valeu muito a pena e agradeço ao tio do Vasco Por nos ter permitido fazê-la.
Maria Coelho, n.º 21
Eu acho que foi uma boa ideia estar em
contacto com o Sargento Curto, do Navio Escola Sagres. Este barco está a
percorrer o mundo. Pudemos fazer perguntas de todos os tipos, nomeadamente
sobre a experiência que está a viver.
Permanece, sem dúvida, o facto de ter
sido uma experiência bastante excecional.
Lina Attia, n.º 22
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